All language subtitles for Racon-4-final

- O que �, Adnan?
- Recep, aqui � Kenan.

- Filho...
- Eu sou for�ado, pai.

- Voc� � for�ado a fazer o qu�?
- A matar voc�.

- Papai, n�o se aproxime.

- Ok, filho.

Se � for�ado, ent�o atire. Vamos, atire.

- Fui eu, pai. Eu matei Engin. Eu o matei olhando ele nos olhos.

Papai, eu fiz isso porque ele atirou em voc�. Porque ele mereceu.
Aquele desgra�ado armou.

- Quem?
- Recep. Ele gravou tudo.

Ele sabia que eu iria para onde Engin estava escondendo.

Naquele dia, quando ele me disse para ir ao pr�dio,
ele me mostrou a grava��o. Ele estava me chantageando.

Papai, eu vi o que ele tem em suas m�os.
Ele disse que ou eu mataria meu pai ou ele iria dar a grava��o � pol�cia.

Papai, atire em mim.

Vamos acabar com isso, pai.

- Levante-se. Levante-se!

Onde est� Recep agora?

Ele vir� em uma hora para se certificar de sua morte.

- Voc� far� o que eu digo.

- Eu n�o deixei voc� me trair. Tchau.

- Este � o fim, pai? Resolvemos isso?

- O que resolvemos, Adnan?

O que resolvemos?

Que voc� mentiu para mim? Resolvemos isso?

Que Tifil morreu por nada?

Ou talvez voc� matou um Engin desarmado? N�s resolvemos isso?
S�o apenas alguns dias para me dizer a verdade? Resolvemos isso?

N�o resolvemos nada. Porque voc� destruiu tudo.

Voc� � meu filho? Voc� � meu filho?

Tudo passou, m�e. Acabou. N�s terminamos.

Perdoe-me, filha. Aquele tapa foi por medo.
Eu tinha muito medo de perder voc�.

- Pessoas aramadas foram na casa de ver�o.
Tekin nos salvou.

- � por isso que as confiei a voc�.
Fico feliz que voc� n�o tenha me desapontado. Obrigado.

- Pai Kenan e Recep?

- Ele se foi.

Eu dei-lhe minha palavra, filha. Eu disse que deixaria isso.

Se eu disser que vou deixar tudo,
voc� vai voltar para casa comigo esta noite?

- Eu irei, pai.

- Vamos.
Adnan n�o vem?

- M�e, Adnan... Ele atirou em Engin.

- O que?

- Adnan? Ele atirou no Engin?

- Abra a porta!
- Traga �gua, rapidamente!

- M�e, devemos ir ao hospital?
- N�o, vamos para casa.

- Recep gravou o assassinato e obrigou Adnan a cooperar.

- Cooperar?
- Sim.

Tekin! Para o carro.

- Comiss�rio, esta mulher sabe alguma coisa.
Por favor, veja este bilhete.

Pergunte � esposa de Tifil Ali.
Quem matou Engin foi o marido dela ou o filho Kenan, Adnan?

- J� perguntamos. Ela n�o sabe de nada. Voc� falou com ela sozinha, ela disse o mesmo.
- Ela est� mentindo. Ela tem medo.

- Sra. Sedef, essa mulher n�o sabe de nada. Se ele soubesse, ela diria.
- Mas voc� ainda precisa tentar.

- Eu deveria aprender com voc�, o que mais devo fazer?
Por um bilhete incompreens�vel, n�o posso incomodar uma mulher.

- Mas essa mulher...
- � o suficiente! � o suficiente! Sra. Sedef saia, leve-a.

- Eu lhe digo, essa mulher sabe tudo.
- Saia, Sra. Sedef.

- Voc�, como todos os outros, tem medo de Kenan Korhan, certo?
Voc� est� terrivelmente com medo! � por isso que todos aqui o protegem?

- Por favor, saia.
- Senhora...

- Ok, me solte. Eu vou embora.

- Voc� criou 2 meninos, Kenan. Um com fluido
do seu sangue, o outro n�o tinha m�e ou pai.

Ambos cresceram de acordo com suas regras
e direitos. Como aconteceu isso?

- � minha culpa, m�e. Eu n�o pude estar com eles. Eu n�o pude cuidar deles.

� minha culpa. Mostre-me o caminho.
O que devo fazer? O que meu pai faria?

- Seu pai era um juiz. Havia problemas e regras em seu ambiente.
Talvez fosse por isso fosse mais f�cil para ele tomar decis�es.

- Mas eu n�o tenho regras escritas, m�e.
- Sua regra est� aqui. Na sua consci�ncia. � por isso que ser� muito dif�cil para voc�.

- Voc� gostaria de um caf�?
- N�o, n�o vou beber.

Como est� o papai?

- Mau. Muito ruim.

- Bem vindo, Sr. Adnan.
- Obrigado.

- O que voc� quer?
- O habitual.

- N�o h� nada no notici�rio?
- N�o, m�e. D�-me os jornais.

Como eu pude fazer isso? Como eu pude dizer
a ele onde est� Yagmur?

- Yalz, filho. Voc� fez bem.

Se voc� n�o dissesse, eles nos matariam.
Yagmur tem um pai que a defender� e n�s n�o temos ningu�m.

Essas pessoas n�o s�o para n�s. Agora vou conversar
com o m�dico e depois iremos para casa.

- Bom dia.
- Bom dia.

Adnan entrou tarde?
- N�o. Como ele fez isso? Como meu neto p�de matar algu�m?

- O que vai acontecer agora?
- N�o sei.

- Bom dia.
- Bom dia.

- Bom dia, estou preparando o caf� da manh�. Voc� vai beber ch�?
- Eu vou.

� voc�? Gra�as a Deus, voc� est� viva! Estou t�o feliz!

- O que voc� disse?

Voc� est� feliz por eu estar viva, certo?

E como voc� sabe? Yalz, o que voc� fez?

- Bom dia.
- Quem � voc�?

- Oh, come�amos com uma pergunta muito dif�cil.

- O que estou fazendo aqui?
- Voc� insistiu em vir.

- N�o, nada... - Voc� n�o se lembra. Nem tente,
eu n�o lembraria de nada, se bebesse muito.

- J� te vi antes?

- Um segundo antes de adormecer, ent�o voc� me viu.
Mas voc� estava muito b�bado.

- Bem...e n�s...?- N�o, dormi na sala de estar.
N�o se preocupe, sua honra permaneceu intacta.

- N�o se insulte.
- Voc� est� com fome?

- Sente-se.
- N�o, n�o estou com fome.

- Caf�?
- Claro.

Qual o seu nome?

- Quando segurava sua m�o, eu podia desafiar o mundo inteiro

At� hoje nunca escapei da justi�a.
N�o machuquei nem um homem vulner�vel

Desta vez, parece que estou quebrado.

Porque eu tenho que tomar uma decis�o sobre meu filho.

Tenho medo de que minha consci�ncia n�o me responda, pai.

E o que voc� faria, pai? O que voc� faria?

- Ol�? Estou ouvindo, comiss�rio.

Ok, entendo. Eu vou.

- O que aconteceu?

- N�o sei. O Comiss�rio Cenk ligou. Vou at� ele.

- Segure.
- O que � isso?

- Por seus servi�os. Desculpe, pelo caf� da manh�.

E este � pela hospedagem.

- Pegue isso e saia da minha casa.

Voc� contou a eles sobre o local onde est�vamos.

O que aconteceu? Voc� est� fugindo de algu�m?

- N�o � o que voc� pensa. Eles tinham armas.
Eles vieram aqui e nos amea�aram.

- E voc� ficou com medo e disse onde est�vamos, certo?

- Est� tudo certo. N�s vamos desde que ningu�m possa ver...
- Voc�s est�o atrasados.

Significa que voc� � a filha desse homem que causou
problemas ao meu filho.

- N�o tenho nenhuma rela��o com um covarde como voc�.

- Voc� matou meu irm�o? Responda-me! Voc� matou meu irm�o?

- Afaste-se de mim, Sedef! -A esposa de Tifil vai revelar tudo
mais cedo ou mais tarde! Voc� vai ver voc� mesmo! Voc� vai ver!

- Bem vindo, Tekin.
- Obrigado. Por que voc� me ligou, Senhor Comiss�rio?

Sedeff veio aqui na noite passada. Ela trouxe este bilhete.
- Sedeff, certo?

- O que voc� sabe sobre isso?

- Irm�o Adnan.

- Quero ver Kenan.
- Ele n�o est� em casa, Sra. Sedeff.

- Voc� est� mentindo! Ele est� l� dentro, eu sei disso.
- Sr. Sedeff, por que devemos mentir?

- E voc� tem que ter um motivo para mentir? Saia da frente.
- Irm�zinha! N�o posso permitir isso.

- Bem, se ele n�o estiver em casa, espero por ele aqui.
At� que ele venha, espero aqui. Ok?

- Voc� n�o pode esperar aqui. Quando ele chegar, n�s a avisaremos.
N�o � apropriado esperar aqui.

- Tire suas m�os! Ele est� l� dentro, eu sei! Estou te dizendo para me deixar entrar!
- Crian�as, o que est� acontecendo aqui? Sedeff? Entre.

- Tudo bem?
- N�o.

- O que est� acontecendo?

- Uma pessoa muito pr�xima de mim tem um
pecado em sua consci�ncia. Muito grande. O que voc� faria?

Voc� poderia entreg�-lo com uma consci�ncia limpa?

- N�o poderia, Kenan.

E eu n�o me sentiria culpado por isso.
Se voc� n�o pode, ent�o n�o se culpe.

- Estou ouvindo, m�e.
- Filho. Voc� pode vir aqui?

- O que aconteceu?
- Sedeff est� aqui. Ela quer falar com voc�.

O que voc� est� fazendo aqui?

- Vov� me disse. O que aconteceu?
� sobre Adnan?

- Vamos, vamos.

-Bom trabalho. A Sra. Sedef n�o est� aqui?
- Ela saiu para algum lugar.

- Bem, voc� sabe quando ela voltar�?
- Ele estar� de volta em breve. Voc� pode esperar aqui, vou trazer ch�.

- Ok, obrigado.

- Voc� mentiu para mim? Voc� mentiu para mim?
Seu filho matou meu irm�o? Responda-me! Voc� mentiu para mim?

- N�o menti, Sedeff.

- Por que eles o chamaram na delegacia de pol�cia?- Um bilhete foi enviado para
Sedeff dizendo que Tifil n�o matou Engin e sim Adnan matou.

- O que voc� disse?
- O que eu poderia dizer? Eu n�o disse nada.

Voc� tamb�m n�o faria isso?

- Quando Adnan se tornou assim? Quando
aquela crian�a inocente se tornou um assassino?

Adnan cresceu, Yagmur. Adnan cresceu muito. At� que o pai Kenan
estivesse preso, e voc� longe, cresceu sozinho.

- Voc� cresceu tamb�m.

- Eu menti pela primeira vez na minha vida, m�e.

N�o pude. N�o podia dizer que meu filho matou o irm�o dela.

- Papai.

Papai, voc� ainda est� com raiva de mim?

Certo, voc� est� certo. Cometi um erro, admito.

Vov�. Vov�, diga ao meu pai. Diga-lhe que filhos
podem cometer erros. Diga ao meu pai, vov�! Papai!

- Eu n�o tenho um filho como voc�.

- Eu fiz isso por voc�. Para vingar voc�! � minha culpa, pai?

Papai, olhe. O Recep me pressionou, amea�ou me enviar para a pris�o.
Mas n�o tra� voc�, pai. N�o enganei!

N�o pensei no que fiz? Claro, pensei.
Mas voc� viu que eu n�o fiz, pai.

- Espere um pouco, no que voc� pensou?
Espere um pouco, sobre o que voc� estava pensou?

- � o suficiente, Adnan! Cale a boca!

- Eu n�o fiz isso, pai! Eu n�o fiz isso!
Eu sou seu filho! Tudo o que fiz, fiz por voc�!

Eu puni aquele que quis te matar! Eu n�o mere�o isso!

- Sim, voc� merece isso. Voc� merece, Adnan, porque um homem
inocente morreu por sua causa. Porque voc� mentiu para todos!

- Voc� n�o pertence a esta fam�lia! Cale a boca!
- � o suficiente! Chega!

Saia dessa casa! Saia!

- Papai? Papai, voc� vai me expulsar?

- Eu disse, saia. Saia!

- O que significa? Eu sei.

Quero dizer, voc� ama muito o Sr. Tekin, papai. N�o �?
Ent�o, persiga sua filha tamb�m! Voc� deve casar os amantes, ok?

- Adnan. Cale a boca. Cale a boca!

- Diga-me! Voc� n�o � corajoso o suficiente para dizer?

Diga 'Eu amo sua filha, papai Kenan' !!

Ok, j� que ningu�m me ama aqui... vou embora.
E voc�s vivam aqui como uma fam�lia amorosa!

Adnan disse a verdade?

Estou falando com voc�.

- � verdade, pai Kenan.

- Estou com vergonha... vergonha.

- Eu fiz isso por voc�, pai! Por voc�! Por voc�! Por voc�!

- Sra Sedeff, eu estava esperando por voc�.
- O que aconteceu?

- Eu queria falar sobre o casamento. Falei com Tekin, ele amou esse lugar tamb�m. Ent�o eu disse...
- Betul, falaremos mais tarde.

- Mas eu... n�s...
- Eu realmente n�o me sinto bem. Volte mais tarde, ok?

- Est� bem. Vejo voc� mais tarde.
- At� mais tarde.

- Amigos, hoje n�o abrimos, ficar� fechado. Ok?

- Estou ouvindo.
- Tekin, onde voc� est�?

- O que aconteceu, Betul?- Eu estava na Sedeff. Parece-me que ela n�o quer
que nosso casamento aconte�a l�. Voc� pode me ouvir?

- O que �, Betul?
- Estou falando sobre o nosso casamento, Tekin.

- Mais tarde falaremos, agora estou trabalhando.
- Deus, o que est� acontecendo? Sedeff tamb�m disse isso.

Voc�s querem me deixar com raiva? N�o consigo entender. N�o mais tarde,
vamos conversar agora. Ok, diga-me onde voc� est�. Eu irei at� voc�.

- Olha, agora n�o � o melhor momento,
pelo amor de Deus, depois nos falaremos.

- Voc� faz isso de novo. Voc� est� bravo comigo novamente.
Voc� est� se afastando de mim. Diga-me onde voc� est�, Tekin, eu irei at� a�.

- N�o agora, estou desligando.

- N�o haver� nada disso. Nunca.

Diga-lhes para esquecer, m�e. Eles devem esquecer e se separar.

- Direi, mas n�o vou pressionar.

- Voc� sabia?
- Sim.

- Desde quando?

- Desde o dia em que voc� encontrou
Tekin na rua e o trouxe para casa.

Voc� n�o percebeu que na inf�ncia eles sempre se divertiram juntos?
Mesmo Adnan n�o conseguiu entrar entre eles.

Na mesa, eles sentavam um ao lado do outro, voc� n�o viu?

Ent�o voc� n�o notou a tatuagem de Tekin em seu bra�o?
Exatamente o mesmo tem Yagmur, mas est� mais perto do cora��o.

- Por que voc� n�o me falou mais cedo?

Porque n�o havia nada a dizer. Porque eles desistiram.

- Quando? -Quando Yagmur chegou aos 18 anos,
queria ir embora com Tekin.

Mas Tekin n�o podia. Sem olhar para o
fato de ele amar a Yagmur, ele n�o p�de.

- Ele n�o partiu porque ele ficou com medo de mim?
- N�o, Kenan. Porque ele o amava como se voc� fosse seu pai real.

Porque voc� estava na pris�o e voc� confiou sua filha � ele.

Voc� confiou sua fam�lia � Tekin. E Tekin para n�o trair voc�,
ele desistiu de Yagmur, mesmo amando-a muito.

- Como n�o notei? N�o notei nada. Nem Yagmur, nem Tekin, nem Adnan.
Nenhum deles. N�o notei nada.

- Eu n�o fiz isso, pai! Eu n�o fiz isso! Eu n�o te tra�!

- Por favor, perdoe-me, aqui morava uma mulher com uma crian�a...
- Eles vieram, filha. Eles vieram e levaram tudo.

-Por isso, maldi��o!

- Betul, � voc�, filha?

- O que aconteceu?
- Eu e Tekin brigamos.

- Por que?
- N�o sei.

- Voc� deve ter feito algo errado!
- Juro que n�o � culpa minha, Tekin faz tudo errado!

- Eu disse isso?

N�o chore.

Eu entendi que n�o era culpa sua. Mas duas pessoas
apaixonadas n�o devem discutir tantas vezes, filha.

- Juro que n�o � minha culpa. Parece que tudo est� bem, e
de repente ele se afasta de mim novamente.

N�o consigo entender.

Voc� viu a decep��o no rosto do pai Kenan?

Voc� o viu olhando para mim?

Voc� sabe o que significa?

- O que significa?

- Este filho mentiu para mim. E ele fez tudo nas minhas costas.

- Voc� fez isso, Tekin?

Voc� fez alguma coisa por tr�s do papai?

- N�o.

N�s nos apaixonamos.

- Voc� sabe o que penso?

� bom que ele descobriu.

Porque nunca vou desistir de voc� novamente.

E eu tamb�m n�o vou desistir de voc�, Yagmur.

- Ol�, Tekin? Voc� est� perto?
- Estou no bairro, irm�o Yakub.

- Venha, vamos conversar.
- Algo aconteceu, irm�o?

- Falaremos quando voc� vier.
Estou esperando por voc� no caf�.- Ok.

- O irm�o Yakub ligou.
- O que ele disse?

- Quer conversar.
- Betul?

-Parece que sim.

- Ent�o, o que voc� dir�?- O que devo dizer? Eu direi a verdade.
N�o h� como voltar atr�s. N�o � isso?

- N�o h�.

Ent�o n�o faz sentido esconder isso por mais tempo.

- Kenan?

- Eu menti para voc�, Sedeff. Voc� estava certa...

Adnan matou Engin.

- Ch�?
- N�o, irm�o. Obrigado.

- Fale.

Voc� tem um problema com Betul. Diga-me.

Betul � minha filha. Minha alma. Se a estiver errada, ent�o, fale-me.

Fale, Tekin!

Se voc� est� t�o infeliz, isso significa que ela cometeu um erro.

- Irm�o, est� errado desde o in�cio.

Betul � a garota mais sincera e mais justa do mundo.

Mas cometi um erro quando se trata de
minha atitude em rela��o a voc� e a Betul.

E o maior erro...

Irm�o, o maior erro foi quando eu pedi sua m�o.

Vou dizer algo agora.

Voc� pode me bater depois, n�o vou me opor a voc�.

Irm�o, estou apaixonado.

Estou apaixonado pela filha do pai Kenan, Yagmur.

- Irm�o Adnan, seja bem vindo. Convido voc� como de costume.

- O que � isso?

- Voc� falou comigo?
- Irm�o, v� embora. O menino n�o conhece voc�.

- Tudo bem, vamos nos conhecer.
- Vou lev�-lo.

- N�s nos conheceremos? N�s nos conheceremos?

- Nada mal, quem � esse? Divirtam-se, jovens.

- Bem vindo tamb�m.
- Obrigado.

Ainda me lembro do sabor do seu caf� da manh�.

- Voc� est� procurando problemas.

- Deixe-me dizer-lhe uma coisa. Ela prepara caf� da manh�
muito delicioso, n�o perca. Se eu soubesse, eu diria um nome, mas...

- Amigo, cuide dos seus assuntos.
- Sim, estou fazendo isso.

- Irm�o, vamos, eu o levarei para sua casa.
- Ok, ok.

- Ol�, Sr. Kenan. Vou pegar seu casaco.

- Falei com Sedeff, m�e. Ela sabe a verdade.

Eu tomei uma decis�o. Adnan admitir� amanh�.

- Sua sa�de!

- Irm�o! Voc� n�o tem vergonha?

- Est� certo. E � por isso que voc� deve deixar essa senhora
e sair. Deixe-a chegar onde o futuro a quer. Para mim.

- Voc� est� realmente procurando problemas.
- � o suficiente! Ei, cara! Por que voc� est� chamando a garota?

- Venha comigo.
- N�o me aborre�a!

- Kerim, ele tem uma arma!

- Voc� tamb�m vai embora.

E por que voc� est� em sil�ncio? Sente-se!

Sente-se!

Voc� sabe quem eu sou?

Eu sou Adnan Korhan.

Adnan Korhan. Voc� entendeu?

- Kerim, voc� est� bem?

- Entre, irm�o Yakub.

- Ol�, Yakub.
- Irm�o, voc� precisa de algo?

- N�o vou ficar muito tempo. Eu tenho
algumas palavras para um velho amigo.

- Falei com Tekin, Kenan.- Voc� descobriu?
- Sim.

- O que voc� disser, voc� est� certo.
Voc� est� completamente certo.

- Voc� sabe que eu tenho apenas uma filha.

Sua felicidade � o mais importante para mim.

E acredito que minha filha merece.

� por isso que nunca vou entreg�-la
para algu�m que n�o a ama.

Voc� tamb�m deve fazer isso. D� a sua filha para quem a ama.

- De onde voc� tirou a id�ia que eu queria sair com voc�?
- Voc� � for�ada. Porque eu ganhei a briga. Com minhas pr�prias m�os.

- Voc� ganhou n�o com suas m�os, mas com uma arma.

- Nosso carro chegou. Bem-vindo.
- Eu dirijo.

- Eu dirijo.
- Voc� nem consegue parar em p�.

- Voc� sabe quem ele �?
- Quem � ele?

- Filho do Louco Necmi - Kerim.
- Tudo bem.

- Papai?
- Betul, voc� ainda est� acordada?

-N�o consegui dormir. Estava preocupada com voc�.

Voc� falou com Tekin?

O que ele disse?

Tekin conversar� com voc� amanh�. Boa noite, filha.

- Hop, hop. Desacelere um pouco. Voc� parece um piloto de corrida.

- Sou assim mesmo.
- Pare com isso, estou brincando.

- Me d� a arma.
- Para qu�?

- Vamos. Por divers�o.

- Garota, voc� � louca.

- Alguma not�cia sobre Adnan?
- N�o, irm�o. N�o sabemos onde ele est�.- Ok.

- Papai.
- Adnan, onde voc� est�?

-Que importa?
- Venha at� mim.

- Para qu�?
- Eu tomei a minha decis�o.

Voc� confessar�.

- Voc� est� falando s�rio?
- Como nunca antes.

- E se eu n�o admitir?

- Ent�o irei e eu vou entregar voc�, eu mesmo.

- Pai, eu sou seu filho!

Papai! Papai! Papai!

- Leve-me para Adnan.
- Como quiser, irm�o.

- Diga a Tekin para vir tamb�m.

- Kenan. Onde est� Adnan?

Onde est� Adnan, Kenan? Ele deveria admitir hoje.

- D�-me algum tempo, Sedef.
- Voc� est� jogando de novo, certo?

- N�o, sem jogos.

- Kenan! Kenan! At� que o assassino de seu filho sofra puni��o,
n�o vou sair daqui! Voc� pode me ouvir? Estarei aqui!

- Estou ouvindo.
- Ol�, Azra. Voc� deve rapidamente para a empresa.

- Sr. Onur, hoje n�o posso.- Apenas por uma hora. H� um novo cliente e,
sem voc�, n�o podemos resolver esse problema.

- Realmente, eu...
- Azra, n�s precisamos de voc�. Voc� deve vir.

- Ok, vou.

- Betul, eu vim. Estou na praia, estou esperando. Onde voc� est�?

- Eu sa� de casa, estou indo. Vejo voc� em breve.

- Ok.

- Atl�tico - Real Madri.
- Na minha opini�o, 2 a 1.

- Se voc� diz, ent�o, 2 a 1.

- Pare. Pare aqui.

- Salaam Aleikum. Meu amigo.- Waleikumsallam. Kenan Korhan tem
um filho, estamos procurando por ele. Onde ele est�?

- Est� l�, Tekin.
- Obrigado.

- N�o desligue o carro, aguarde ligado.

- Tekin.

- Papai Yakub falou com voc�?
- Papai disse que voc� me falaria.

- Irm�o, fizemos como voc� mandou. Mas h� um problema.

- Voc� veio. Bem-vinda.- Bom dia.
- Vamos, eles est�o nos esperando.

- Azra, vou apresent�-la ao nosso convidado. Sr. Taner.

- Ol�, Azra Oznan.
- Taner Karavardan, muito prazer.

- Ela perdeu muito sangue!
- R�pido temos que encontrar seu tipo de sangue.

- Sua vida est� em perigo.
- R�pidamente para a cirurgia!

- Tekin! Onde est� minha filha? Onde est� Betul?
- Irm�o, eles a levaram para uma cirurgia.

- Eles atiraram nela? Voc� falou no telefone. Eles atiraram?

- Eles atiraram, irm�o.
- Eles atiraram... na minha filha! Betul!

- Yakub, acalme-se!

- Kenan, e se minha filha n�o sobreviver?
E se Betul n�o sobreviver a isso, Kenan?

- Tekin, quem atirou na minha filha? Fale! Diga-me quem atirou!

- Irm�o, eu n�o sei. Eu nunca os vi antes.

Est�vamos no distrito. Tudo aconteceu r�pido.

Betul me cobriu para me proteger.

Eles queriam me matar, n�o Betul.

- Por que voc� n�o a protegeu?
Por que voc� n�o a protegeu?

- O Sr. Taner quer renovar este lugar, Azra. Ele ouviu sobre
o seu trabalho anterior, ele gostou muito.

- Um edif�cio muito bonito. E muito digno. Voc� vai morar l�?
- N�o, � para crian�as.

- Crian�as? Para os seus filhos?
- Pare�o t�o velho?

- O Sr. Taner quer fazer uma casa para crian�as sem-teto, Azra.

- Para crian�as? Tem certeza de que n�o � para seus filhos?

- Claro. Na verdade, eu pare�o t�o velho?

- Quem em nossos tempos est� dedicando
edif�cios t�o not�veis � caridade?

- Para quem cresce em abrigos.
- Voc� cresceu no abrigo?

- Quase isso. Tive uma inf�ncia muito dif�cil. Mas eu trabalhei muito,
o sucesso esteve do meu lado. Eu ganhei muito.

Voc� ficou surpesa?
- Confesso, estou surpresa.

- Por qu�? Porque essas crian�as n�o podem
se tornar pessoas s�rias, certo?

- N�o. Pessoas que n�o se esquecem de onde
elas v�m podem ser encontradas muito raramente.

- Ent�o podemos fazer?
- Eu ficarei honrada por ser arquiteta de um edif�cio t�o not�vel, Sr. Taner.

- Perfeito!

- Como est� seu novo lugar? Ningu�m incomoda voc�, certo?
- Agrade�o a voc�. Est� tudo bem, Adnan.

- Este � o nosso lugar. Como Adnan Korhan disse, ser�.
Faruk, estou lhe pedindo algo. Voc� obter� seu pagamento, � claro.

- Por favor, diga, o que voc� quer?

- Me salve do meu pai.
- Do seu pai?

- Exatamente. N�o deixe ele me pegar.
E eu lhe darei todo o territ�rio. Existem 6 cassinos... Onde voc� vai?

- Vou comprar algo para comer. -V� r�pido.
- Est� bem.

- Fale, Faruk. Desculpe-me. - Uma �tima proposi��o, Adnan, mas
n�o conhe�o ningu�m que desafie Kenan Korhan...

- Quando ele estava preso, eu fiz tudo.
Voc� veio a mim e eu te ajudei, n�o ele.

O fato de ele ter estado na pris�o n�o mudou nada, Adnan.
O nome de Kenan Korhan � suficiente. E eu fui at� voc� atrav�s de seu pai, n�o se esque�a.

- Ent�o voc� vai ajudar ou n�o?
- Desculpe, n�o irei contra o meu pai.

- Mas voc� foi contra mim. Saiba disso.

Covarde!

Ela se colocou na frente das balas para me proteger.

Fui dizer a ela que tudo estava terinado.
Talvez tivesse dito em um segundo.

Eu diria: "Estou apaixonado por Yagmur, Betul".
Ela ficaria triste, mas mais tarde ela se levantaria.

Talvez ela ficasse triste, mas...

Ela viveria, Yagmur.

- Tekin, n�o fale como se a tiv�ssemos perdido.

- Voc� est� certa.

Mas e depois, Yagmur? O que faremos?

- O que ir�amos fazer.

Recep Guldag morreu, voc� n�o ouviu?

Betul � uma garota forte. Sua vida j� n�o est� em perigo.
Os �rg�os n�o sofreram.

- Minha filha est� bem.- Ela tinha 2 balas em seu corpo.
Uma danificou o m�sculo e a outra atingiu a coluna vertebral.

- Mas com ela est� tudo bem, sim, m�dico?
- Sr. Yakub, a espinha est� gravemente danificada.

- O que isso significa?- Pode significar paralisia.
- Voc� est� me dizendo que minha filha n�o vai andar?

- Esperamos, veremos. Come�aremos o tratamento.
- Minha filha n�o poder� andar, m�dico?

- Infelizmente, � isso.

- Sr. Kenan, voc� deve nos acompanhar � delegacia.
- O que est� acontecendo?

- Existem novos dados sobre o assassinato de Engin Ercan.
Vamos tomar seu testemunho.

- Ok, vamos.

- Zerrin?
- Sou eu.

O que voc� fez? - Eu fiz algo errado. Tenho medo do meu pai.
H� um homem que eu posso ligar.

- Quem �?- Aksak Mustafa. Se ele n�o me ajudar, eu vou embora.

- Calma, voc� encontrar� uma id�ia.

- Voc� � o que de melhor me aconteceu ultimamente.

- Quem fez isso com voc�? Quem?

- Pense, Tekin, pense nisso. Me d� uma dica,
quem s�o esses cachorros? Uma dica.

- N�o me lembro.
- Lembre-se. Procure. Pense. Quem s�o eles?

Sedeff disse tudo. Adnan pode fazer algo est�pido. Encontre-o antes da pol�cia.
- Como voc� mandou, irm�o. N�s vamos descobrir.

- Se o seu pai est� procurando por voc�, ele o encontrar� aqui tamb�m.

- Voc� est� certa. Se eles foram ao bar, eles descobriram.
E n�o h� not�cias da Aksak. Eu n�o sei para onde ir.

- Meu amigo est� agora no exterior.
Voc� pode ficar alguns dias em sua casa.

- Est� bem.
- Vamos, vamos.

- Irm�o Kenan, seja bem vindo.

- Sou eu, pai Kenan. Erkan.
- E ent�o, Erkan?

- Ele estava no bar ontem, ele bebeu muito. Ent�o ele saiu com uma mulher chamada Zerrin.
- Voc� descobriu onde ela mora?

- Sim, irm�o.
- V�, v�. Se ele estiver l�, traga-o.

- Irm�o Adnan, aqui � Erkan! Voc� est� a� dentro?

- Fale, Erkan. - Irm�o, estamos na casa da mulher.
Eles estavam aqui, mas j� foram.

- Ok, chegamos.

Bem, aqui estamos n�s...

- Ningu�m nos encontrar� aqui.

- Aksak.
- Sou eu, irm�o Kenan.

Adnan me ligou. Parece haver confus�o entre voc�s. Ele pediu ajuda.

- O que voc� disse a ele?- Eu n�o disse nada, primeiro eu queria te dizer.
Eu farei o que voc� me disser.

Diga-lhe que voc� vai ajud�-lo, e depois leve-o para mim.
- Como quiser, irm�o.

- Aksak, obrigado.

Aksak, estive esperando not�cias de voc�.
- Adnan, n�s o protegeremos, mas queremos o dinheiro imediatamente.

- O dinheiro n�o � um problema.

- Como voc� se sente?
- Tekin...

N�o se preocupe, ele veio.

- Como voc� se sente, Betul?
- Voc� est� aqui, ent�o estou bem.

- Voc� nos assustou muito.
- Eu realmente assustei?

Voc� tem medo de me perder?

Nesse caso, valeu a pena a minha les�o.

- Por que voc� fez isso, Betul? Por que voc� me cobriu?

- Voc� realmente n�o entendeu?
Eu amo voc� mais do que eu mesma.

- Betul.
- Papai.

Pai, n�o tenha medo, estou bem.

- Perdoe-me, filha. Eu n�o pude proteg�-lo. Perdoe-me.

- Oi, irm�o. Somos o povo do Aksana. Bem-vindo.

- Engin no meio do distrito atirou duas vezes em voc�, Kenan.
- Ele fez isso para proteger sua irm�.

- Kenan, voc� faz a coisa errada consigo mesmo.
Adnan � seu pr�prio filho. Adnan.

- Sim...

Meu filho.

- Aonde vamos?

Para Atmada?

- Pare. Relaxe, podemos disparar.

- Papai.

- Filho.

- Filho.

- Adnan Korhan, voc� est� detido sob a
acusa��o do assassinato de Engin Ercan.

- Voc� n�o � mais meu pai.

Eu nunca vou te perdoar.

Tradu��o: Milena e L�via Sultanas.