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Somos insepar�veis.

N�s somos melhores amigos.

Qualquer lugar que voc� encontrar seres humanos

Voc� quase
certamente encontrar� c�es.

E eles s�o mais inteligentes
do que imagin�vamos.

Nova pesquisa surpreendente
� reveladora

que os c�es s�o muito mais do que
apenas domado animais selvagens.

O que torna nossos relacionamentos
t�o especial � a capacidade do c�o

para ser capaz de ler as nossas emo��es
de forma eficaz.

Eles evolu�ram
um novo tipo de intelig�ncia?

De repente, havia c�es a fazer

Algo que nem mesmo os chimpanz�s
poderia fazer.

Ter c�es desenvolveram uma linguagem
para comunicar emo��es complexas?

Raiva, medo, felicidade, desespero.

Voc� quase pode entender
o que eles est�o pensando.

Por que amamos um animal
que j� foi um predador tem�vel?

Como � que os c�es v�o a partir deste ...

para isso?

� nos genes
ou a forma como os tratamos?

E quando � que tudo come�ou?

Os ossos contam uma hist�ria ...

Come�amos a ver as primeiras coisas
12,000 ou 13,000 anos atr�s.

Os genes dizer outra.

100,000 anos ou mais.

A resposta � mais
importante do que voc� imagina.

Sem domestica��o do c�o,

civiliza��o s� n�o teria
foi poss�vel.

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e pelas contribui��es para o PBS
esta��o de telespectadores como voc�.

Corrie, venha aqui.

H� mais de estima��o
c�es do que os beb�s no mundo--

quase meio bilh�o.

Bom menino, Sente-se.

Venha.

N�s os tratamos como se
eles s�o seres humanos

com todos os pensamentos,
sentimentos

e emo��es de um membro da fam�lia.

Boa menina.

� incrivelmente
estreita rela��o.

N�s compartilhamos nossas vidas, nossas casas,
mesmo nossos camas com eles.

Estamos muito perto;
n�s somos melhores amigos.

Pippin dorme com a gente.

Ele adora estar na cama
com a cabe�a sobre o travesseiro.

Ele apenas parece se encaixar.

Ela est� l� com os meus chinelos
a primeira coisa de manh�.

Ela � parte da fam�lia,
ela � a fam�lia.

Durante d�cadas,
ci�ncia rejeitou c�es

como sendo indigno
de estudo leg�timo.

Mas tudo isso mudou.

Os cientistas est�o agora a tentar
compreender c�es

como nunca antes.

Que tipo de v�nculo que n�s realmente
temos com nossos c�es?

Podemos ler um do outro
emo��es?

Eles s�o mais espertos do que pensamos?

E como e quando fez isso
rela��o �nica desenvolver?

C�es est�o por todo o mundo,
eles est�o em todos os lugares.

Qualquer lugar que voc� encontrar seres humanos, voc�
quase certamente ir� encontrar c�es.

Estamos come�ando a perceber

que possamos responder certo
quest�es em c�es

que n�o podemos realmente responder
em qualquer outra esp�cie.

Houve essa explos�o
na investiga��o do c�o,

Acho que realmente, porque eles s�o
especialmente afinado em seres humanos

e isso faz com que os c�es extremamente
interessante como um modelo.

Aqui na Inglaterra
Universidade de Lincoln,

Professor Daniel Mills
especializada

no comportamental veterin�ria
medicina.

Ele est� usando eye tracking
tecnologia

para sondar o qu�o perto a nossa
relacionamento realmente �.

O que estamos tentando fazer aqui

� ver o mundo de
perspectiva de um c�o

ao inv�s de apenas impor
nossos pr�prios pontos de vista

sobre a forma como n�s pensamos que o c�o v�
o mundo.

Ele est� tentando descobrir

se os c�es s�o t�o bons em leitura
nossas emo��es

como seus donos alegam.

Ele vai saber o que estou pensando

mesmo antes de ser transformado
em um bal�o de pensamento.

Ele � claramente um animal.

Eu aceito que ele �
totalmente um animal.

Eu n�o estou sob nenhuma ilus�o
que ele n�o �,

mas ele � mais do que saber
Eu esperaria um animal para ser.

Ele vai olhar para mim
com olhos tristes

e, em seguida, d�-me uma grande lambida
na m�o

como se dissesse:"Est� tudo bem,"

� este sexto sentido
que os c�es t�m.

Uma das coisas que
um monte de gente comentar

� que os c�es parecem ser
naturalmente em sintonia com eles

e ser capaz de perceber seus humores
e qualquer que seja,

e parte do nosso trabalho aqui

� realmente a olhar para
a base cient�fica de que.

A chave para um c�o de
capacidade de ler as nossas emo��es

poderia estar em algo que todos n�s fazemos
sem o saber.

Quando expressamos nossa
emo��es em nossos rostos,

n�o faz�-lo de forma sim�trica.

Tem sido demonstrado que, se voc� tomar
O rosto de algu�m

quando eles est�o expressando algum
emo��o, como a felicidade ou raiva

ou algo parecido,

existe uma diferen�a entre
do lado esquerdo e direito.

Rostos compostas
de dois direita ou dois lados esquerdo

muito diferente.

Uma das teorias que �

talvez nossas emo��es s�o mais
fielmente apresentado

no lado direito do nosso rosto,

e esse � o lado
que entrar em sintonia.

E quando olhamos para um rosto,

temos o que � conhecido
como um vi�s natural, olhar para a esquerda,

ent�o voc� naturalmente olhar muito mais
para a esquerda,

Ou seja, o lado direito
do rosto de algu�m.

Eye-tracking
software demonstra

que, quando apresentados
com um rosto humano,

n�s quase sempre
olhar para a esquerda em primeiro lugar.

Daniel Mills quer descobrir
se os c�es usar o mesmo truque

ler rostos humanos.

mudando o
dire��o de seu olhar

n�s pensamos que era bastante singular
para as pessoas

at� que come�amos a
olhando para c�es.

Taz, Tazy!

Para testar a teoria,

sua equipe recria esta
experi�ncia com c�es.

Moose, o que � isso?

Eles apresentam uma s�rie
de imagens que mostram rostos humanos,

rostos de c�es e objetos inanimados

e gravar a direc��o de um
O olhar de c�o com uma c�mera de v�deo.

Descobrimos que os c�es,

quando eles est�o olhando
em fotos de rostos de c�es

ou objetos,

eles v�o olhar aleatoriamente
� esquerda ou � direita.

Mas quando se
trata de rostos humanos,

eles fazem uma not�vel
descoberta.

Portanto, agora temos Taz
olhando para um rosto humano,

Ent�o, primeiro ela est� olhando
no meio do ecr�,

e aqui est� o primeiro olho
movimentos de esquerda.

Ela est� no meio e
ela vai � esquerda.

Agora, esta � Moose.

E ent�o, podemos ver muito bem
que este � um olhar esquerda.

Daqui at� aqui.

N�s podemos ver o branco aqui.

Ela est� mesmo movendo a cabe�a.

Ser� que isso significa c�es
pode ler as emo��es humanas?

Tanto quanto sabemos,
nenhum outro animal

tem essa rela��o
com o rosto humano.

E os c�es n�o fazer isso
uns com os outros.

Isto sugere que os c�es t�m
adquiriu uma nova habilidade

que lhes permitam comunicar
conosco em um n�vel emocional.

Ser capaz de detectar
quando algu�m est� com raiva

ou potencialmente vai ser
prejudicial a eles,

voc� pode entender que h�
Pode ser uma vantagem biol�gica

em ser capaz de ler
as emo��es das pessoas

e igualmente que faz sentido

para um c�o se aproximar de algu�m
quando eles est�o sorrindo.

Se os c�es podem ler a emo��o humana,

e cada vez mais
a evid�ncia cient�fica

est� come�ando a apontar
nessa dire��o,

que vai formar a base
de uma liga��o muito poderosa

entre humano e c�o.

evid�ncias como
este parece sustentar

nossa convic��o
que os c�es-nos a compreender

em uma maneira outros animais
n�o pode.

Mas, para muitos donos de c�es,

esta rela��o �nica � muito
mais do que uma via de m�o �nica.

Eu gosto de pensar
podemos entend�-lo.

Sim, mas ele Woofs
e falamos.

Isso � porque ele quer ser
parte da conversa.

Se ele est� entediado, ele vai levar
um suspiro profundo e ir ...

Eu acho que ele tem uma casca
quando ele quer sair.

Ruff!

E eu acho que ele tem uma casca
quando ouve barulhos estranhos.

�s vezes, quando ele diz
os gatinhos fora

ele vai ... assim.

Se voc� estiver em uma certa mentalidade,

voc� quase pode entender
o que eles est�o pensando.

A id�ia de que podemos entender
latindo quase como uma l�ngua

sempre foi demitido
pelos cientistas.

Mas, na Hungria,
um experimento est� em andamento

� procura de provas para sustentar
as reivindica��es feitas pelos propriet�rios do c�o.

Aqui em Budapeste � uma
de primeiro do mundo

centros de pesquisa dedicados
para a rela��o homem / c�o.

Dr, Adam Mikl�si quer ver

se os seres humanos realmente pode entender
os latidos de c�es.

Hoje ele est� fora de
uma expedi��o de campo

recolha de grava��es.

Os cientistas costumavam pensar que
ladrar � um ru�do aleat�rio

sem qualquer espec�fico
informa��o ou conte�do.

No entanto, temos
uma id�ia diferente.

C�es pode nos dizer alguma coisa
sobre sua emotions--

raiva, medo, felicidade, desespero.

Ent�o, essas s�o emo��es b�sicas

que eu acho que o ser humano pode ser
capaz de reconhecer

no som ladrar.

Para testar essa id�ia,

Adam e sua equipe ato fora
uma s�rie de cen�rios

provocando c�es a ladrar
de maneiras diferentes.

Quando outras pessoas ou�am
para estas grava��es,

eles ser�o capazes de combinar
a casca para a emo��o?

Casca Alone.

Isso soa como um cachorro pedindo
por aten��o.

Aww, � ansioso.

� triste.

Afligido.

Quer ser deixado fora de uma cadeia
ou algo parecido.

Eu acho que � um brincalh�o.

Excita��o.

Parece que

eles est�o realmente pedindo
seu propriet�rio para alguma coisa.

Soa como se pode querer
uma bola ou um brinquedo ou algo assim.

Ela poderia estar jogando com ele.

zangado

Este � um som
que ela faria

se ela viu algu�m atr�s
a cerca andando junto.

� um estranho, eu acho.

� um estranho invadindo
no territ�rio.

Os resultados de Mikl�si de
pesquisa s�o not�veis.

Mostra um acordo forte
entre as pessoas

sobre o significado
de diferentes latidos.

No conjunto da
estudar voc� poderia dizer

que as pessoas podem
discriminar seis cascas

ea maioria deles foram bastante
bem sucedido neste.

Dr, Mikl�si criou
um sistema para analisar as cascas.

� ajud�-lo a decifrar como os c�es
comunicar o significado.

Eu me�o a tr�s
caracter�sticas deste som.

Uma delas foi a freq��ncia,
o outro era a tonalidade

e no terceiro foi o intervalo
entre os sons latindo.

E, provavelmente, este � tamb�m o que
o julgamento de pessoas que se baseia

quando eles est�o descrevendo
a casca

em termos de conte�do emocional.

Mas o que � mais surpreendente

N�o � a nossa capacidade
para interpretar os latidos,

mas o que os latidos
revelam sobre c�es.

No mundo natural,
dos c�es selvagens, lobos, parentes

s� casca como um aviso.

Surpreendentemente, durante o curso
de domestica��o,

c�es podem ter evolu�do a sua
elaborar repert�rio vocal

especialmente para comunicar
com a gente.

No b�sica
n�vel, todos podem faz�-lo

e h� uma boa chance
que ladrar

� um meio muito bom para
comunicar com os humanos.

A evid�ncia de
estas experi�ncias recentes

parece confirmar o que os propriet�rios de c�es
afirmaram o tempo todo:

que os c�es e as pessoas s�o
incrivelmente em sintonia uns com os outros

de uma maneira que nenhuma outra
s�o duas esp�cies.

E novas t�cnicas de investiga��o agora
nos permitem estudar mais precisamente

a natureza desse v�nculo.

Alguns cientistas acreditam
que a nossa intera��o

tem uma assinatura bioqu�mica
que pode ser semelhante

ao que acontece entre
uma m�e e um beb�.

� realmente dif�cil de descrever.

� apenas uma sensa��o incr�vel.

Na Su�cia,
Professor Kerstin Uvn�s-Moberg

tem sido o estudo do papel
do horm�nio oxitocina

na cria��o do v�nculo entre
m�es e seus rec�m-nascidos.

A ocitocina � um pouco,
pouco horm�nio pept�deo.

� apenas nove amino�cidos.

� produzido em uma antiga
parte do c�rebro

chamada hipot�lamo.

E oxitocina ajuda o
m�e estabelecer rapidamente

os sentimentos positivos
eo v�nculo com o beb�.

Cada vez que uma m�e amamenta,

ela tem uma nova vers�o
de ocitocina,

que podem refor�ar o v�nculo.

� uma esp�cie de de uma forma
dif�cil de entender

como voc� pode estar familiarizado
com algu�m

que � na verdade um estranho
t�o rapidamente, voc� n�o acha?

Sim.

Professor Uvn�s-Moberg
acredita que a oxitocina desempenha um papel semelhante

no v�nculo entre
c�es e seus donos.

Para testar a teoria,

As amostras de sangue s�o tomadas
a partir de c�es e seus donos

antes e durante
uma sess�o de car�cias.

Tivemos uma amostra de sangue basal

e n�o havia nada,
e, depois, teve a amostra retirada

em um minuto e tr�s minutos

e voc� pode ver isso
belo pico de oxitocina.

A coisa fascinante
�, na verdade,

que o pico de ocitocina

� semelhante ao que vemos
em m�es lactantes.

Surpreendentemente, n�o �
apenas os propriet�rios que s�o afetados.

As amostras de sangue retiradas de c�es
revelam uma explos�o semelhante

de ocitocina.

� um tipo comum de
intera��o, voc� sabe.

O propriet�rio toca com as m�os

e ambos cheiro,
ouvir e ver uns aos outros.

Essa � uma maneira muito agrad�vel de
desencadeando a libera��o de ocitocina

em que os dois.

A oxitocina tem um
poderoso efeito fisiol�gico.

Ela pode diminuir a freq��ncia card�aca
e press�o arterial

e pode conduzir a n�veis reduzidos
de stress.

A pesquisa indica que possuir um
c�o poderia at� mesmo estender sua vida.

Se voc� tem um c�o,

voc� � muito menos prov�vel
de ter um ataque card�aco.

Se voc� tem um ataque card�aco,

voc� � tr�s a quatro vezes
mais propensos a sobreviver

se voc� tiver um c�o
do que se n�o o fizer.

A nossa rela��o com os c�es
remonta a milhares de anos.

Ent�o, como � que come�ou?

Onde � que o primeiro c�o
vem?

Darwin reconheceu nosso �nico
rela��o com c�es,

mas mesmo ele n�o podia
dizer com certeza

qual animal era o verdadeiro
ancestral dos c�es de hoje.

� um quebra-cabe�a complexo que tanto
arque�logos e geneticistas

est�o trabalhando para resolver.

H� uma enorme quantidade de
varia��o em c�es de hoje em dia.

Considere a diferen�a entre
um pequin�s e um Great Dane.

Poderiam eles realmente
todo ser descendente

a partir de um ancestral selvagem?

Poderia ter sido um coiote

que pode ter intergressed
com um lobo

e, em seguida, que pode ter sido
ligeiramente selecionado mediante

para criar um particular
ra�a do c�o.

Ou chacais ou c�es selvagens africanos.

Qualquer n�mero desses outros
esp�cie canina

que est�o l� fora, deve ter
de alguma forma, se re�nem,

e � a� que que a varia��o
deve ter vindo.

At� o advento da gen�tica,

arqueologia tinha
poucas respostas firmes.

Tudo que voc� precisa
brincar com s�o os ossos

e assim, quando voc� olha
nos ossos,

se voc� n�o tem um muito pequeno,
pug flat-faced, de cabe�a redonda

no registro arqueol�gico,

voc� n�o sabe onde
que veio.

Essas s�o perguntas
que antes gen�tica

Voc� realmente n�o poderia responder.

Para desvendar o
origens evolutivas de c�es,

geneticistas comparar
ADN a partir de c�es

com o respectivo
parentes silvestres.

Especificamente olham
sequ�ncias de DNA mitocondrial

que passam inalterados
abaixo da linha materna.

Uma vez que o ADN mitocondrial
pequenas mudan�as ao longo do tempo,

ele pode actuar como
um tipo de assinatura

deixado por ancestrais de um animal.

Esses marcadores em c�es dom�sticos
mostrar-lhes a ser

muito mais intimamente relacionado
de lobos cinzentos

do que para qualquer
outras esp�cies.

N�o h� mistura,

por isso nunca ver um mitocondrial
assinatura de, digamos,

um c�o selvagem Africano ou chacal
ou coiote em um c�o dom�stico.

Dos milhares e milhares
do ADN mitocondrial

que foi extra�do
de c�es dom�sticos,

cada um deles apenas
olha s� como um lobo cinzento.

Esta controv�rsia � resolvida.

Os c�es s�o lobos domesticados.

Mas um mist�rio permanece.

Quando e como � que esta mudan�a
ter lugar?

O que � claramente um c�o?

� evidente que um c�o � algo
que claramente n�o � um lobo.

Bem, aqui est� um cr�nio de lobo,

e como voc� pode ver,
� um longo bastante baixa cr�nio,

com um top relativamente plana.

Os dentes s�o muito grandes e
a coisa � bastante estreita.

Compare isso com
um c�o dom�stico.

Este � um terrier de monte de pedras.

E como voc� pode ver,
o processo de domestica��o

foi realmente
um longo caminho.

O rosto inteiro �
muito curto;

ele foi contratado
no sentido da caixa do c�rebro.

O caso em si c�rebro tem
uma frente muito mais �ngreme

e muito mais se curvou
superf�cie superior.

Ent�o, se voc� descobriu que,

voc� estaria em nenhuma d�vida que voc� era
lidar com um c�o dom�stico.

Mas este � um alsaciano dom�stica,

e dizendo estes para al�m

realmente seria
substancialmente dif�cil.

E desde que os c�es in�cio
eram provavelmente muito lobo-like,

� dif�cil identificar quando
domestica��o aconteceu

olhando para a forma
dos ossos.

O melhor que eu
posso dar � em torno de

12,000 ou 13,000 anos atr�s.

Come�amos a ver as primeiras coisas
que todos aceitariam

como sendo os c�es dom�sticos.

Mas o DNA mitocondrial
oferece um conjunto diferente de pistas.

A gen�tica original,
datas que estavam saindo

pareceu sugerir que
domestica��o estava acontecendo

em uma escala de tempo muito mais cedo
do que foi sugerido

por nada no
registro arqueol�gico.

As primeiras datas que estavam vindo
fora foram da ordem

de de cem mil anos
ou mais,

que um monte de arque�logos
levantaram as sobrancelhas para.

� muito debatido exatamente
quando os c�es foram domesticados,

mas os geneticistas e
arque�logos concordam

em uma coisa:a nossa rela��o
com c�es remonta

milhares de anos,
mais do que com qualquer outro animal de estima��o.

Era uma �poca em que ainda eram
ca�adores-coletores.

C�es eram certamente o
primeiro animal a ser domesticado

e eles se encaixam em ca�a
e recolha de sociedades

melhor do que qualquer outra esp�cie
l� fora.

Nesta fase, quando
estamos ca�a e coleta

e matando os animais selvagens,

depois de terminar com eles

voc� est� criando um relativamente
grande pilha

de ossos e restos de carne,

coisas que esses lobos
foram muito atra�do.

Esses lobos que foram capazes de
tirar proveito desse recurso

e foram um pouco
menos medo

e poderia se aproximar
o acampamento humano

foram, ent�o, preparando-se

em uma rela��o mais pr�xima
com os seres humanos.

N�s somos carn�voros,
que s�o carn�voros sociais,

que ca�am em grupos
e n�s ca�ar na luz do dia.

N�o h� muitas outras esp�cies
que fazer isso.

O lobo � um carn�voro sociais
que ca�a pela luz do dia.

E, portanto, eu acho que h�
potencial natural para o trabalho em equipe

entre estas duas esp�cies.

N�s nos tornamos muito
melhores ca�adores com c�es.

Estamos com mais sucesso
derrubar grande jogo,

o que significa que temos
mais alimentos para comer,

o que significa que pode ter
mais descendentes,

o que significa que o total
popula��es de seres humanos crescem.

domestica��o do c�o
pode ter ajudado a pavimentar o caminho

para uma mudan�a fundamental
no estilo de vida humano.

� dif�cil ver
como pastores cedo

teria movido e protegido
e guardava seus rebanhos

sem c�es dom�sticos
estar no lugar.

E � de se perguntar

se a agricultura seria sempre
realmente fizeram

como uma alternativa vi�vel
a ca�a e coleta.

Alguns acreditam que a influ�ncia
de c�es em nosso desenvolvimento

N�o foi apenas importante
mas fundamental.

C�es absolutamente virar a mesa.

Sem c�es, os humanos ainda
ser ca�adores-coletores.

Sem essa partida inicial
fase de domestica��o do c�o,

civiliza��o s� n�o teria
foi poss�vel.

N�s olhamos para os nossos c�es
e vemos uma intelig�ncia,

uma capacidade de interagir com a gente

diferente de qualquer outro
animal domesticado.

Mas s�o c�es muito inteligentes que,

ou s�o apenas animais mudos
ensinados a fazer truques

que o comportamento humano imitador?

Acho que ela � muito inteligente.

Ela aprende truques
com bastante rapidez.

Se estou arrumando a mala,

eles v�o ir e sentar
na mala

porque eles sabem que mala
est� a ir para algum lugar.

Quando eu estou falando com ele,

na maioria das vezes a cabecinha
jilts geralmente para o lado

como se ele sabe o que eu estou dizendo.

Eu falar com ela e ela pega
se sobre o que eu digo a ela.

Eu sei que soa est�pido,
mas eu realmente tenho

uma conversa com o meu c�o.

Ent�o como � que o
intelig�ncia de um c�o

comparar no reino animal?

Uma nova pesquisa est� descobrindo
que, em certos aspectos,

c�es podem realmente pensar
mais como n�s

do que qualquer outro animal,

incluindo o nosso parente mais pr�ximo,
o chimpanz�.

De todas as perguntas

em torno da evolu��o
da cogni��o humana,

Claro que as pessoas se concentrar� em
em chimpanz�s muito naturalmente.

E de repente houve
c�es fazendo algo

que nem mesmo os chimpanz�s poderia fazer.

psic�logo cognitivo
Juliane Kaminski compara chimpanz�s

com c�es em uma s�rie
de revelar experi�ncias.

No Zool�gico de Leipzig,
Kaminski est� testando os chimpanz�s

para ver se eles podem entender
gestos humanos, como apontar,

para encontrar um deleite escondido.

T�o simples como parece-nos,

at� mesmo o nosso mais pr�ximo
parentes primatas

falhar a tarefa miseravelmente.

Ela n�o est� realmente focado em mim

e ela � simplesmente
fazer a sua pr�pria escolha.

Na maioria das vezes voc� pode ver
que ela toma uma decis�o

muito antes de eu dar o meu gesto.

Ela nem mesmo esperar
para minha informa��o.

� um tal cooperativa
intera��o,

ent�o � como realmente eu sou
fornecendo informa��es para ela

para encontrar comida, que � apenas
simplesmente algo

que nunca iria acontecer
em um grupo de chimpanz�s, realmente.

Quero dizer, um chimpanz� n�o iria como,
"Oh, olhe, h� a banana,"

e depois outro chimpanz� poderia ir
e obt�-lo.

Uma vez que � o �nico
esp�cies que faz este gesto,

seria surpreendente se houver
animal poderia compreend�-lo.

Bom menino.

Mas os donos de c�es
� um dado adquirido

que os seus c�es responder
a apontar.

Bom menino!

Para Kaminski, � prova

da sua extraordin�ria
intelig�ncia social.

Se voc� realmente
olha que gesto,

� um gesto informativo,

por isso �, em sua ess�ncia,
uma intera��o muito cooperativa.

Ent�o, eu estou realmente ajudando voc�
para encontrar algo.

E para os c�es,

seguinte apontamento parece
ser muito natural

e faz c�es
extremamente interessante.

De facto, os c�es s�o t�o
em sintonia com as nossas sugest�es sociais,

eles podem at� pegar
em algo t�o sutil

como a dire��o de nosso olhar.

Os seres humanos t�m �nica
olhos amendoados

com esclera branca exposta
vis�vel em cada lado.

Uma hip�tese � que n�s
evolu�ram aqueles olhos

porque podemos us�-lo
para a comunica��o,

Assim, voc� pode ...

realmente com os olhos humanos
voc� pode realmente dizer facilmente

qual dire��o que eu estou procurando.

Mas estas n�o s�o as habilidades
os c�es usam uns com os outros.

Eles s�o habilidades
c�es usar somente conosco.

Eu acho que � muito
f�cil imaginar

que eles desenvolvem habilidades especiais
em interagir com os seres humanos

porque � isso
seu novo parceiro social.

Ent�o, eles tipo de aprender a
interpretar a comunica��o humana,

que � diferente
de comunica��o do c�o.

Ent�o eles meio que aprendi
uma segunda l�ngua.

Ent�o voc� provavelmente poderia dizer
eles s�o bil�ng�es, sim.

Mesmo filhotes como
jovem como seis semanas

parecem responder
aos gestos humanos.

Pelo menos algum do tempo.

Se eles aprendem isso,
eles aprendem muito rapidamente,

e � �bvio que eles s�o
pronto para faz�-lo.

Assim, desde o in�cio,

eles est�o prontos para receber
comunica��o humana.

C�es est�o prontos
para se comunicar com a gente,

mas o qu�o inteligente s�o eles?

Nova pesquisa revela
estender suas habilidades

muito al�m do que qualquer um pensava.

Professor Kaminski
descobriu

um border collie not�vel
vivendo na �ustria

� sa�da de Viena.

Ela realizou uma s�rie
de experi�ncias

e � surpreendido com o c�o de
intelig�ncia.

Ela pode distinguir objetos
pelo nome,

o que � realmente incr�vel.

E ela tem, como,
muitas, muitas palavras.

Keise.

Das Zebra.

Com um vocabul�rio
de mais de 340 palavras,

Betsy est� empurrando os limites

do que pensamos c�es
s�o capazes.

Karotte.

Sandwich.

Propriet�rio de Betsy, que
prefere manter o anonimato,

explica como tudo isso come�ou.

Acho que foi quando ela
foi quatro ou cinco meses de idade,

quando ela come�ou espontaneamente
para se conectar palavras humanas para itens.

Quando est�vamos discutindo

"vamos brincar com a corda
ou com a bola? "

ela imediatamente come�ou a trazer
esses itens,

por isso era realmente sua id�ia
ea partir deste momento em diante,

come�amos a realmente trein�-la
em palavras diferentes.

Foi talvez um brinquedo por semana
e ele funcionou.

Eu acho que em uma m�dia
c�o bem treinado sabe talvez

como 15 comandos ou algo assim.

H� apenas um n�mero muito reduzido
indiv�duos que podem fazer

o que ela faz.

Eu posso te dizer que eu tentei
com o meu pr�prio c�o

e n�o funciona em todos.

Assim, ele poderia talvez distinguir
dois objetos

depois de um tempo e depois
treinamento extensivo.

Mas ela � realmente capaz de aprender
isso facilmente.

Mais de 300 Objects-
que � bastante surpreendente.

Betsy
compreens�o do vocabul�rio

rivaliza com a de uma crian�a de dois anos de idade,

assim Kaminski quer testar
sua compreens�o

em outras habilidades tamb�m.

Voc� pode ir encontrar-me um
deles por l�? Sim?

Crian�as de dois anos s�o
apenas come�ando a compreender

como usar s�mbolos
tais como modelos em escala

para representar outra coisa.

Embora pare�a f�cil,
ela requer pensamento abstrato

muito al�m da capacidade
de quase todos os animais.

Mas poderia ser capaz de Betsy
para fazer isso, tamb�m?

Isso era algo que o
propriet�rios nunca tinha tentado antes

por isso, quando eu vim e eu disse:
"Eu quero fazer isso",

eles eram realmente, como, "Oh, n�o
forma, que n�o vai funcionar, "

Eu fui o primeiro a fazer
que com ela

e ela n�o tinha nenhum problema fazendo isso
desde o in�cio.

Isto � surpreendente porque
em sua ess�ncia,

se eu segurar um objecto,

ela transforma-lo em
algo comunicativa

e isso � t�o interessante.

As crian�as tamb�m come�am a compreender

que um desenho ou uma fotografia pode
descrever um objeto real.

Muito obrigado,
bem feito.

Em sua ess�ncia, o quadro �

algo muito diferente
como o objecto

por isso � uma ... � uma pe�a
de papel, mas ...

e � bi-dimensional
mas � algo que representa,

para que ela, obviamente, interpreta que
como representando um objeto,

um objecto tridimensional,
e isso � t�o interessante

que ela faz isso.

"Eu sei exatamente o que voc� quer.

Isso � o que voc� quer e eu sou
indo para ir busc�-lo para voc�, "

Jay intestino, Super!

Braves Madchen,
gut gemacht, super.

Kaminski � incerto quantos
c�es podem ter habilidades semelhantes,

mas Betsy tem mostrado que certos
c�es pode ter o potencial

para ser mais inteligente do que
que jamais imaginou ser poss�vel.

Assim como os c�es adquirem
estas habilidades �nicas?

Ser� que estes evoluem
ao longo de milhares de anos,

Ou � sim a forma como c�es
Foram levantadas

num ambiente humano?

C�es e lobos s�o ainda
da mesma esp�cie hoje.

Eles podem facilmente cruzar.

No geral, os lobos e os c�es s�o
99,8% geneticamente id�nticos.

Tendo em conta que eles s�o
biologicamente t�o semelhantes,

� a nossa forma de cri�-los
em nossas casas, que faz um c�o?

Pesquisadores na Hungria estabelecido
para responder a esta pergunta.

Quer�amos ver

se a rela��o especial
entre seres humanos e c�es

s�o devido � natureza ou a cria��o.

Ent�o, n�s quer�amos ver o que acontece

se um lobo � aumentada em um humano
meio ambiente, em uma casa,

se ele iria agir
como um c�o ou n�o.

Uma ninhada de filhotes de cinco dias de idade

� tomada a partir de um santu�rio lobo
fora de Budapeste.

V�rios pesquisadores jovens s�o
seus pais adotivos,

cuidar deles 24 horas por dia.

Como um controlo para a experi�ncia,
eles j� levantou filhotes.

Agora eles pretendem elevar o lobo
filhotes da mesma forma.

Por isso, foram especialmente agrad�vel
com nossos filhotes

porque quer�amos manter

um relacionamento muito bom
com eles.

Eles eram realmente bonito,
por isso n�o foi muito dif�cil

para carreg�-los em todos os lugares
�amos

e n�s tamb�m dormiram juntos
com os filhotes.

Assim, a liga��o, foi bom.

Quer dizer, eu realmente gostava dos meus filhotes

e havia um forte, realmente
rela��o forte entre n�s.

Ent�o, alguma coisa mudou.

Apesar de elevar os filhotes
da mesma forma como os cachorros,

em oito semanas,
diferen�as come�am a aparecer.

Filhotes de c�es estavam sempre
interessado no que eu estava fazendo.

H� uma muito forte
tend�ncia cooperativa em c�es

e isso estava faltando em lobos.

Eles tinham suas pr�prias id�ias.

Eles n�o estavam muito interessados
em minhas atividades.

Os pesquisadores querem
descobrir exatamente o que est� acontecendo

e decidir executar uma s�rie de
testes de compara��o entre os filhotes de lobo

com filhotes da mesma idade.

Os filhotes se engajar

Os lobos n�o.

Ao contr�rio dos c�es, os filhotes de lobo fazer
n�o responder a apontar.

Na verdade, eles dificilmente fazem olho
entre em contato com os seres humanos em todos.

Os filhotes se comportam da mesma
como fariam na natureza.

Ela era muito possessiva.

Se ela queria pegar um objeto,

foi realmente dif�cil
para obt�-lo de volta,

e se quis�ssemos abrir o
geladeira e tomar caf� da manh�,

o filhote estava imediatamente em
o meio do refrigerador

e pegou algo.

N�o � como com um c�o que
voc� diz:"N�o, voc� n�o deveria,"

Ele simplesmente n�o se importava.

As batalhas piorou.

Ap�s o segundo m�s,

come�amos a ter
mais e mais conflitos

e os lobos queria
para destruir tudo.

E, claro, quando o filhote �
um filhote pequeno, n�o � nada,

mas quando chegar a 40 ou 50
kg, voc� sabe,

ele come�a a ser
realmente perigoso.

N�s apenas n�o poderia mant�-los
na casa mais.

Hoo!

Ap�s quatro meses, os filhotes
tinha de ser devolvida para a reserva.

A experi�ncia mostra que
educa��o tem pouco impacto.

� imposs�vel transformar um lobo
em um c�o,

n�o importa o quanto ele � amado
e alimentada.

Ent�o, de acordo com as nossas experi�ncias,

o c�o n�o est�
um lobo socializada em tudo.

Essas diferen�as que vivemos

na capacidade comunicativa e
no comportamento social dos c�es,

este � o efeito
de domestica��o.

As diferen�as devem estar

na forma como os c�es foram criados
por seres humanos

ao longo de milhares de anos.

Suas habilidades �nicas s�o
agora faz parte da sua natureza.

Mas como c�es evoluir
esses atributos inatos?

Podemos descobrir
O que os fez domar?

Uma experi�ncia not�vel
na Sib�ria pode ser a chave

para entender como os lobos
evoluiu para c�es domesticados.

Meio s�culo atr�s,

Os cientistas sovi�ticos configurar
um programa de melhoramento

para ver se eles poderiam domesticar
raposas de prata.

As raposas est�o intimamente relacionados
aos lobos.

O projeto, que tem atra�do
a aten��o

de cientistas em todo o mundo,

est� abrindo uma janela not�vel
sobre o processo de domestica��o.

Aqui em uma fazenda fora
a cidade de Novosibirsk,

o experimento ainda
continua at� hoje,

supervisionada pelo Dr, Lyudmila Trut.

O programa de cria��o
come�ou em 1959

quando as primeiras eram raposas
selecionado a partir de fazendas de pele locais.

Abordamos
os animais nas gaiolas

e registrou a rea��o
para n�s.

Pudemos ver

que alguns dos raposas mostrou
comportamento agressivo.

Outros estavam com medo.

Mas apenas um por cento deles
n�o mostraram sinais de medo

ou agress�o.

Este um por cento � seleccionado
para se tornar a gera��o fundadora

de uma nova popula��o de raposas.

Em cada gera��o, o
processo de sele��o � repetido.

Apenas os mais mansos raposas s�o
permitidos para se reproduzir.

Dentro de apenas tr�s gera��es,

do comportamento agressivo
come�a a desaparecer.

As mudan�as radicais veio atrav�s
na oitava gera��o,

quando raposas come�aram a procurar
contato com os seres humanos

e demonstrar afeto a eles.

A coisa surpreendente foi que os filhotes
que tinha acabado de come�ar a engatinhar

abriu os olhos e come�ou a
demonstrar afeto para os seres humanos

respirando pesadamente, meneando
suas caudas e uivos.

Este tipo de resposta era
uma grande surpresa para n�s.

Meio s�culo e
cerca de 50 gera��es depois,

as raposas s�o domador do que nunca.

� um modelo acelerado

de como os c�es poderiam ter sido
Caseiro de lobos.

A fim de entender o papel
que a gen�tica desempenha

no processo de domestica��o,

os cientistas tamb�m criado um grupo
de raposas a ser mais agressivo.

Ele s� mordeu minha m�o.

Eu nem sequer abrir a gaiola.

Eu s� coloquei minha m�o para fora

e ele conseguiu me morder
atrav�s das grades.

Esta n�o � uma raposa, � um drag�o.

este experimento
permite aos pesquisadores

fazer compara��es �nicas

entre manso
e raposas agressivos.

Fizemos uma
experi�ncia com cross-promo��o,

onde se deu filhotes agressivos
para domar as m�es e vice-versa.

Descobrimos que a m�e de
comportamento n�o influencia

a do filhote.

Este filhote foi criado
por uma m�e manso.

Os resultados s�o claros.

A diferen�a entre manso
e raposas agressivos

� quase inteiramente gen�tica.

N�s at� mesmo levou o experimento
mais uma fase

e embri�es transplantados
de m�es agressivos

em m�es mansas,
mas os resultados foram os mesmos.

Provou-se que voc� n�o pode mudar
o gene da agressividade

e ele ser� mantido
e preservada

para a pr�xima gera��o.

Os geneticistas j� localizado

v�rias regi�es da raposa
genoma respons�veis pela mansid�o.

Eles est�o agora a tomar amostras de sangue
de raposas domesticadas e agressivas

na tentativa de identificar
os genes espec�ficos.

Dr, Anna Kukekova, o cientista
l�der desta equipa de investiga��o,

faz o percurso de 5,000 milhas
para a Sib�ria para estudar as raposas.

O comportamento � complexo.

Temos certeza que haver�
n�o um �nico gene,

definitivamente a orquestra
de genes,

que � respons�vel
para esse comportamento.

Um resultado fascinante
para sair desta experi�ncia

� o facto de raposas tamer
est�o produzindo menos adrenalina.

Com os n�veis de adrenalina mais baixos,

as raposas sentir menos medo
e s�o menos agressivos.

Ele � como um c�ozinho, voc� sabe,
como o cachorro que est� muito feliz

quando algu�m pega-lo
a partir do piso.

� inacredit�vel como eles
confian�a, como confiar nas pessoas

e eu realmente admiro
estes animais.

Ent�o, dentro de 50 anos

da nossa selec��o intensiva
processo,

este drag�o cuspidor de fogo tem
se transformou em um amigo humano.

Se raposas foram trazidos
em um ambiente dom�stico,

interagir com outros animais
e os seres humanos,

eles iriam fazer fant�sticos animais de estima��o.

Eles s�o t�o independentes como os gatos

mas, ao mesmo tempo que dedicado
como qualquer c�o pode ser.

uma surpreendente
resultado desta experi�ncia

� que, como
mudan�as de comportamento das raposas,

o mesmo acontece com o seu desenvolvimento f�sico
apar�ncia.

Apenas algumas gera��es
para o experimento,

cientistas notaram
um fen�meno curioso.

O padr�o normal
e cor de prata da pelagem

mudou dramaticamente
em algumas das raposas domesticadas.

Suas caudas muitas vezes tornou-se crespos
em vez de em linha reta.

Alguns jovens raposas mantido
suas orelhas de abano

por muito mais tempo do que o habitual,

e seus membros e caudas
geralmente se tornou mais curto

do que suas contrapartes selvagens '.

Com efeito, o prata raposas domesticadas

estavam come�ando a olhar
mais como c�es.

O que isto mostra � que
quando voc� seleciona contra a agress�o,

voc� tem quase tudo a mesma coisa
conjunto de mudan�as que voc� v�

quando voc� compara os c�es aos lobos.

evolutivo
antrop�logo Brian Hare

� visitar o programa de melhoramento
na Sib�ria.

Ele acredita que uma vez que voc� selecione
pela mansid�o,

mudan�as na apar�ncia
seguir� naturalmente.

Eu acho que a surpresa quando
pensar sobre as origens do c�o

� que h� tantas maneiras

que os c�es s�o diferentes
de lobos,

por isso � que voc� tinha que selecionar

para cada um destes tra�os
individualmente?

Bem, a resposta
a partir do trabalho de raposa � n�o.

Se voc� acabou de selecionar para o comportamento,

um monte de morfol�gica
e altera��es fisiol�gicas

que vemos
entre lobos e c�es,

eles apenas se arrastado.

Voc� acaba com esta loucura
vari�ncia, voc� sabe--

orelhas de abano, caudas enroladas ...
voc� sabe, todas estas outras coisas

que s�o realmente bonitos
para falar sobre

de modo a obter um monte de coisas
gr�tis

quando voc� seleciona
contra a agress�o.

Para Hare, esta larga
variedade de caracter�sticas f�sicas

revela algo fundamental
sobre domestica��o.

Quando voc� est� selecionando contra
agress�o, o que est� fazendo

� que voc� est� favorecendo
tra�os juvenis.

Os juvenis e crian�as mostram muito
menor agress�o do que os adultos,

e ent�o, basicamente
voc� congelado desenvolvimento

em um est�gio muito mais cedo,

e ent�o voc� tem um animal como
um adulto que parece e se comporta

muito mais como um juvenil.

� incr�vel o que voc� obtenha

toda esta varia��o que est� escondido
sob a superf�cie.

Ele come�a a se manifestar,

e, em seguida, � claro, mais tarde
as pessoas podem decidir diretamente,

"Eu realmente gosto do
com o rabo encaracolado

"e eu vou tomar
dois deles

e eu vou coloc�-los
em conjunto, "

E ent�o voc� pode acabar tendo
C�es que tipo de mudan�a

de forma que as pessoas
quer que eles v�o.

Nos �ltimos cem anos,

c�es que tomamos '
fei��es infantis

e enfatizou-los ainda mais
atrav�s da cria��o selectiva.

N�s criamos centenas de ra�as
para cumprir diferentes pap�is,

mas alguns deles t�m sido criados
puramente por sua apar�ncia.

Eu acho que esse tipo de cria��o

realmente nos diz muito sobre
que tipo de pessoas que somos,

o que �
que n�s gostamos sobre c�es.

Como � que voc�
descrever Nelly?

Uma palavra.

uh,

Bonito.

Bonito, ador�vel

e engra�ado.

Eu s� olhar para ela e eu ...
Eu apenas sorri.

Especialmente quando ela �
dormir.

Ela � muito, muito bonito.

N�s todos sabemos que vamos encontr�-los bonitos,

mas o que � exatamente

que nos faz responder aos c�es
t�o poderosa?

Psiquiatra Morten Kringlebach
tem uma teoria

a respeito de porque o caminho c�es olhar tem
um impacto t�o profundo em n�s.

A necessidade de nutrir eu acho que �
algo que � t�o profunda em n�s

que achamos muito dif�cil
para resistir.

Os c�es, os filhotes t�m
caracter�sticas infantis, como muito,

e talvez seja
uma das raz�es

por isso que acho que eles s�o,
voc� sabe, t�o bonito

� que eles nos lembram
dos rec�m-nascidos

que somos, por assim dizer,
programado para gostar.

H� algo sobre a maneira

que as caracter�sticas faciais
s�o organizados

que nos faz querer
para cuidar deles,

e � sobre ter
uma testa grande,

� sobre ter olhos grandes,
orelhas grandes,

e h� algo sobre isso

que quase inconscientemente
n�s n�o podemos ajudar a n�s mesmos

mas realmente gosto.

Como voc� est� se sentindo l� dentro?

Boa.

N�s apenas estamos indo para ir
mais uma varredura.

Dr, Kringlebach est� explorando

qu�o forte n�s respondemos
a estas caracter�sticas infantis.

Ele usa um poderoso
aparelho chamado scanner de MEG

que lhe permite medir
em tempo real

a resposta do c�rebro a imagens
de rostos de beb� e adultos.

O que encontramos foi
que dentro de um s�timo de um segundo,

houve actividade no
parte frontal do c�rebro,

apenas sobre as sobrancelhas,
no c�rtex �rbito-frontal,

que estava presente quando voc� era
olhando para os rostos infantis

mas n�o quando voc� estava procurando
para os rostos de adultos.

Esta parte do c�rebro �
muito envolvido

em respostas emocionais,

e assim que n�s pensamos que pode ter
tropecei aqui

� realmente de muitas maneiras
o equivalente c�rebro

do instinto paternal.

H� quase como
uma rea��o autom�tica fio-in.

Assim como ocorre com a crian�a,
quando voc� est� olhando para os c�es,

voc� achar que � muito dif�cil
para controlar suas emo��es.

Voc� achar que � muito dif�cil n�o ficar
essa necessidade de nutrir.

Uau, olha para que-
o que uma barriga agrad�vel.

Mushu, mushu ... hey.

Oh, Boo, voc� � sim t�o bonito,
voc� �.

Ah, sim ...

Mas quando tratamos
c�es como se fossem crian�as,

que �s vezes permitir-lhes
para substituir os nossos filhos?

Eles s�o, essencialmente, movendo nosso
foco longe de ter filhos

para ter animais de estima��o.

Acho que podemos pensar
de cachorrinhos trouxe para casa

como parasitas.

Eles n�o fazem nada de �til.

Eles n�o s�o percebidos
como uma fonte de alimento.

Eles n�o s�o percebidos
como c�o de guarda.

Eles est�o simplesmente trouxe para casa
para se divertir.

O cuco � talvez
bastante uma boa analogia,

porque o cuco beb�,
claro,

sendo plantadas
no ninho de outra pessoa,

solicita m�e p�ssaro para olhar
depois que o beb� cuco,

mesmo que n�o h� nada em
lo para a m�e p�ssaro em tudo.

Eu acho que � seguro dizer

que os c�es t�m evolutivamente
sido muito bem sucedida.

Se voc� compar�-los com os lobos,

voc� vai ver que os lobos est�o agora
uma esp�cie em extin��o,

enquanto que os c�es, � claro,
est�o todos ao redor do mundo.

Se eles s�o vistos
como parasitas ou companheiros amados,

ningu�m pode negar
o sucesso evolutivo

do c�o domesticado.

Na verdade, existem
mais de 400 milh�es em todo o mundo.

E os seres humanos criaram mais de 400
ra�as geneticamente distintas.

Pesquisa sobre c�es est� se dirigindo
em novas dire��es emocionantes.

Os geneticistas j� mapeados
o genoma de um breed--

o boxeador.

Estudando este genoma, os cientistas
agora percebo que ele oferece

tremenda promessa
na cura de doen�as humanas.

Dr, Elinor Karlsson,
do Instituto Broad,

foi parte da equipe que mapeou
o genoma boxer em 2005.

Se voc� olhou em,

voc� sabe,
uma popula��o de seres humanos,

voc� tem um monte de
varia��o gen�tica entre eles.

As pessoas seriam bem diferentes
um do outro.

Mas dentro de uma ra�a, os c�es s�o
muito semelhantes um ao outro.

Dr, Karlsson acredita
que ela pode usar essa similaridade

para compreender a gen�tica
de doen�as humanas.

Eu acho que h� centenas
de doen�as que s�o em comum

entre c�es e humanos.

H� diabetes, h�
v�rias doen�as card�acas,

h� epilepsia,

h� um monte de diferentes
cancers--

c�ncer �sseo, c�ncer de mama,
tumores cerebrais.

Hoje, a equipe �
tomando amostras de sangue de boxers,

que s�o suscept�veis
a uma doen�a card�aca fatal

chamada de cardiomiopatia.

O DNA no sangue poderia
conter pistas vitais

para as causas da doen�a.

Uma vez que tivemos a
genoma sequenciado c�o,

pud�ssemos projetar um chip gene
que nos permitiria comparar

todos os nossos c�es doentes
e os nossos c�es saud�veis

e encontrar os genes que s�o
causando doen�as.

Usando uma m�quina de genotipagem,
Dr, Karlsson analisa simultaneamente

milhares de regi�es de DNA

a partir pugilistas com e sem
esta doen�a.

Ent�o, o que voc� v�

quando voc� compara os c�es doentes
aos c�es saud�veis

e ir em todo o genoma de
cromossoma 1 no cromossoma 2

e do outro lado, � que a maior parte do
pontos est�o bem perto de zero

e n�o h� muito
das diferen�as

entre os c�es saud�veis
e os c�es doentes

at� chegar ao cromossomo 17
e a�, de repente,

voc� tem um n�mero enorme
das diferen�as,

e isso � realmente emocionante
porque isso significa que esta �

a regi�o do genoma

que cont�m o gene
que est� causando nossa doen�a.

Agora, com a
identidade de muta��o conhecida,

a equipe � capaz de localizar o
gene correspondente nos seres humanos.

� um processo acelerado
que, sem c�es,

poderia ter d�cadas tomadas.

Eu acho que n�o h�
provavelmente um monte de doen�as

que s�o t�o complicados
em seres humanos,

que os c�es basicamente nos dar
uma enorme vantagem sobre isso.

Podemos realmente dizer que os c�es
s�o bons para a nossa sa�de.

Para um animal de estima��o que
tem sido em torno de muito tempo,

pesquisa c�o � um surpreendentemente
nova �rea da ci�ncia.

Experimentos t�m mostrado que c�o
propriet�rios t�m sempre suspected-

depois de milhares de anos
de conviv�ncia,

c�es est�o em sintonia com n�s
como nenhum outro animal.

� uma parte muito importante
de vida para realmente conhecer um c�o

e, especialmente, um c�o que adora
voc� gosta deste.

Tem que ser bom
para o seu self.

� uma esp�cie de imposs�vel
para ter um dia ruim

quando voc� est� voltando para casa

a um nariz molhado e uma cauda waggy,
Eu acho que.

Eu n�o posso imaginar a vida
sem ela.

� muito estranho.

N�s n�o faltaram qualquer coisa
antes que n�s tivemos ele,

e ainda agora n�s sentimos que
estavam faltando, se ele n�o estava aqui.

Eles apenas enriquecer a sua vida;
eles s�o a melhor coisa do mundo.

Eles mant�-lo-Young

Nova pesquisa tem
tomado o nosso entendimento

da forma como os c�es evoluiu
para um n�vel totalmente novo,

ficando-nos mais perto
para o que significa ser manso.

Enquanto pudermos
ter bons relacionamentos

com uma grande variedade de animais,

historicamente nosso relacionamento
com c�es, parece ter sido

o mais longo
com qualquer animal dom�stico.

Eu acho que uma das raz�es

que existem quase sete
bilh�es de pessoas na Terra

�, em grande parte devido ao papel
que os c�es t�m desempenhado

em nossa exist�ncia evolutiva.

Pessoalmente, eu n�o acho que
� uma coincid�ncia

que o c�o � referido
como o melhor amigo do homem.

A explora��o continua
no site NOVA DO,

onde voc� pode transmitir
"Os c�es Decoded" online.

Ou�a como c�es comparar
para outros animais inteligentes

e votar no seu favorito.

E testar seus conhecimentos
de ra�as de c�es

e em que lugar do mundo
eles v�m.

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