All language subtitles for CEMENTACIÓN DE RESINA COMPUESTO ONLAY CON SELLADO EN DENTINA PT

Eu te acompanho aqui o canal de Inech,

você está vendo, eu falo de DS, eu faço

de levantamento de margem, falo o tempo

todo que o teu preparo que você vai fazer

uma restração indireta, tem que estar

completamente selado, adentina, que

sempre tem que estar resina, esmalte e nunca adentina exposta.

Mas e daí quando chega a sua prótise,

quando chega a peça que você tem colar

nesse dente que você fez o

DS, como é que você cola?

E não é só o passo a passo que a gente

vai ver aqui acontecendo nesse vídeo

desse tipo de cimentação, não, a gente

também vai ver todas essas vantagens de

você ter o DS e as

desvantagens de quando você não usa ele.

Quando você começa a sua cimentação, a

primeira coisa que tem é em relação a

peça, né, que tipo de peça que a gente

tem ali, é uma cerâmica, é uma resina, se

for uma resina é uma que você fez do

constório, ou é uma resina daquelas

fresadas em constório, por que é

importante você saber isso por causa da

maneira que você vai condicionar a peça para a cimentação dela?

Então primeiro, esqueça esse negócio de

cimento autoadhesivo de você ficar usando

o trusento, o pp7, não sei o que, esses

adesivos autoadhesivos

auto-condicionantes.

Esquece eles, porque eles não vão te

entregar uma adesão da peça ao dente da

maneira adequada, principalmente em uma

situação dessa onde você fez o DS.

Como que você vai condicionar essas

peças? Depende, nesse vídeo aqui não vou

ficar me alongando muito sobre o

condicionamento da peça, porque a gente

quer focar agora no dente, mas só para

você já ter uma palinha, para você não

ficar perdido, deixa eu te falar que

geralmente as pessoas têm dúvida.

Quando você tem uma peça feita de

cerâmica, geralmente você faz o ácido

fluorídico, depois se limpa com o ácido

fosfórico, o bota lá no

ultrassol, passa o silano, beleza.

Há dúvida geralmente das pessoas quando

eles têm resina. Algumas pessoas falam

assim, ah, porque a minha resina, pode

ser que você usou no constório, que

mandou o laboratório fresar, ela tem

partículas de cerâmica,

não importa, é resina.

A gente usa o ácido fosfórico na

cerâmica, não é porque é cerâmica, é

porque ela tem uma matriz vítria, e

quando você condiciona, você

condiciona a matriz vítria.

Quando você tem reforços de cerâmica na

sua resina composta, você não tem a

matriz vítria na resina composta, você

tem cristais que fortalecem a matriz

vítria na cerâmica, ou que vão

fortalecer a resina composta.

E esses cristais não são condicionáveis,

lembra? Lá na cerâmica você condiciona a

matriz vítria, e não os cristais.

E aqui na resina você vai condicionar a

matriz de resina, e não os cristais que

reforçam essa resina composta.

Se é resina, basta, não importa ser de

constório, não importa ser feita no

laboratório fresada, não importa que

diabo de reforço possa ter dentro dela.

Como é matriz de resina, você vai

condicionar da seguinte maneira, primeiro

você vai fazer o jateamento

com ácido de alumínio, por quê?

Porque nem um ácido fosfórico e muito

menos o ácido fluorídrico vão ser capazes

de condicionar essa resina, então ela não

é condicionável por esses materiais.

Então por isso que você faz o jateamento

para criar uma retenção mecânica dessa

peça para você sementar.

Se você não tem o jato de ácido alumínio

no constório, ou não quer usar para não

fazer sujeira, não tem problema, pede

para o constório já

mandar jateado isso para você.

Aí depois do jateamento você tem que

fazer uma limpeza dessa peça com o ácido

fosfórico, pode dar banho no tração

também, e você vai aplicar o silano.

Não precisa de adesivo,

só aplicação do silano.

Pronto, já falei mais do que eu ia falar

aqui sobre o preparo da peça justamente

para não deixar um vídeo longo.

Vamos para o interesse,

que é o preparo do dente.

Então você tem ali o seu dente que você

vai fazer a sementação, a primeira coisa

que você vai fazer é sempre prova essa

peça antes do isolamento absoluto, para

você ter certeza que

ela está bem adaptada.

Isolou? Próva de volta, para ver se não

tem nada no isolamento absoluto que

esteja interferindo no

assentamento correto dessa peça.

Agora você vai começar o processo de

preparo do dente para a sementação, a

peça a gente já conversou.

Vamos lá então, preparo do dente.

Você vai fazer um jateamento com ácido

alumínio, então aí você vai

precisar do jato, por quê?

Porque você precisa criar a retenção

nessa resina que já existia, porque essa

resina que está ali, ela não tem nesse

momento uma capacidade de adesão.

E você tem que criar uma capacidade de

adesão nela e pode ficar tranquilo,

porque o cimento que você vai estar

usando para unir a peça ao dente, ele vai

colar maravilhosamente bem nessa resina

que tem ali do teu DS.

Muito melhor do que se você fosse fazer a

sementação dessa peça diretamente sobre a

dentina, mas a gente já chega lá.

Vamos falar primeiro

aqui de toda a sequência.

Depois desse jateamento,

você vai para o próximo passo.

Ah Renato, eu não tenho ali o jato de

alumínio no consultório, eu ainda vou comprar mas ainda não tenho.

E eu tenho que criar essa

micro retenção, como é que eu faço?

Então vamos lá, você faz o seguinte, você

vai pegar uma broca, tronco cônica e

embaixo da rotação você vai passar ela

sobre toda essa resina com muito cuidado

para você não remover ela,

mas para criar micro retenções.

Ah Renato, então eu posso substituir isso

pelo jato de óculos de alumínio? Não pode

substituir, uma coisa

não substitui outra.

Isso está te quebrando galho até você

investir no jato que vai

ser muito útil para você.

Então começa a se preparar se você ainda

não tem para investir nesse jato.

Você já fez o jateamento? Ah, antes do

jateamento você fez a proflaxia, você

deve ter visto no vídeo, fez uma

proflaxia, a proflaxia a gente usou o

Concepts Escub, da outra

dente fez o jateamento.

E agora a gente vai fazer a lavagem e

tudo mais e a gente tem que descontaminar

essa peça, tira todos os resíduos que tem

ali e para isso a gente

usa o arço do fosfórico.

Nessa resina que tem no nosso preparo, o

arço do fosfórico vai descontaminar e

como as vezes a gente tem esmalte, como

nesse caso do vídeo, no término do dente

do preparo, você vai

precisar condicionar esse esmalte.

Então o arço do fosfórico ele também vai

servir para isso, para

condicionar o arto fosfórico.

Aplica esse arto fosfórico em todo

preparo, aguarda 30 segundos, se você

pegar um branche e esfregar esse arto do

fosfórico ainda melhor, depois você vai

lavar e secar completamente.

E seca completamente porque não tem

dentina esposta. Agora que você já lavou

e secou, você aplica o silano em toda

essa resina do seu preparo.

Se esse silano for um pouco sob o

esmalte, não tem problema, o importante é

você aplicar bem esse silano e esfregando

ele em toda a superfície

de resina do seu preparo.

Aí você vai aguardar alguns segundos, tem

algumas pessoas que gostam de polibilizar

com uma luz bem forte esse silano só para

poder esquentar um pouco ele e melhorar

as forças de adesão.

Tem gente que já acha que isso não

precisa, aí vai de acordo com o que você

prefere e depois do silano

você vai aplicar o adesivo.

Aí você vai lembrar, porra Renato, mas

você não aplicou o

adesivo na peça de resina.

Não, tudo bem, também não aplica o número

de cerâmica, mas aqui no dente eu vou

aplicar, por que? Porque

eu tenho término de esmalte.

Então eu tento aplicar o meu adesivo e eu

aplico um adesivo sem primer, então eu

utilizo só o adesivo do Opt bond FL ou só

o adesivo do Cliofil.

Eu não utilizo universal, eu não utilizo

o Uamba, eu não utilizo o single bond,

não utilizo o prime bond LT.

Por que? Porque todos esses têm primer na

sua composição, eu quero

um adesivo hidrofóbico.

Adesivo hidrofóbico não absorve água e

degrada muito mais devagar

do que esses outros adesivos.

Então eu vou aplicar o adesivo porque eu

tenho esmalte. Se eu tivesse um preparo

sem esmalte, só dentina em todo ele,

tipo geralmente aqueles preparos de crua

total, que tem núcleo e o terminação em

dentina, e eu fiz o meu IDS, como eu não

tenho dentina exposta,

então nessa situação eu não precisaria

aplicar o adesivo. Mas aqui, onde eu

tenho o meu término de esmalte, eu tenho

que passar o adesivo no esmalte.

Então eu acabo passando o adesivo em

tudo. Aí você vai

fazer uma variação agora.

Qual é a espessura da tua

peça? Passa a luz por ela ou não?

Normalmente eu trabalho com peças de

1,5mm, geralmente 1mm, tanto

de resina como de cerâmica.

Nesse tipo de situação, a luz passa,

então eu posso usar um

cimento foto ativado.

Como toda minha dentina está acelada,

simplesmente eu isolo os dentes vizinhos

com teflon para poder ficar mais fácil de

remover os excessos,

não polimerizo o meu adesivo que eu

passei no meu preparo, carrego a peça com

cimento, faço a polimização, tiro os

excessos, dou o acabamento,

e é isso, está pronto a cimentação, não

tem nenhum segredo, mas ainda falta de

dizer o porquê que tudo

isso está funcionando.

Agora você já está com o teu

dente e a tua peça preparada.

E antes de você colar um no outro, não

esquece, deixa seu like

e se inscreve no canal,

que aqui tem muito conteúdo que você

aplica no seu constório diário para você

poder aprender cada vez mais,

poder melhorar sua nontologia e o teu

like e a sua inscrição ajuda muito o

nosso canal, crescer muito mais,

e não só isso, a te trazer muito mais

conteúdo, cada vez mais de

qualidade aqui para você.

Então não esquece, ativa o sininho para

receber as notificações, dá o like e

inscrito no canal, você não perde mais

nenhum vídeo, tá bom?

Então agora vamos voltar lá, o que você

tem aqui? Você tem a peça

pronta, você tem o dente pronto,

você simplesmente vai isolar os dois

dentes do lado com o teflon,

vai pegar ali o teu cimento,

vai carregar na peça, coloca sobre o

dente com o adesivo que você não

polibilizou, porque a tua peça é fina,

posiciona bem, tenha certeza que na

posição certa, segurando na

posição, vai lá e polimeriza,

acaba de remover os excessos, acaba de

fazer ali todo o processo de polimidação

final com a glicerina,

dá o acabamento e polimento, e é isso aí,

e agora você deve

estar perguntando assim,

porra Renato, mas você ainda não me disse

porque é tão valentajoso,

eu cimentar sobre o IDS muito mais do que

cimentar minha peça direto sobre a

dentina, então vamos

lá, vamos explicar isso.

Mas antes de eu explicar, se eu deixo eu

te falar, se a tua peça for grossa e não

der para utilizar um cimento

fototivado, se você tiver que utilizar um

cimento dual, não esqueça, polimerize o

seu adesivo antes de levar

o cimento com a peça lá, porque o seu

cimento pode ser dual, mas o seu adesivo

não é, e ele não vai polibilizar direito,

então daí nesse caso você tem que

polibilizar o adesivo antes, agora, se

você estiver usando uma peça fina,

aí você pode fazer igual, eu acabei de

falar, e eu igual estou fazendo aqui

nesse vídeo, vai lá e

polimeriza tudo junto,

mas vamos lá, por que que eu estou

falando para você fazer tanto IDS, o por

que que eu estou falando que isso dá

uma folha de adesão muito melhor

cimentando sobre uma resina que já está

lá alguns dias nesse dente,

do que cimentando direto sobre uma

dentina, pelo seguinte, tem vários

aspectos que influenciam nisso, primeiro,

o melhor momento para você fazer uma

adesão sobre uma dentina, ele é quando

você acabou de cortar essa dentina,

quando você acabou de fazer o preparo

nela, quando você acaba de fazer esse

preparo nela e faz a adesão,

você tem uma dentina completamente limpa,

completamente inócula, ela não sofreu com

o processo de desmineralização,

ela não sofreu com cimentos provisórios,

ela não se contaminou com

bactérias do mesmo meio bucal,

você consegue uma adesão muito melhor,

logo que você termina o seu preparo,

antes de fazer sua moldagem,

por isso é importante você fazer o IDS, a

força de adesão que você atinge quando

você faz dessa maneira,

é muito maior do que a força de adesão

final se você cimentar a

sua próxima direta na dentina,

por que isso? Quando você tem ali o seu

dente, que você acabou de tirar o

provisório para cimentar

e aquela dentina está exposta, aquilo ali

teve contato com cimento provisório,

aquilo ali teve contato com bactéria,

aquilo sofreu com o processo de

desmineralização e remineralização, essa

dentina está completamente alterada,

por isso só ela já é ruim para adesão,

mas tem mais, quando você

faz todo o processo de adesão

e geralmente a maioria das pessoas coloca

o cimento, carrega o dente, polimeriza,

junto, tanto o cimento como o adesivo,

não polimeriza separado, polimeriza

junto, o que acontece? Esse adesivo ele

vai tentar criar a camada híbrida,

vai tentar polimerizar ali dentro da

dentina, mas você tem aquele cimento

sobre ele que está polimerizando junto

e o cimento ele contrae, no que ele

contrae ele puxa o

adesivo de dentro da dentina,

em vez de você fazer uma camada híbrida

desse tamanho, você faz uma camada

híbrida desse tamanho,

ou seja, a tua força de adesão é muito

menor, então por isso que

estudos como do Pascal Manier,

onde você tem um início ali basicamente

do IDS, você sabe que o

IDS vem de antes do DDS,

com outro nome, igual o Bond, é um

clássico da ontologia

adesiva, esse artigo,

onde mostra justamente a importância do

IDS, para você fazer isso sempre,

que você tiver uma restração indireta

para colar no dente do seu paciente, isso

mostra que essa força,

a diferença de força de adesão quando

você faz o IDS e quando você faz a

cimentação da peça

direta sobre a dentina,

ele é tão diferente que em uma você

atinge lá a força de 60 MPa,

que é quando você faz o IDS,

eu estou falando de força de MPa, da

resina que você cimentou na

dentina lá no preparo, não tá,

eu estou falando da peça que você

cimentou em cima dessa resina do IDS,

você consegue forças de 60 MPa, enquanto

quando você faz a cimentação dessa peça

direta sobre a dentina,

você consegue forças que vão

ali até 12, 15, às vezes um 17,

e tem muitos que não chegam nem a 5 MPa,

é que tem outras coisas

que também influenciam,

você chega até uma força menor do que 5

MPa nesse tipo de cimentação,

então Renato, em situações que tiver a

minha dentina exposta, então o ideal é eu

não poliminizar adesivo e cimento juntos,

mas você vai ter um problema de poliminismo separado, isso

resolve, isso ajuda bastante,

isso diminui muito esse problema de você

fazer a poliminização do

adesivo e do cimento do juto,

mas ainda assim você vai ter uma força de

adesão pior do que o IDS,

ainda que você tenha já a poliminização

do seu adesivo, quando

você poliminiza o seu cimento,

esse seu adesivo, essa camada híbrida não

está maturada, ela

demora 48 horas para maturar,

maturada ela está bem estabelecida, está

bem formada, ela não altera mais,

depois de 48 horas ela está pronta, ela

não vai ter nada mais

que influenciar sobre ela,

e o que acontece quando você faz essa

poliminização e já

coloca ali o cimento em cima?

Você vai ter a contração de poliminização

ainda influenciando

sobre essa camada híbrida,

já polimerizada de uma maneira muito

menos grave de quando

você poliminiza tudo junto,

mas ainda ela vai enfrequecer ela e ela

vai ter uma força de

adesão pior do que o do IDS,

o IDS além de ter todas aquelas vortagens

de uma dentina

realmente limpa, descontaminada,

no meu seu melhor momento para você fazer

a cimentação, você ainda

tem esse aspecto excelente

de você só fazer a cimentação sobre essa

adesão da dentina, depois ela está

completamente maturada,

então aí você tem uma adesão muito mais

confiável, muito mais segura,

fazendo muito fácil igual você está vendo

nesse vídeo, e a gente

se vê na próxima vídeo,

é só você clicar em qualquer um desses

dois que o YouTube está

colocando aqui para você,

que eu tenho certeza que vai te ajudar

muito no teu constório.

Um beijão para todo,

um abraço e até mais.