All language subtitles for Death.Wish.4.The.Crackdown.1987.1080p.BluRay.x264.AAC-[YTS.MX]-English

O EXTERMINADOR DA NOITE

Socorro!

Oh, Deus, n�o!

Pare!

N�o. Por favor, pare!

N�o! Basta! Por favor!

- Coloque-a no ch�o!
- Deixa-me ir! N�o!

Mata-a.

Que diabo �s tu?

A morte.

Espera. Por favor.

Por favor. N�o fa�a isso, por favor.

Muito pouco tr�fico pela 101 em
direc��o ao centro de Los Angeles.

Espera-se um c�u limpo com
temperaturas de 30 graus no centro...

e 3 graus a mais
no Vale de San Fernando.

Est� a ouvir a KVLA,
Los Angeles...

PAUL KERSEY & ASSOCIADOS
EST�DIO DE ARQUITECTURA

A trabalhar muito?

Ol�, Erica.

- � o teu desenho do novo centro de arte?
- Sim.

Deve ser genial olhar um edif�cio
e saber que o desenhaste.

Sim.

- Fiz alguns desenhos novos.
- Deixa-me v�-los.

- Sentes-te bem?
- Sim, claro. O que pensas?

- Parecem muito bons.
- Sim?

Sim. N�o s�o excelentes,
mas est�o muito bons.

Espera um minuto.

- Sim?
- Como est�s?

Muito bem. Erica est� aqui.

- Obrigado por trabalhar com ela.
- Ela � um encanto

E uma mi�da muito talentosa.
O que me lembra...

o artigo que escreveste sobre
mulheres agredidas. Boa hist�ria.

Sim? A s�rio que gostaste?
Fez-te ficar furioso?

Totalmente.

- Vens jantar, n�o?
- Claro.

- Sairei daqui por volta das 6:00.
- Adeus.

- Quero-te em casa at� as 10:30.
- 10:30 da noite?

- 11:00 da noite.
- M�e!

O Randy chegou. Vou indo.

- Se eu disse �s 11:00, tem que ser
mesmo as 11:00. - Est� bem.

Se eu fosse voc�s,
sem eu estar em casa...

- esqueceria o cinema e ficaria por aqui.
- Sim?

- Vai-te embora.
- Adeus.

- Como vais?
- Fant�stico.

O que pensas que eu sou?
O Ex�rcito contra a Fome?

Se n�o pagas, n�o jogas.

- Vamos.
- Vamos, Jojo. Eu preciso...

J� ouviste o homem. N�o tens
dinheiro. Vai dar uma volta.

- Amigos.
- Como est�s, p�?

- Que se passa?
- Olha para ela, velho.

Vem, vamos falar.

- J� volto.
- Claro.

Temos alguns neg�cios
a tratar.

- Sim?
- Est� bem..

Obrigado. Deixa-me buscar a Erica.

Que far�o esta noite?

Tenho algo muito especial para ti.

Tal como prometi.

Vais adorar.

- Obrigado.
- E lembra-te...

s� h� que chegue para ti, por isso
n�o digas nada ao teu namorado.

Sim, claro.

O filme come�a �s 8:30.

Dura duas horas.

Significa que estaremos
em casa antes da Erica.

OK.

Que pensas sobre este rapaz, Randy?

Vai bem no col�gio.
� um bom rapaz. Porqu�?

A Erica preocupa-me.

Gosto dela como se
fosse minha filha.

Isso � lindo.

Ela sente o mesmo por ti.
Ela adora-te.

E eu tamb�m.

Eu amo voc�s duas, mas � melhor irmos,
ou perderemos o in�cio do filme.

N�o, n�o vais te safar desta
conversa t�o facilmente.

H� dois anos que sa�mos.

E...

Queres um compromisso.

Sim. Gostava disso.

Estou? Sim.

Oh, meu Deus.

- Randy, que se passa?
- Sra. Sheldon? Sou o Dr. Rosenblatt.

- Que aconteceu com a minha filha?
- Teve uma overdose de coca�na.

Isso � rid�culo. Erica
n�o consome drogas.

Penso que ela
o fez, esta noite.

C�digo azul no quarto 6.

Doutor, ela teve uma paragem
e est� sem pulso.

- J� deu a ela Narca�n e Glucose?
- Sim, senhor.

- Quatro amperes?
- N�o reage.

N�o pode entrar.
Deve esperar l� fora.

- Temos que dar choques el�ctricos.
- Bem.

Todos atr�s?

Agora.

- Tenta. Continua, n�o pares.
- Um, dois, tr�s...

- D�-me 300 watts. Vamos fazer de novo.
- 360.

Todos atr�s.

Agora.

Continuem. Ela ainda est�
em fibrilha��o.

Damos-lhe lidoca�na, 75 miligramas,
est�mulo intravenoso...

e lhe daremos outro choque. Vamos.

- Suas pupilas se dilataram.
- N�o parem. Sigam.

Deixa-me ver.

Perdemo-la.

Sra. Sheldon?

Sinto muito.

Maldito!

Tira as m�os de cima de mim!
Saia daqui!

N�o tenho culpa pelo
que se passou com tua

namorada! Talvez tenha
sido muito forte para ela.

Mentira!

Mataste-a!

Eu n�o matei ningu�m, amigo.
Ningu�m obrigou-a a fumar.

Foi op��o dela, espertalh�o.

Veremos o que diz a pol�cia sobre isso.

- Que queres dizer com isto?
- Adivinha, chico-esperto.

Tu deste a ela o "pacote" especial!

Irei a pol�cia e
contarei tudo o que sei.

Escuta-me bem! B�fia! Pol�cia!
e morrer�s como ela.

Despede-te do mundo, amigo!

Aten��o a todos!
Fiquem em seus carros!

Que algu�m corte
a electricidade!

Por Deus!
Cortem a electricidade!

Que achas que se passou aqui?

Jojo era um traficante. Teve uma briga
com este rapaz, Randy Viscovich.

- Deu-lhe uma facada, e foi morto
por outro traficante. - Porqu�?

Quem sabe? Estes palha�os n�o
precisam de motivos para matarem-se.

- Sargento Reiner?
- Sim?

Este rapaz viu o tipo que disparou.N�o viu
a cara, mas viu o carro onde ele escapou.

Um Toronado azul.

- Viste a placa?
- S� os �ltimos n�meros: 226.

- � tudo que consegues lembrar? - Eu n�o
sou a merda de um detective. Tu � que �s.

Vamos.

Que rapaz simp�tico.

- Bem, Phil, vai brincar de detective.
- Bem.

SEI QUEM �S

Sim?

- Sr. Kersey.
- Sim?

- Recebeu meu recado?
- Quem fala?

Penso que dever�amos nos reunir para
falar de algo que nos interessa a ambos.

N�o irei a lado algum at� saber
quem fala e que porra quer.

Se recusas, direi � policia
tudo o que sei. E sei bastante.

Tenho sua aten��o, agora? �ptimo.

Se olhar pela janela, ver� uma
limusina estacionada em frente.

Espero ansioso
pelo nosso encontro.

Sr. Kersey.

Boa tarde, Sr. Kersey.

Ou deveria dizer Sr. Vigilante?

Escute...

Se isto � uma chantagem,
est� a perder o seu tempo.

Este lugar deve valer mais do que eu
poderei ganhar no resto da minha vida.

- Tens alguma ideia de quem sou?
- Deveria?

O nome Nathan White diz-te algo?

� dono de um jornal.

N�o � o seu dinheiro
que me interessa, Kersey.

� a sua destreza profissional.

Quero que mate algu�m por mim.

Minha mulher morreu em um acidente
de via��o, h� 10 anos.

Minha filha Lisa era
tudo que me restava.

Ano passado, ela come�ou a
universidade. As coisas iam muito bem.

De repente, tudo mudou.

Suas notas baixaram.
Deixou a faculdade.

Sabes, ela come�ou a usar coca�na.

Faz tr�s meses...

morreu de...

Sei da filha da sua amiga, Sr. Kersey.

Tamb�m sei que voc� matou o tipo
que lhe vendeu a droga.

Mas, pergunto-lhe...

E os tipos que est�o por tr�s dele?

Quantas crian�as deixaremos
eles destru�rem

antes de dizermos "basta",
Sr. Kersey? Quantos?

Investi uma pequena fortuna

para arranjar informa��o sobre
os maiores traficantes de Los Angeles.

Darei dinheiro, armas,
nomes, o que quiser.

S�o todos assassinos, Kersey.

Desde o mais insignificante vendedor
at� os "gatos gordos" de cima.

Qualquer um que esteja conectado
com a droga merece morrer.

H� que par�-los, Kersey.

Preciso de uns dias para pensar.

Quando morreu Michael,
Erica tinha cinco anos.

E prometi a ela que

n�o importa o que acontecesse,
ela sempre estaria antes de tudo.

Decepcionei-a.

Estava demasiado concentrado no meu
trabalho para ver o que se passava.

Deves acabar com isto, e j�.

Sei como te sentes,
j� passei pelo mesmo.

Pensas que deverias ter feito algo
diferente, mas n�o � assim. N�o � verdade.

N�o te culpes pela morte da Erica.

Culpa as malditas drogas.

Tenho tanto �dio.

Me sinto impotente.
Quero fazer algo.

Mas n�o sei o que.

�s um escritor.
Escreva sobre isso.

Deixe as pessoas saberem acerca
das drogas, insista sobre o tema.

Que hist�ria querias escrever?

- Drogas.
- Karen, tu sabes todas...

J� sei que � um tema pessoal.
� por isso que devo fazer.

Quero descobrir porque morreu.
Quero descobrir os respons�veis.

O problema � que ningu�m se importa.
Toda a gente toma drogas.

J� n�o s�o s� os drogados
da rua, s�o todos.

Gente rica, de classe m�dia,
doutores, advogados, secret�rias.

� o novo estilo de vida americano.
Ningu�m quer ler sobre isso.

J� sabem de tudo e n�o se importam.

Se � assim, devemos
fazer com que importe.

- Vamos, Karen.
- Isto � importante para mim, Pat.

Est� bem. Mas quero saber
o que fazes, passo a passo.

N�o quero que termines
morta em algum canto.

- Est� certa de que quer fazer isto?
- Sim.

Espero que tenha um est�mago forte.

- Para que di�rio disse que trabalha?
- Tribune.

S� quer ver os tipos relacionados
com droga, certo?

Correcto.

Um rapaz de 18 anos.

Morreu quando o seu "cachimbo" para
consumir coca�na explodiu na sua cara.

Quer ver o corpo?

Rapaz de 19 anos.

Roubou uma loja de bebidas
para comprar drogas.

Mulher de 17 anos.

Teve um ataque card�aco por
uso cont�nuo de coca�na.

Menina de 13 anos.

Prostitu�a-se na rua
para manter seu v�cio...

at� que um cliente degolou-a.

13 anos?

Meu Deus.

S�o todos crian�as.

Sim. Isto est� a ir muito bem.
Aqui tens, amigo.

Tenha uma boa noite.
Desfrutem.

Sabem para onde voltar
se quiserem mais.

Ol�.

Parece que tens uma
festa esta noite.

Vieste ao s�tio certo
para o "hors d'oeuvres".

Eu tenho o melhor que
o dinheiro pode comprar.

N�o quero isso. Quero informa��o.

O trav�o est� � esquerda.

Que tipo de informa��o?

Quem faz o qu�. Quem vende o qu�.
Quem trabalha para quem.

- Para que queres saber?
- E isso importa?

N�o �s pol�cia, ent�o deves
ser jornalista. N�o � assim?

Se n�o est�s interessado,
irei a outro lado.

N�o disse que n�o estava interessado.

O tipo de informa��o de
que falas custar� mais. Muito mais.

Quanto mais?

Esta ser� a �ltima vez
que nos reuniremos na minha casa.

De agora em diante, temos
que ser muito cuidadosos.

H� duas grandes organiza��es
da droga em Los Angeles.

Uma � dirigida por um
tal de Ed Zacharias.

A outra, por dois irm�os,
Jack e Tony Romero.

Entre eles, controlam 90% do tr�fico
de drogas no sul da Calif�rnia.

Podes acreditar nisso?

Segundo minhas fontes, o vendedor
que mataste trabalhava para Zacharias.

Isto � tudo o que necessita sobre
as organiza��es de Romero e Zacharias.

Fotos, biografias, tudo.

H� um ano atr�s, Jack e Tony decidiram
invadir o territ�rio de Zacharias.

Assim come�ou uma guerra de m�fias.

Zacharias interviu e depressa
negociou uma tr�gua.

Mas asseguro-te que o pavio j� est�
aceso, e cada vez mais curto.

Farei isto ao meu modo, sem
interfer�ncias da sua parte.

Est� bem.

Precisarei de algumas coisas.

Disse que poderia
arranjar-me armas?

Deves falar com este homem.

vai dar-te tudo o que quiseres.

Dr. Gruer, chamada na Linha 2.

N�o vais acreditar nisto.
Acabo de falar com o forense.

Fizeram uma per�cia da bala
que matou Jojo Ross.

Nunca pude completar
estes malditos quebra-cabe�as.

Coincide com a bala que estava no ladr�o
morto no centro da cidade, h� dois anos.

- E?
- Foi morto pelo vigilante.

Mas Phil, o vigilante
retirou-se h� anos atr�s.

Parece que regressou.

Est�s a dizer-me que
era ele no Toronado?

Saiu agora do computador.

H� 28 Toronados azuis no estado
cujas placas terminam em 226.

Nove deles est�o em L.A.

Deus. O vigilante.

Vamos v�-lo.

Envia uma copia a Michael Eddy
e outra a David Boston.

Sou o sargento Reiner. Ele �
meu colega, o sargento Nozaki.

Como posso ajuda-los?

Estamos a falar com gente desta �rea
para uma investiga��o de rotina.

Poderia nos dizer onde esteve
na noite de Ter�a...

entre as 7:00 e as 9:00?

�s ter�as, saio daqui
por volta das 6:00,

e com o tr�fico e tudo isso,
chego a casa por volta das 6:45.

Ent�o, esteve em casa esta noite?

Que me lembre, sim.

- Algu�m poderia confirmar isso?
- Eu estava sozinho.

Entendo.

- Tem alguma arma, Sr. Kersey?
- N�o.

- � casado?
- N�o.

Divorciado?

Minha esposa e minha
filha est�o mortas.

Sinto muito.

- Um acidente de carro?
- N�o.

Bem, � tudo. Desculpe o incomodo.

Ent�o, que pensas?

Que averiguemos um pouco mais
sobre o Sr. Paul Kersey.

Ed Zacharias cresceu nos bairros
pobres do South Bronx, em New York.

Come�ou a fazer recados
para o Mob aos 12 anos.

Especializou-se em n�meros,
e a m�fia recrutou-o.

Cometeu seu primeiro
assassinato aos 19.

Um tipo encantador.

Ama seu trabalho e
realiza seus caprichos.

Est� bem!

Eu disse para n�o ter bolos.
N�o era suposto haver bolos.

- �s um mentiroso.
- Feliz anivers�rio.

Vamos, Ed, apaga as velas.

Vejam isto.

Vamos,chefe. Chupa isso tudo.

Vejamos como est�o
esses pulm�es. Vamos.

Feliz anivers�rio, Ed!

- Champanhe.
- Precisamos de mais gelo.

- J� vou buscar. Eles querem champanhe.
- Est� Bem..

- Que tal a vela?
- Melhor que o bolo.

Merda.

- Quem os convidou?
- Eu.

� minha festa, lembras?

Fico feliz que tenha vindo, Jack.
Ainda brincas de "babysitter"?

Feliz anivers�rio.

Chamo a esquadra de explosivos?

- Muito engra�ado, Eddy.
- � a Alex.

- Segure isto, Ferrino.
- OK.

Ol�.

Qu�?

- Onde est� Vincent?
- A jogar t�nis.

- Encontra-o e tr�-lo � sala de jogos.
- Claro.

Jack, Tony.
Quero falar convosco. A s�s.

De que se trata?

Algu�m matou um dos meus vendedores
� um par de noites atr�s.

Chamava-se Jojo Ross.

Eu perguntava-me se...

voc�s sabem algo sobre isto.

- N�o tocamos no seu vendedor.
- Porque n�o te calas?

Cala-te de vez.

Asseguro-te, Ed, que n�o
sabemos nada sobre isto.

Sabes, Jack, eu odiaria que voltasse
a haver problemas entre n�s.

Muita gente sairia ferida.

Entendes o que digo?

Sim, n�o queremos problemas.
Queremos manter a paz.

Bem.

Muito bem.

- Como est�s, rapaz?
- Bem.

J� conheces esse amigos.

- Jack, seu irm�o, Tony.
- Ol�, Tony.

- Como vais?
- Bem.

- Que tal uma bebida?
- Sim, quero uma "chave de fendas".

- Nick?
- Claro.

- Como foi na Colombia?
- Fant�stico. Mulheres bem bronzeadas.

Tetas enormes, levantadas...

- Deverias l� ir.
- Eu sei.

Vincent, falei com Alex.

Ele disse que estavas certo.

- O carregamento estava "leve".
- Eu sei. Eu tinha dito.

Sabia que Rodr�guez andava a roubar-nos.
N�o se pode confiar nos colombianos.

Sim, sei do que falas.

- Queres que me encarregue desse assunto?
- N�o. N�o te preocupes.

Encarregar-me-ei
pessoalmente dessa merda.

Est� bem.

Rodr�guez n�o nos roubava.

Tu � que o fazias.

Como eu disse, n�o quero problemas.

- Que fazes tu aqui?
- S� estava a usar a casa de banho.

Anda c�.

- Como te chamas?
- Chamo-me Leo.

Bem, Leo, pareces
um tipo inteligente.

Se n�o abrires a boca sobre isto,
poder�s ganhar algum dinheiro.

- Sim, claro. N�o sei de nada.
- Bem.

J� que est�s aqui...

Porque n�o os ajuda
a carregar o corpo?

A organiza��o de Ed Zacharias
funciona baseada no medo.

Seus executores principais, Danny
Moreno, Art Sanella e Jack Stein...

s�o muito bem pagos para
levar a cabo esta pol�tica.

S�o eficientes, trabalham sempre juntos
e tem prefer�ncia por comida italiana.

- Gino.
- Boa tarde, amigos.

- � muito tarde para almo�ar?
- Para si n�o, Sr. Moreno.

Muito gosto em
v�-los,Sr. Stein,Sr. Sanella.

Como est� sua
mulher e seus filhos?

Muito bem. Por aqui.
Vou lev�-los a mesa.

Obrigado.

Cuidado com a �gua, rapaz.
Est� a cair-me em cima.

- Desculpe, Sr. Sanella.
- Volta para a cozinha, rapaz.

- Boa tarde. Em que posso ajudar?
- Meu nome � Jack Kimble.

Represento a Sawtelle.

� uma nova loja de vinhos,
localizada em Napa Valley.

Tenho uma amostra do primeiro produto.
Pensei que poderia querer degusta-lo.

- Tem um copo � m�o?
- Claro.

- J� esteve em Napa Valley?
- N�o, nunca.

Passo a maior parte do tempo
perto da praia.

� uma bela regi�o.
Deveria l� ir alguma hora.

- Farei isso.
- Diga-me o que acha.

Nada mal.

- Vejamos o que dizem os seus clientes.
- N�o, n�o creio que seja uma boa ideia.

Eles v�o adorar.

Cavalheiros. � seu dia de sorte. A
casa oferece-vos uma garrafa de vinho.

Nada mal.

- N�o te conhe�o de alguma parte?
- N�o me parece.

Sim.

Seu rosto � familiar. Viveste
em San Francisco alguma vez?

- Sou de Idaho.
- Tenho um irm�o em Idaho.

- De que cidade?
- Boise.

- Eu conhe�o-te. Nunca esque�o um rosto.
- Que diabos?

Que merda se passa?

- Perguntei pelas ruas.
- E?

- Nada.
- Tretas.

Algu�m est� a tentar
tirar-nos do neg�cio.

- Talvez sejam os Romero.
- N�o.

N�o se atreveriam.

- Quem mais poderia ser?
- N�o sei.

� para isso que te pago.
Para que averigues o que se passa.

Assim, faz o teu trabalho,
ou arranjo outra pessoa.

O "cabe�a" das vendas na rua
dos Romero � Max Green.

In�meras deten��es por
envolvimento em prostitui��o...

pornografia infantil, tr�fico de drogas,
assassinato. Nenhuma condena��o.

As testemunhas contra Max
tem o costume de desaparecer.

Vive em Las Vegas...

mas quando est� em L.A., controla desde
uma loja de v�deo no Lado Oeste.

�REA RESTRITA - N�O PASSE

Olhe, n�o me importa se o c�o �
que o traz, desde que chegue c�.

Diz ao Ferrari que quero o maldito
carregamento aqui at� Sexta...

ou ent�o vou lhe cortar os tomates
e farei ele come-los.

Entendeste? Bom.

- Que queres?
- A ti.

- Eu n�o fiz nada.
- N�o, s� vendes droga a crian�as.

Vamos, � um neg�cio.
Eu apenas arranjo a droga.

N�o obrigo os mi�dos a drogarem-se.
� escolha deles.

- E se n�o o fazes tu, outro far�?
- Exacto. � mesmo isso.

- Quantos?
- Quantos que?

Quantos mi�dos mataste
com esta merda?

Seis pessoas mortas em 48 horas.
Temos uma guerra de m�fias.

Poder�amos afastar-nos e
deixar que se matem � vontade.

Cad�veres por todo os lados
n�o d�o uma boa imagem...

e vem a� uma elei��o.

Poder�amos promover
um destes idiotas.

Os Romero perderam tr�s homens
esta tarde. Talvez vinguem-se.

- Quem � o melhor atirador deles?
- Frank Bauggs.

Bem, sigam-no. Vejam o que
acontece. Talvez tenhamos sorte.

Tenente, Phil e eu seguimos a pista
do vigilante, e estamos perto.

Esque�am o vigilante.
Este caso � priorit�rio.

Com quem este Zacharias
pensa que est� a brincar?

N�o faz sentido.
Porque ele nos atacaria?

- Porque quer come�ar uma guerra.
- Seus homens tamb�m est�o a morrer.

N�o acredito nisso.
Sabes o que penso?

Creio que o pr�prio Zacharias
fez isso, e quer nos culpar.

Est� a tomar-nos por idiotas.

- Quer o nosso territ�rio.
- N�o acredito nisso!

Porque se h� guerra,
ele perde tanto quanto n�s.

Vamos, Jack, acorde!
Zacharias quer nos foder.

� ele ou n�s, e eu digo
para arrebentarmos com eles.

O assassino n�mero um dos
Romero � Frank Bauggs.

Uma condena��o por tentativa de
homic�dio. Apanhou pouco tempo.

Os que conhecem sua violenta reputa��o
surpreenderiam-se ao saber...

que tem uma voz
treinada de bar�tono.

Subiu na vida com grande �xito e vive
num condom�nio em Wilshire Boulevard.

Se conseguirmos ouvir seus
telefonemas, teremos boas pistas.

Maldita sejas. Queres despachar-te?
Chegaremos tarde.

O fecho emperrou.

Isso � porque comes como um cavalo.
Perde uns quilos, porque n�o?

E porque n�o cais morto?

SA�DA DE EMERG�NCIA

Por Deus, queres sair de uma vez?
Meu Deus.

- Como estou?
- Uma merda.

- Vai levar no cu.
- Cala-te e vamos.

Que queres dizer,
n�o gostas do meu vestido?

J� estou cheio da tua treta. Eu
disse-te que o vestido era ordin�rio.

O que tu escolheste
tinha rosas p�rpuras.

O que escolhi ficava-te melhor.
Pareces um galo gigante com este.

N�o tinhas demorado tanto.
Era mais f�cil de vestir.

Este � mais f�cil de tirar.
De que te queixas?

N�o sei.

Ent�o, ele coloca a pistola na boca
e puxou o gatilho. E adivinha o que?

- Que?
- O idiota esqueceu de carrega-la.

- Ora, Sid.
- N�o, juro.

Um assassino da m�fia,
e esqueceu de carregar a arma.

Aqui est�o eles, amigos:
O Sr. e a Sra. Escumalha.

Odeio �pera. Porque temos que ir?

- Porque eu gosto.
- Nem sequer cantam em ingl�s.

- Ao menos podiam cantar em ingl�s.
- E darias conta?

- Nem sabes falar ingl�s.
- Vai-te foder, e ao cavalo em que montas.

- Por acaso queres montar-me?
- Prefiro o cavalo.

Trouxeste os bilhetes?

Maldi��o. Joey, espera.
Tenho que voltar.

Esquecias at� a cabe�a
se n�o estivesse agarrada.

- Volto j�.
- N�o h� pressa.

Que merda se passa?

Tens lume, Joey?

Pensei que ele estava com pressa.

Provavelmente est� na casa
de banho a bater uma.

Sai j� da�, imbecil.

- Que merda fazes aqui?
- Uma sandes.

Agora, vais dizer-me que
merda est�s a fazer aqui!

Ele � um idiota.
Gostava que ca�sse morto.

Meu Deus!

Pol�cia!

Qual � o n�mero do apartamento?
Tens um segundo.

- 1201, est� bem?
- Bom rapaz.

Fica aqui e verifica qualquer pessoa
suspeita que saia do edif�cio.

- Deixa-me.
- N�o olhe.

- Viste algu�m?
- N�o.

Vou fazer a liga��o.

Segundo minhas fontes...

Zacharias usa uma velha embarca��o
de pescado em San Pedro...

para processar e distribuir a droga.

Esta opera��o alimenta
sua organiza��o...

e depende de envios regulares
de coca�na pura da Am�rica do Sul.

Se esta provis�o for interrompida,
acabar�amos com eles.

Assim, a pausa para o almo�o
que h� entre 11:30 e 12:00...

� um bom momento para que voc�
se misture com os trabalhadores.

A f�brica tem duas partes.

A primeira � uma fachada,
em que realmente fabricam pescado

para alimento de mascotes.

Inclusive, traz benef�cios
a Zacharias...

ao contratar muito pessoal n�o
qualificado para o dia.

Pelo que o acesso a esta �rea
dever� ser f�cil.

Chegar � segunda �
que j� n�o ser� tanto.

Onde pensas que vais?

Que merda fazes aqui?
Qual � a tua sec��o?

N�o sei. Sou novo.

- Qual � o teu nome?
- Chamo-me Kimble.

�s o �ltimo, Tony?

- Porque? Queres ir para casa?
- Adivinhaste.

Espera! Tu n�o �s daqui!

- Disseram-me para trazer isto para c�.
- Teu almo�o?

PROIBIDA A ENTRADA
PESSOAL AUTORIZADO SOMENTE

Ei, tu!

Que diabos se passa?

H� um assassino solto!
Apanhem esse maldito j�!

Tenho aqui $1.000 para
quem o apanhe! Mexam-se!

O tipo est� louco!

$1.000! Apanhem
esse maldito agora!

Por acaso est�s louco?

- N�o � suposto vires at� c�.
- � importante.

Acho que sei quem
est� a causar-te problemas.

Trabalha para os Romero?

N�o, at� onde sei.

Tamb�m matou o Bauggs.

Para quem trabalha, ent�o?

N�o sei.

Bem, descubra. E depois, mata-o.

Eu n�o fa�o isso.

Agora fazes.

Vou indo, Sr. Kersey. Boa noite.

- Boa noite. Vemo-nos amanh�.
- OK.

- Boa noite, Sr. Kersey.
- Sargento?

Em que posso ajuda-lo?

S� passei para ver como estavas...

j� que n�o tivemos hip�tese de falarmos
na outra noite, em casa de Frank Bauggs.

Fizeste muita gente infeliz,
Sr. Kersey.

Especialmente Ed Zacharias.

Ele pediu-me que lhe desse essa mensagem
pessoalmente, sobre o seu desagrado.

Trabalhas para Ed Zacharias?

� muito perigoso ser pol�cia.

Quero retirar-me mais
cedo, e ele paga bem.

Mas n�o tenho que matar-te.

S� quero saber para quem trabalha.
Sei que n�o � para os Romero.

- Quem �? - N�o trabalho para
ningu�m. Este � meu "trabalho".

N�o brinque comigo.

Posso fazer isso
ser bastante doloroso.

Ou posso ir embora daqui.

- S� preciso de um nome.
- N�o tenho um nome.

Posso ser muito desagrad�vel,
quando quero.

Eu tamb�m.

Estou de folga, Higuera.
E estou a perder o meu sono.

Que diabos � t�o importante?

Algu�m encontrou o corpo
escondido deste lado do caminho.

Outro peda�o de merda da
tua guerra de m�fias favorita?

� Phil Nozaki.

- Como?
- Parece que com um tiro no peito.

Lamento.

Ent�o Phil Nozaki descobriu
quem era o vigilante?

E o vigilante matou-o.

Como ele descobriu?

Phil e eu t�nhamos uma lista de
suspeitos do Registo de Ve�culos.

Quando revistei o escrit�rio de Phil
esta manh�, encontrei a lista...

com um nome sublinhado.

- Paul Kersey?
- Estive a averiguar.

Sua esposa foi assassinada
por ladr�es em New York, em 1975.

Depois, em 1981...

sua filha foi violada
e assassinada em L.A.

Creio que Kersey � o nosso homem.

- Quero uma ordem de pris�o.
- N�o sei.

N�o � suficiente. Teremos
problemas para convencer ao juiz.

Maldi��o, Higuera, ele
matou Phil Nozaki. Eu sei.

Quero este tipo.

Nozaki est� morto.

- Aposto dez para um que foram os Romero.
- N�o.

- Nozaki tinha dito que havia algu�m mais.
- Sim? Quem?

N�o sei.

Algu�m quer nos lan�ar
uns contra os outros.

Sim? Quero falar com Jack. Por favor.

- Quem �?
- Ed Zacharias.

Sim, � o Jack.

Temos que falar, Jack.

- Sim, porqu�? - Algu�m est� a armar-nos
uma cilada. � melhor encontrarmo-nos.

- OK. Onde?
- Que tal no Antonio's?

N�o. Est�s louco.
Antonio's � teu.

N�o, tem que ser territ�rio neutro.

Est� bem. Que tal
nos po�os petrol�feros?

�s 5:00?

Ali estaremos.

Quer uma reuni�o.

N�o confio nele.
Creio que � uma cilada.

Estaremos preparados.

Querias falar? Fala.

Jack, muitas coisas tem
acontecido nos �ltimos dias.

- Mataram muitos dos meus homens.
- V� directo ao assunto.

Algu�m est� a tentar que nos
matemos uns aos outros.

Que porra � que est�s a falar?

Algu�m quer que eu te ataque,
e que tu ataques a mim.

- Para que?
- N�o escute essa treta.

- Est� a tentar se esquivar.
- Estou a falar com o Jack.

N�o h� ningu�m mais. �s tu!
Queres foder-nos!

Maldi��o, Jack! N�o v�s?
Isto � o que ele quer que pensemos.

Est�s a mentir!
Achas que estamos loucos?

Se continuas a lixar-nos,
vamos enterrar-te.

Jack! � uma cilada!

- Quem �s?
- Sou o tipo que armou tudo.

Porque?

Nem sequer conhe�o a mi�da.

Mas eu sim.

Enquanto brincavas �s escondidas
com Kersey � noite...

Zacharias e os Romero
matavam-se nos po�os petrol�feros.

Vamos. Achas que algu�m se importa que
esses infelizes matem-se uns aos outros?

Da maneira que vejo, eles
pouparam dinheiro aos contribuintes.

Olha, o advogado do Kersey ligou ao chefe
esta manh�. Amea�ou processar-nos.

Est� a querer afastar-nos do caso.
Asseguro-te que Kersey � o nosso homem.

- Sinto aqui dentro.
- J� desperdi�aste tua oportunidade.

Afasta-te do Kersey. � uma ordem.

MASSACRE NOS PO�OS

Li sobre o teu trabalho. Parab�ns.

Ao menos, Zacharias e Romero n�o v�o
matar mais crian�as com suas drogas.

Gra�as a Deus.

Gostaria de falar
consigo sobre uma coisa.

Podemos ver-nos nas torres brancas
do clube de golfe Brentwood �s 8:00?

L� estarei.

- Onde est� White?
- Eu levo-te a ele.

Ele disse que nos encontrar�amos aqui.

Ele teve assuntos muito
importantes para tratar.

Como passou a entrada?
Isto � propriedade privada.

- Quero ver Nathan White.
- O Sr. White n�o est� dispon�vel.

Para mim est�.

Lamento, senhor,
mas ele est� armado.

- Que significa tudo isto?
- Eu disse que queria ver Nathan White.

Eu sou Nathan White.
E quem raios �s tu?

- Tu? Tu �s Nathan White?
- Devo saber o meu pr�prio nome.

Quem era o homem que
estava c� na semana passada?

N�o esteve c� ningu�m na semana passada.
Estive na Europa por tr�s meses.

Saia do carro.

Que fiz? Porque est� a deter-me?

Est� preso.

- Porqu�?
- Assassinato.

E quem � suposto eu ter matado?

O oficial de homic�dios
vai explicar-te tudo. Vamos.

Vamos, entra no carro.

Atr�s.

Se me levam para o centro,
porque vamos para o oeste?

Porque n�o se cala?

N�o te conhe�o...

da Esquadra de Sunset?

Pode ser.

� o que pensei.

Que diabos!

- Atira no filho da puta.
- Bem, acabou-se. Fica quieto.

Est�s surdo, porra?
Eu disse-te que est� tudo bem.

Ele disse que a opera��o
estaria terminada em alguns meses.

A maioria dos vendedores de Zacharias
est�o prontos para trabalhar connosco.

Os rapazes dos Romero atrapalham-nos
bastante, mas j� os colocamos na linha.

Receberemos o primeiro envio dentro de
dois dias. Ligarei-te ent�o. Adeus.

Como deixaste Kersey escapar?

- Cometemos um erro.
- Um erro?

Vamos, sai daqui!

Idiota!

- Algo errado?
- Sim.

Kersey est� vivo, isso est� mal.

E que tem? N�o pode lixar-nos.
Ele n�o sabe nada.

Sabe o suficiente para lan�ar-nos
a pol�cia para cima, n�o?

- Preocupas-te demasiado.
- Ouve, est�pido.

Teu chefe est� morto e eu vivo,
porque fui mais inteligente.

� por isso que trabalhas para mim,
n�o te esque�as.

Enquanto respirar,
Kersey ser� perigoso.

Que queres que fa�a?

Precisamos de algo.

Algo que fa�a Kersey vir a n�s.

- Karen Sheldon.
- Sou Jesse.

Tenho uma informa��o
que poder� interessar-te.

� sobre o tiroteio da �ltima
noite nos po�os petrol�feros.

Que sabes?

Quem achas que sou, o Homem-Resposta?
Isto te sair� caro.

Espero que valha a pena.
Onde posso encontrar-te?

Estou no estacionamento
por tr�s do teu escrit�rio.

Procura por um Mazda RX-7 vermelho.

Ol�, Kersey.

M�os para cima.

Bem alto.

Anda c�.

Vira-te.

Mataste um policial, Kersey.

N�o um qualquer.
Foi o meu companheiro.

E agora matar-te-ei.

- Teu companheiro era corrupto.
- Treta!

- Trabalhava para Ed Zacharias.
- Mentes!

- Ele ia me matar.
- Para que?

Ele sabia que eu estava a armar uma
cilada ao Zacharias e aos Romero...

para matarem-se uns aos outros.

Preparaste ent�o a cena nos
po�os de petr�leo.

Sim, sou o vigilante, lembras?

Quando seu companheiro descobriu, contou
a Zacharias, e ele disse para me matar.

N�o acredito em uma s� palavra.

Phil Nozaki era um bom pol�cia.

Verifique na sua caixa de dep�sito.
Encontrar� muito dinheiro l�.

�s um maldito mentiroso.

Ol�, fala Paul.

N�o estou perto do telefone agora,
assim deixe sua mensagem e eu retornarei.

Ol�, Kersey. Adivinhe quem fala.

Uma amiga sua quer dizer ol�.

Dizem que n�o me v�o magoar
se fizeres o que eles dizem.

Tenho medo, Paul.

Muito medo.

Quer que sua amiga termine
morta como a Erica, Kersey?

Sim, fui eu.

Assim, � melhor
juntar-se a n�s...

na pista de patinagem Sunset,
na �rea 60 da garagem subterr�nea.

- Deixa-me levantar.
- N�o se mexa.

Tem bom gosto para as mulheres,
Kersey. Muito bom gosto.

Vai para o inferno.

- Sim?
- Larga esse telefone!

SA�DA

ESCADAS

- Que est� ele a fazer?
- Nada. Est� sentado.

Luzes.

Aqui vem.

Agora.

N�o est� aqui. Est� vazio.

Merda!

Ao diabo com isto.

Maldito negro maricas.

Meu Deus!

PISTA DE PATINAGEM

- Alerta a todos.
- Sim.

- Onde est� a mulher?
- Na casa de banho das mulheres.

Cobre a sa�da da garagem.
D�-me a chave. Cobre a sa�da.

Seis e sete, est�o atentos a Kersey.

Repito.

Est�o atentos a Kersey.
Ele atacou-nos.

Cubram a sa�da da garagem.

Vou para ali.

Continuem! Abandonem
o lugar de imediato.

Vamos � sa�da traseira.

Uma palavra, e
n�o ver�s o amanhecer.

Depois de desfazer-me do Kersey,
talvez a deixe ir. Talvez. Vamos.

Saiam do meu caminho.

Sei que est� a�.

Estou a avisar-te!

N�o se aproxime!

Est�s a ouvir-me?

Recua! Vou mata-la!

J� disse para recuares!

Vou estourar a cabe�a dela!

Juro-te que matarei essa puta!

Est�s a ouvir?

Trabalhas para mim!

Eu dei-te toda a informa��o!

Somos s�cios!

N�o!

Vamos, puta maldita! Vamos!

Oh, Deus, por favor, pe�o-te.

Vamos! J� chega!

Eu disse-te!

Avisei-te que ia mat�-la!

Alto, Kersey. Baixe a arma.

N�o se mexa!

Maldito seja, vou atirar!

Fa�a o que tem a fazer.

TRADU��O: Limbo (2004)