All language subtitles for 1953 - Gli schiavi di Babilonia (Slaves of babylon) di William Castle

ESCRAVOS DA BABIL�NIA

B�BLIA

LIVRO DE DANIEL

300 anos ap�s a morte do rei Salom�o,
Nabucodonosor, rei da Babil�nia,

invadiu Jerusal�m, e
a cidade foi destru�da.

E eles queimaram a casa do Senhor, a casa
do rei e toda casa dos grandes da cidade.

E jogaram no ch�o as
muralhas de Jerusal�m.

E todo povo que escapou do fogo e da espada.
Foi levado de suas terras, cativos na Babil�nia.

Babil�nia, situada as margens do rio
Eufrates, era a cidade mais poderosa do mundo

Mas o rei Nabucodonosor a fez maior
ainda pelo trabalho for�ado dos escravos.

Foi um prazer para seus olhos,
quando na sacada do pal�cio,

ele olhou para o Jardim
Suspenso da Babil�nia,

que foi chamado por aqueles que o
viram, de uma das maravilhas do mundo.

Nabucodonosor colocou seus novos escravos
para construir outros monumentos maiores,

pela sua gl�ria e de seus deuses.

Um desses �dolos era Bel Mardoc.

Os escravos foram for�ados a construir
um grande templo para Bel Mardoc.

Embora constru�ssem seu templo,
eles n�o adoravam esse deus.

E por est� raz�o, os escravos eram
odiados pelos senhores da Babil�nia.

Entre aqueles que foram trazidos cativos
� Jerusal�m, havia um homem chamado Daniel.

Ele n�o era um homem
s� inteligente e s�bio,

tinha conhecimento de ci�ncias.

Depois de muitos anos ele foi
escolhido para ficar no pal�cio do rei.

- Pare com isso!
- Nahum, � in�til!

Ent�o � voc�? Quer ter
problemas novamente?

- Voc� tem que fugir.
- E voc�?

Eu ficarei bem. V� embora!

Querida!

Olhe!

Daniel.

Ela est� orando ao Deus
dele. Sempre o Deus dele.

Isso � um insulto contra
o nosso deus, Bel Mardoc.

Mas, Nabucodozor seu
pai, n�o os proibiu.

Cada dia que passa, esses chacais
se tornam mais desobedientes.

E este Daniel � o pior de todos.
Ele d� o exemplo e eles o seguem.

Isso tudo � porque
voc�, o rei, o tolera.

Voc� o tolera h� muito tempo, pai.

Sim, meu filho. Por muito tempo.

Cerca de 50 anos.

50 anos! Diz isso com orgulho. As
vezes acho que gosta deste escravo.

N�o � que eu goste, n�o consigo
administrar os assuntos do imp�rio sem ele.

Ele o enfeiti�ou.

Talvez sim. Ele � um homem s�bio.

- � Daniel que governa a Babil�nia?
- Eu governo a Babil�nia.

Mas Daniel se senta a sua direita.
Por que eu n�o sento a sua direita?

Breve voc� vai sentar no trono, filho.

Entre!

- Daniel pede uma audi�ncia
com o rei. - Mande-o entrar.

Sim, deixe o escravo entrar e interromper
uma reuni�o entre o rei e o filho.

O rei e o filho s� discutem.
� bom que seja interrompido.

Sauda��es, grande rei da Babil�nia!

Sauda��es ao filho do rei.

Vejo que voc� prefere
ele ao inv�s de mim.

A impetuosidade dos jovens, acho
que prefiro as enfermidades da idade.

A idade afeta n�s dois.

Ela afeta mais a mim que voc�, Daniel.

A velhice n�o tem medo nem de reis.

Voc� e a velhice tem muito
em comum, e mais, talvez.

Talvez.

Se pretende me matar por
falar assim, ent�o mate.

Tanto sofrimento pode ser
suportado? Cada dia se torna pior.

Voc� n�o pode acabar com o sofrimento deles,
Daniel. Basta parar de orar ao seu Deus.

E fazer a honra ao seu deus, Bel Mardoc?

N�o estou pedindo isso.

N�o? � o que vem depois.
Depois que eu partir.

Seria bom para o seu povo
fazer as pazes com Belzasar.

Pensam em mim como um homem de ira,
mas ele n�o hesitar� em matar todos.

Tive uma premoni��o de que o meu povo
sobreviver� tamb�m a Belsazar e a Babil�nia.

- Nahum.
- Rachel!

Eles est�o te procurando em todo lugar.

- Eles j� estiveram aqui?
- Sim, logo ele estar�o de volta.

Nahum, eles v�o te matar.

Eles ter�o que me pegar primeiro.

Voc� n�o tem chance. Tem que
sair da Babil�nia hoje a noite.

Eu irei com voc�.

Sim, minha pequena Rachel.
Voc� vai vir comigo.

Para a morte certa. Prefiro ficar aqui.

- Nahum, voc� tem que fugir!
- N�o, Rachel.

Daniel, diga-Ihe para ele fugir! Agora!

Sim, voc� deve fugir.

Seu conselho n�o me surpreende.

N�o para salvar a sua vida, para
d�-la l� fora se preciso for.

- Eu dar? Por que?
- Pela liberdade.

O que quer dizer?

L� longe, a muito dias de
viagem, est� Jerusal�m em ruinas.

Voc�s nunca a viram.

Muito pouco dos que sobraram a viram.

Por mais de 50 anos vivi por um motivo.

Para nos manter em
nossa f� e libert�-los.

Para sairmos pelas portas da Babil�nia
como homens livres e sermos um povo livre.

S� esse sonho me manteve vivo.

Para nos libertar? N�o estamos
perto disso como a 50 anos.

- O poderoso imp�rio babil�nico teria que ser derrotado.
- Teria. Eu tamb�m quis dar um golpe.

E assim ser�.

Para derrotar a Babil�nia?

Longe, no imp�rio dos
Medos vive um jovem.

Um pastor. Passou muitos anos, estudando
estrelas, estou estudando este garoto.

� um segredo sobre o seu nascimento,
e ainda sobre o seu futuro.

Ele � o homem que vai
derrotar a Babil�nia.

- Qual � o nome dele?
- Ele se chama Ciro.

Talvez nunca ele use esse poder.

Pode morrer como pastor.

Mas o poder dele deve ser usado,

e ele ser� gratos a n�s
os escravos da Babil�nia.

Algu�m deve mostrar-Ihe que todas
essas coisas tem que acontecer.

Algu�m jovem, forte e determinado.

Voc� � o homem que preciso.

N�o, n�o sou esse homem.

- Mas queria dar o golpe.
- Um golpe sim, para matar Belzasar.

- Mas esse seu plano...
- O plano n�o � meu.

O curso da hist�ria �
determinado pelo Poder Divino.

N�o mere�o.

Nenhum homem merece por
completo fazer um servi�o desse.

Conhe�o as suas qualidades, Nahum.
seus defeitos, inquieto, apaixonado.

Agora tem que ser o oposto. s�bio,
perseverante, bem controlado.

- Todas as coisas que s�o.
- Ter� que ser como eu.

- Por quanto tempo?
- Talvez por toda vida.

- Voc� deve mand�-lo
embora. - N�s estamos noivos.

Eu devia ter sabido.

Eu devia ter sabido que
nunca seria poss�vel...

Demos o primeiro golpe?

- Isso nos levar� a pr�xima meta.
- O caminho ainda � muito longo.

Mas juntos destruiremos a Babil�nia
e libertaremos o nosso povo.

Escapar da Babil�nia
era quase imposs�vel.

As altas muralhas da
cidade eram bem guardadas.

Os olhos das sentinelas
estavam por toda parte.

Mas Nahum quando menino,
tinha descoberto uma sa�da.

E foi apanhado e castigado,
ele nunca esqueceu.

A sa�da era perigosa,
mas era a �nica sa�da.

E assim, Nahum
prosseguiu no seu intento.

Al�m do Eufrates, al�m do Tigre
e al�m das montanhas Aigros,

ele viajava para o cora��o
do imp�rio dos Medos.

E a todos que encontrava
fazia a mesma pergunta,

"Conhece um pastor chamado Ciro?"

A resposta era sempre a mesma.
"N�o!" Com um balan�ar de cabe�a.

Com um olhar vago, os dias se transformaram
em semanas e as respostas era sempre as mesmas.

At� que Nahum come�ou a
duvidar da vis�o de Daniel.

Sa�de e felicidade para voc�, pastor.

Posso ficar aqui por um momento?

J� viajei muitas milhas. Ainda vou ter que
viajar muito mais at� minha jornada terminar.

Meu nome � Nahum. Procuro
um jovem pastor como voc�.

- O seu nome �...
- Ciro?

Voc� o conhece?

Voc� andou fazendo muitas
perguntas sobre mim.

N�o gosto de perguntas.

- Ent�o voc� � Ciro. Eu pensei que talvez...
- N�o me interessa o que pensa.

Voc� � forasteiro. N�o
gosto de forasteiro.

- Voc� veio de uma das grandes cidades?
- Sim, da Babil�nia.

Acho que voc� tamb�m
n�o gosta da Babil�nia.

Volte para casa, estranho.
Ningu�m o quer aqui, forasteiro.

- Ainda n�o ouviu o que eu tinha que dizer.
- N�o interessa. tenho mais o que fazer.

Espere!

Voc� vai ouvir o que tenho a dizer.

� muito pouco para
oferecer a um estranho.

Comida simples e conforto do campo.

� uma festa para quem viajou muito.

A viagem que est� fazendo ainda � longa?

N�o t�o longa como pensei que
fosse, antes de encontrar esse rapaz,

a quem chama de filho.

Quem chamamos de filho?

Eu Ihe disse, forasteiro
eles s�o meus pais.

- Algum homem tem certeza de quem s�o seus pais?
- Palavras estranhas, forasteiro. Explique-se!

Acho que voc� pode explicar.

De quem ele � filho?

Fale a verdade, isso n�o vai fazer mal.

De quem ele � filho?

- Ela n�o pode te responder.
- N�o tem l�ngua.

- Como aconteceu?
- N�o sei, ela n�o pode falar.

- Mas quando?
- Foi a muitos anos.

A crian�a estava para vir,
e eu queria ficar com ela.

Fui apanhado por um tempestade de
neve nas montanhas, com ovelhas.

E quando voltei, nosso filho
j� tinha cerca de um m�s.

E ela j� estava assim.

- N�o faz nenhuma ideia do porque?
- De tempos em tempos ela costumava servir no pal�cio.

Acho que de alguma forma, ela
ofendeu alguma pessoa importante.

A tape�aria � linda.

A figura de Ciro.

- N�o h� o que ela n�o possa fazer no tear.
- Sim, isso pode se ver.

N�o!

Est� tudo aqui Ela deve ter
trabalhado nisso durante anos.

A visita dos homens do rei, a
crian�a enrolada na p�rpura real,

levaram voc� para jogar na floresta para morrer,
porque tinham medo de matar o filho do rei.

E o seu pr�prio filho rec�m nascido,
a crian�a morta enterrada na colina,

e a outra crian�a criada como sua.

E voc� nunca pode contar...

porque Ihe cortaram a l�ngua.

Guardamos o segredo s�
para nos proteger do regime,

mas n�s o amamos como
nosso pr�prio filho.

Toda a vida eu ouvia uma lenda que
falava sobre o nosso rei, Astyages.

Que o filho de sua filha foi morto por
causa de uma profecia de que um dia aquela...

crian�a tomaria o seu trono.

Eu sou aquela crian�a.

Sim, voc� � o verdadeiro rei da
P�rsia, uma das prov�ncias dos Medos.

- E Astyages sabe que ainda estou vivo? - N�o,
voc� deve dizer-Ihe e retomar a sua heran�a.

A idade n�o amoleceu o nosso rei.
Ele mesmo me matar� desta vez.

N�o acredito que ele o mate.

- E qual � o seu interesse nisso?
- Quero me sentar a direita de um rei.

Espera que eu arrisque minha
vida por causa de uma profecia?

H� um reino a ganhar,
claro que vale o risco.

Vivi minha vida como
pastor. Morrerei como pastor.

N�o quero reino nenhum.

Acho que n�o sabe o que
significa ser um rei.

Luxo como nunca imaginou, escravos,
exercito sob o seu comando, ricas vestes.

Todas as mo�as da terra
desejar�o ser sua noiva.

Poder� escolher quem quiser para rainha.

- E posso casar quando escolher?
- Pode com quem escolher.

Mas Astyages, o risco...

Eu corro o risco. Olharei por voc�.

Quero mandar um presente para a
filha do rei, a princesa Manen.

Outro presente para
a casa real? O que �?

Uma tape�aria.

Por que n�o a guarda? A princesa
j� tem muitas tape�arias.

Uma tape�aria, mas n�o como essas. Ficarei
esperando aqui se ela quiser agradecer.

Obrigada, Lathea. Pode ir agora.

Voc� ainda � muito linda, minha filha.

- Mas as vezes eu desejava que fosse.
- Por que?

- Sua beleza � desperdi�ada.
- Minha vida foi desperdi�ada.

Se o meu esposo vivesse, o meu filho.

Mas uma mulher que n�o � esposa e nem
m�e, as vezes eu imagino porque eu nasci.

Senhora, deve voltar as
suas costas ao passado.

Acabe � meu. Ningu�m
pode tir�-lo de mim.

- O que � isso?
- � um presente de um de seus s�ditos.

Ainda nem olhei para
ela. � um bom trabalho?

- N�o, muito pobre.
- Deixe-me v�-la.

� mesmo linda!

Uma crian�a,

uma crian�a real, que
deveria ter sido morta.

mas que ainda vive!

Deve saber quem mandou isso.

Isso foi encontrado
no pesco�o da crian�a.

Sup�e que foi colocado por sua m�e.

Sim, eu o coloquei l� para proteg�-lo.

Pai!

Ele se foi.

N�o acreditou na sua hist�ria.

A senhora acredita?

Leve-me at� Ciro.

- Rei Astyages!
- Sim, quem � voc�?

- Ciro, um pastor.
- Mas reclama ser mais que isso?

Fale!

Algu�m me disse que eu era seu neto.

Meu neto? Matem-no!

N�o!

- Parece que estou vendo os olhos do meu marido.
- Parecer ser n�o � prova.

Foi voc� que fez a tape�aria?
Encontrou isso no pesco�o dele?

- Muita gente usa o talism� do nosso deus, Mitras.
- Eu o prendi no pesco�o dele com uma fita colorida.

Lembra-se da cor daquela fita?

Seu nome � Ciro?

E assim Ciro foi aceito como
pr�ncipe no pal�cio do rei Astyages,

e Naum prosseguiu na parte
segundo o estranho plano de Daniel.

a ele coube a fun��o de
fazer um rei do pastor,

ensina-Ihe a maneira da
corte e as artes da guerra.

Para Ciro aprender a dirigir
o reino que fora dos seus pais,

O reino da Persa, o imp�rio
de seu av�, imp�rio dos Medos.

- Estou contente em partirmos logo para a P�rsia.
- Agora o rei tem sido muito generoso para mim,

ser governador da P�rsia.

Tudo apenas para impressionar a sua m�e.

Nahum, antes de partir, h�
uma coisa que quero fazer.

- O que �?
- Arranjar uma noiva.

T�o cedo?

Disse que eu podia escolher
entre todas as jovens do reino.

- Pode mesmo, mas ainda n�o viu todas elas.
- N�o desejo ver todas.

- J� vi Panthea.
- Quem?

A princesa Panthea. � t�o famosa por
sua beleza quanto foi Helena de Troia.

Eu j� a vi duas vezes.

Sonhei em possu�-la como um
homem pode sonhar em querer amor.

E agora pode ter a
lua. Diga onde ela mora?

- No pal�cio.
- Vou arrumar um encontro com ela agora mesmo.

N�o espere. Quero pedir a m�o dela?

Quer que eu mesmo fa�a ou
devo mandar um embaixador?

Casamentos reais s�o contratados por embaixadores,
mas se voc� mesmo quer falar com ela...

N�o!

Ela foi princesa toda
vida, eu s� fui pastor.

Quando chegar a hora de falar
com ela para propor casamento...

voc� ser� o meu embaixador, Nahum.

Serei, Ciro.

- Pronto?
- Pronto.

Minha princesa, Ciro enviou um emiss�rio e suplica
que ou�a uma mensagem de grande import�ncia.

N�o tem que sentir o peso, querida?

- Quem � Ciro?
- Rei de todos os persas.

Meu nome � Nahum.

Sim, voc� � o homem que fez um simples pastor trocar
um bast�o de madeira por um cetro de lata,

foi um bom servi�o.

Qual � o assunto de grande import�ncia?

O rei Ciro Ihe envia o seu
profundo amor e respeito,

e suplica que partilhe
com ele o trono da P�rsia.

O trono da P�rsia?

N�o existe o trono da P�rsia.

Talvez exista um pastor sonhador.

Eu me sentarei em um trono um
dia, mas em um trono de verdade.

E o rei ao meu lado
ser� um rei de verdade.

V� e diga isso ao seu pastor, mestre...

- Natan.
- Meu nome � Nahum.

Nahum.

Nome estranho, tentarei me lembrar.

- Voc� nunca ter� sucesso, Ciro.
- Sucesso para que?

Voc� nunca vai achar uma
que vai substituir Panthea.

Passei a tropa em revista, hoje.

Est�o todos bem treinados.

Dar�o �timos guerreiros.

N�o posso esquecer a profecia que um
dia voc� ir� destronar Astryades.

Isso pode significar que ele...

o atacar� e perder�.

Mas se atac�-lo primeiro, tomar� o
seu trono, e poder� desposar Panthea.

� claro que se esperar demais,
ela poder� se casar com outro.

N�o acredito em profecia.

- Quem a mandou?
- Astyages.

Veja, ele est� disposto a mat�-lo!

Se quiser salvar a sua vida,
voc� tem que derrotar Astyages.

- Tem certeza que a tropa est� pronto?
- Podem marchar amanh�.

Pode dar a ordem.

E assim aconteceu, que o pequeno mas bem treinado
exercito de Ciro marchou para a primeira batalha,

contra a poderosa
for�as do rei Astyages.

Nahum podia agora ver a
vis�o de Daniel por inteiro.

O rei Ciro est� rindo!

Ajude o rei Ciro!

Sem voc� Naum eu era um homem morto.

Juro pelo meu deus Mistrus que vou
te dar qualquer recompensa que pedir.

Voc� � muito generoso, Ciro.

Posso pedir isso mais tarde?

Quando voc� quiser.

Ent�o a pedirei depois
que tomar Babil�nia.

Tomar a Babil�nia?

Que esp�cie de plano
voc� tem para mim, Nahum?

Ficarei satisfeito se
conseguir derrotar Astyages.

J� perdi 3 batalhas, duvido que meus
me seguiriam me seguiriam em uma quarta.

Tamb�m duvido que eu
posso gui�-los em mais uma.

Ele duvida que pode
conduzi-los numa quarta.

Daniel, j� viu o novo
decreto? de Nabucodonosor...

Eu n�o me preocupo com os
decretos de Nabucodonosor.

Apenas com os decretos do c�u.

H� um pr�ncipe chamado Ciro,
cujo neg�cios est�o em crise.

De alguma forma devo
ajud�-lo a vencer a crise.

Um pr�ncipe estrangeiro? H� uma crise
em sua porta, Daniel, aqui e agora!

O novo decreto diz que qualquer um que
segue outro deus e n�o ser Bel Mardoc...

nos pr�ximos trinta dias,
ser� Ian�ado na cova dos le�es.

A cova dos le�es?

Estou dizendo a voc�, Daniel,
n�o caia nesta armadilha!

Ore sozinho se precisar,
com as cortinas fechadas.

S�o apenas 30 de dias.

Sei que Belsazar est� por detr�s disso.

Talvez seja, mas n�o podemos
perd�-lo, por causa de uma atitude.

Voc� � o nosso l�der. Oramos para voc�.

Ser� que j� n�o sirvo
para ser seu l�der?

O seu deus pode dominar os le�es?

- Voc� tem me servido por 50 anos, Daniel.
- Ele o desafiou por 50 anos.

Cale a boca!

Curve-se ao nosso deus
Bel Mardoc e ficar� livre.

� Senhor meu Deus, eu
acredito em ti, somente em ti!

Voc� se condenou, Daniel.

Solte os le�es! Estaremos
de volta ao amanhecer.

Senhor meu Deus, eu acredito em ti!

Me pergunto se tem alguma
coisa para ser enterrada.

Meu Deus enviou os anjos
para fechar a boca dos le�es,

e eles n�o fizeram nada para mim.

Ele fez isso porque eu
acredito no meu Deus.

Esse � um truque, os le�es n�o est�o
com fome, ele foram bem alimentados.

Ent�o foi um truque, os
le�es n�o est�o com fome.

Ent�o vamos ver se foi um truque!

Voc� est� vivo! Daniel,
Deus estava com voc�!

Quando eu estava l�, sereno
na certeza da ajuda dele,

encontrei o conhecimento
que estava procurando.

Que conhecimento?

Como ajudar um pr�ncipe estrangeiro,
vencer uma batalha com um exercito pequeno.

Amanh� na nona hora ap�s o amanhecer,

a luz do sol ir� desaparecer,

porque Deus est� conosco...

e manter� o mundo todo frio e escuro,

at� que o exercito de
Astyages deponham suas armas.

Diga isso ao seu rei.

Guarda leve-o e solte!

Tem certeza que isso vai acontecer?

Ir� acontecer.

Na nona hora ap�s o nascer do sol, a
menos que larguemos as nossas armas,

a luz solar se apagar�.

Ningu�m pode dizer que
o sol vai desaparecer.

O pastor est� tentando nos assustar
com hist�rias para crian�as.

O sol! Est� apagando!

Isso foi previsto!

E como foi previsto, isso aconteceu.

A terra mergulhou na
escurid�o ao meio dia,

os soldados do rei Astyages
depor�o as armas por medo.

Astyages, rei da Media entregou o
trono ao seu neto, como foi profetizado.

Assim a profecia foi cumprida.

Falta agora voc� me matar.

Terminar� os seus dias como pastor.

Talvez, voc� possa ser mais
feliz agora que n�o � mais rei.

Amanh�, estaremos no pal�cio, Nahum.

N�o acho que Panthea vai desprezar a ideia
de compartilhar o meu trono, desta vez.

N�o, n�o acho.

Quem j� pensou que um dia eu
seria o senhor de tudo isso?

Voc� pode governar muito
mais que isso, Ciro.

N�o estou pronto para conquistas.

Ficarei satisfeito se
puder dominar a Media.

E sobre Panthea.

� melhor dormir cedo, Nahum.
Partiremos ao amanhecer.

O mensageiro de nome estranho.

Nahum.

Viu, eu me lembrei!

Obrigado.

Eu estava te esperando.

Pode dizer ao seu mestre que
eu n�o estou interessada nele,

no trono da P�rsia ou da Media.

Talvez voc� esteja
interessada em um trono maior.

Babil�nia!

Como pode me ofertar
o trono da Babil�nia?

Servir� aos meus prop�sitos
e servir� a sua ambi��o.

Qual � o seu prop�sito, Nahum?

Um prop�sito qualquer, mas n�o impedir� de
receber trono da Babil�nia das minhas m�os.

Deixe-me ver as suas m�os. Est� vazia.

Agora, basta apenas uma palavra
sua e pegaremos a Babil�nia...

assim.

Estou ouvindo.

O rei da Babil�nia est� velho. O
filho dele Belsazar tamb�m � solteiro.

Ele te pedir� como esposa.

- Apenas porque ficar� na frente dele de punhos cerrados?
- N�o.

Quem na verdade governa a
Babil�nia, � um homem chamado Daniel.

Ele espalhar� a fama da sua beleza.

Acender� o desejo de Belsazar...
e arranjar� o casamento.

Para conseguir os seus prop�sitos,

p�e de lado todas emo��es que aprisiona homens
e mulheres para desistirem do eles querem.

Alguma vez pensou se
o que deseja vale isso?

N�o. Nunca.

Est� bem, ter� o que
quer, como eu quero.

Partirei para Tars em uma hora.
Tenho parentes onde posso ficar...

at� saber noticias suas.

�timo. � melhor voc� ficar por
aqui, at� eu te enviar um discurso.

Caso contr�rio, Belsazar pode
pegar o que quer, sem formalidades.

Tenho que voltar ao acampamento.
Boa viagem, princesa.

Est� bem, Nahum.

Voc� ouviu o que Belsazar fez
com Azarias, Ananias e Miguel?

Isso � s� o come�o,
ele vai matar todos n�s!

- Provavelmente isso n�o vai mat�-los.
- Eu vi com meus pr�prios olhos.

- Eu fui jogado no po�o dos le�es.
- Sim, Daniel, mas voc�...

Eu tenho f� em Deus. Eles tamb�m tem f�!

N�s n�o vamos servir o
seu deus, eles disseram.

Nosso Deus, a quem servimos,
pode nos libertar do fogo. "

Se ele quiser. Ele n�o
parece querer muito.

Que chamas! V� algo se movendo?

Vejo rostos humanos.

Vejo tr�s homens.

N�o, estou vendo 4! Veja!

Meus olhos est�o ofuscados!

Nosso Deus enviou o seu anjo
e nos pediu para confiar nele.

Vou te dizer de novo, Nahum, o nosso exercito
� muito grande. N�o precisamos de muita coisa.

Isso est� assustando os meus
vizinhos e me assusta tamb�m.

Na hora de se assustar foi quando o seu exercito era
fraco. Agora tem um que pode conquistar a Babil�nia.

Babil�nia? � imposs�vel!

N�o quero guerra com a Babil�nia!

Nahum, o exercito deve ser dissolvido.

- Mas, Ciro...
- Essa � uma ordem!

Como o rei deseja.

Agora tem not�cias de Panthea?

Ouvi um boato, que ela
embarcou em um navio para Tars.

Estranho que tenha ido embora.

Quando eu a encontrar, vou
perguntar porque ela fez isso.

Mensagem para o senhor.

Pode ir.

De Daniel para Nahum. Sauda��es.

Belsazar ficou muito
interessado na beleza de Panthea.

Mandou escultores para Tars,

para reproduzir a sua figura.

Ela � realmente irresist�vel.

Eu n�o vi ningu�m igual a ela.

Dizem que � a mulher mais linda da �sia.

Isso n�o � exagero.

- � melhor n�o elogi�-la demais. - Meus
talentos n�o fazem justi�a a sua beleza.

Talvez o pr�ncipe Belsazar duvida disso.

Meu filho, acha que pode?

Bem, eu, � claro que posso.

Tudo que quero � uma chance.

Nahum!

Sim, Ciro.

Por que voc� n�o desmobilizou
o exercito, como eu ordenei?

Dispensar uma tropa desse
tamanho, n�o � t�o f�cil.

N�o podemos deix�-los morrerem de fome.

Cada homem precisa ter um peda�o
de terra uma junta de bois.

Vejo muito pouco disso acontecer.

Providencie isso de uma
vez ser� pior para voc�.

Pode sair.

- Ciro!
- Sim?

Panthea foi encontrada.

- Onde?
- Na Babil�nia.

- Babil�nia?
- Ou melhor a caminho da Babil�nia.

Ela est� noiva de Belsazar.

Espere, Nahum. Para onde vai?

Cumprir as ordens do
rei. Dispensar o exercito.

- N�o!
- N�o?

Voc� me disse muitas vezes que o
meu exercito podia tomar a Babil�nia.

Claro que pode.

Vamos marchar contra a Babil�nia.

E agora, o longo e �rduo
plano est� chegando ao fim.

O momento pelo qual Nahum trabalhara por tantos
meses e pelo qual Daniel sonhara por tantos anos,

enfim se aproximava.

O momento que levaria as irresist�veis legi�es de
Ciro contra as inexpugn�veis muralhas da Babil�nia.

� um dos nossos homens.

Senhor, capturamos uma
caravana a caminho da Babil�nia.

Anuncie os seus guardas para inspe��o.

- Uma caravana de mercadores?
- N�o, senhor. Uma escolta de uma pessoa real.

A mulher diz que � noiva
de de Belsazar na Babil�nia.

- Panthea!
- Esse foi o nome que ela disse.

Vou ver pessoalmente se � ela mesma.

Talvez n�o seja necess�rio
atacar a Babil�nia, afinal.

Nahum, era Panthea.

Tudo foi resolvido. Ela
concordou em ser minha rainha.

Vou ordenar o exercito
para retornar a Media.

N�o. Eu n�o posso oferecer a ela, lugar menor
do que conseguiria, se n�o a tivesse capturada.

Ela me fez ver isso.

Ela ser� a rainha da Babil�nia.
Nenhum outro trono Ihe servir�.

Sim, tem raz�o, Ciro.

Devo viajar na frente da minha
tropa. Voc� ficar� com ela.

S�o 5 dias de marcha at� a
Babil�nia e ela ficar� sem prote��o.

Vou deixar uma escolta com voc�.
Nahum, eu estou muito agradecido.

Estou muito feliz. Mas se ela
fizer uma queixa dos seus cuidados,

voc� n�o viver� muito
para ver a Babil�nia.

Minha princesa!

Voc� me prometeu esperar
em Tars at� eu avis�-la.

- Eu n�o podia esperar mais.
- Se voc� for a Babil�nia agora, vai arruinar tudo.

- Para voc�.
- O tempo ainda n�o est� certo.

Mas Belsazar est�, mandou pessoas
me buscar, o que voc� n�o previu.

Voc� quis me usar para o seu prop�sito, incentivar
Ciro para enviar o seu exercito contra a Babil�nia.

Disse que teria sucesso.
E conseguiu bem demais.

Ciro ou Belsazar, devo
vencer com qualquer um,

e voc�, perder com os dois.

Em cinco dias o meu objetivo ser�
alcan�ado. E nada pode impedir isso.

Quer dizer, voc� e eu
juntos, por cinco dias?

At� chegarmos a Babil�nia.

Para Nahum, viajando com Panthea,
atr�s do exercito de Ciro...

a queda da Babil�nia n�o
parecia chegar t�o cedo.

Princesa, o dia foi
longo e a jornada �rdua.

Podemos descansar aqui esta noite?

Sim, podemos.

- Nahum.
- O que, princesa.

Eu n�o te disse v�rias vezes
para n�o me chamar de princesa?

Me desculpe. Panthea.

O que voc� est� pensando, Nahum?

No passado, no futuro?

Ou no presente?

No passado. Existem algumas
coisas que n�o posso esquecer.

No que voc� est� pensando do passado?

N�o posso esquecer que a
minha vida foi de escravid�o.

Voc� foi escravo?

Fui. N�o s�o diferente
de nenhum do meu povo.

Fale-me sobre o seu povo.

Existem tantas hist�rias!

E Rute disse: "N�o me pe�a para te
deixar. E n�o me obrigue a seguir-te.

Porque onde quer que for, eu irei.

Onde quiser pousar, ali pousarei.

O seu povo � o meu povo.

E o seu Deus � o meu Deus.

Onde voc� morrer, tamb�m vou morrer,

e a� serei sepultada. "

Gosto das hist�rias do seu povo.

Em breve n�o poderei mais ouvi-lo.

Amanh� � o nosso �ltimo dia.

- A mente dele est� alterada.
- Isso n�o importa.

Que maneira de um grande rei morrer!

Comendo grama, como um animal.

Foi o que Daniel predisse.

Ele o enfeiti�ou.

Daniel!

Daniel!

Daniel, me perdoe!

O Deus dos nossos pais, o perdoa!

Grande rei!

Grande rei. Ciro se aproxima com um grande
exercito, e o nosso exercito n�o est� pronto.

Eu estou pronto.

Esse Ciro vai aprender que
quanto maior o exercito,

mais depressa se devora a si mesmo.

Onde est� o seu exercito,
rei da poderosa Babil�nia?

N�o preciso de exercito
para derrotar esta ral�.

Tudo que preciso � desta muralha,
que nunca ningu�m ultrapassou.

Depois desta muralha, h� comida
suficiente por alguns anos.

Quanto tempo vai durar
a sua comida, Ciro?

Por quanto tempo os seus
homens viver�o para comer terra?

V� embora, Ciro! V�
embora, ou morra aqui!

A Babil�nia viver� para sempre, sob prote��o
do nosso deus todo poderoso, Bel Mardoc!

E depois de viver muitos anos no Egito,
como o maior dos escravos do fara�,

Jos� morreu, na casa dos seus irm�os.

E a suas �ltimas
palavras para eles foram:

Deus por certo os visitar� e
os tirar� da terra do exilio,

de volta a terra dos seus pais. "

Eles voltaram para suas terras?

Voltaram. Moises, com a ajuda de Deus...

os levou para fora do cativeiro.

Hist�ria linda!

E a minha favorita � de Rute.

"Onde quer que for, eu irei.

Onde quer que morrer, morrerei,

e a� serei sepultada. "

Nossa viagem terminou.

Amanh� seguir� Ciro
para sitiar a Babil�nia.

Suponha que sejamos sepultados l�...

N�o. Depois que tomarmos a
cidade deixarei a Babil�nia.

Quer dizer que tive um
amigo por apenas cinco dias?

E agora nos despedimos para sempre?

Nahum!

General, quanto tempo
levar� para preparar o sitio?

Para traz�-los pela montanha
e depois pelo deserto?

Nahum j� viveu na Babil�nia.
Saber� de algo que nos possa ajudar.

Sim. Onde est� Nahum?
Ele deveria estar aqui.

Ele e a princesa Panthea chegaram no
o�sis ontem a noite. Quer que eu o chame?

N�o, eu mesmo irei at� l�.

Toda a minha vida me
ensinaram apenas uma coisa,

que um dia eu seria uma rainha.

Mas eu quero ser sua
mulher, quero ficar com voc�.

Eu te amo, Nahum.

N�s devemos fugir juntos.

- Ele te ofendeu?
- Da pior forma poss�vel.

- Mate-o! -
N�o, espere!

Eu vou escolher a puni��o.

Qual � o seu desejo?

Ainda n�o decidi. Voc� vai precisar
dele para conquistar a Babil�nia.

Talvez eu v�.

Ent�o eu vou decidir o destino dele.
Depois de conquistar a Babil�nia.

Esses escravos nos odeiam. Todos eles!

Sabem que estamos sitiados.
Talvez abram os port�es para eles.

- Os port�es est�o guardados.
- Assim mesmo s�o perigosos.

Est�o comendo a nossa comida. Antes que esse
sitio acabe vamos precisar de mais comida.

Troia foi agredida por 10
anos, e foi conquistada.

- Eu digo mate-os. -
E como faremos isso?

N�s os jogamos para os le�es, jogamos
na fogueira e nada aconteceu a eles!

Acho que espadas e Ian�as
cortar�o suas carnes.

O Deus deles salvou tr�s
de morrer nas chamas.

Ele n�o pode salvar a todos.

Eu vou submeter o Deus
deles a um teste real.

- Vou jog�-los todos em
uma fornalha. - Mas como?

Durante 50 anos imploraram
para voltar a Jerusal�m.

Pois muito bem. Diga-Ihes que a hora chegou
e eles deixar�o a Babil�nia para sempre.

Por que nos mandam pelo port�o
leste. Jerusal�m fica a oeste.

- Quem sabe?
- E ainda assim vamos chegar a Jerusal�m.

Por que temos que partir a noite?

Daniel, ainda est� aqui? Voc�
abandonou as pessoas que tanto ama?

Eu vim atr�s dos c�lices sagrados
que o seu pai tirou do templo.

C�lices sagrados?

Temos que reconstruir na cidade
santa o templo que o seu pai destruiu.

Os c�lices s�o necess�rios a prece.

Perd�o, Daniel. Eu esqueci.
Avil, pe�a perd�o a Daniel.

Eu pe�o perd�o.

Os c�lices sagrados do templo de
Jerusal�m traga-os aqui, imediatamente!

Para tr�s! Para tr�s!

A estrada est� bloqueada. Voltem!

Vamos pelo outro lado.
O fogo nos bloqueou.

Vou Ian��-los na fornalha
de fogo, disse Belsazar.

Com esse muro alto na frente, n�o
havia como escapar do fogo atr�s deles,

que se movia em suas dire��o.

Est� aqui, Daniel,
seus c�lices sagrados.

Beba!

Beba nos c�lices sagrados de Jerusal�m.

O que quer dizer essas palavras?

Ningu�m me diz o que
significa estas palavras?

- Avil, isso � fun��o sua como interprete.
- Eu n�o sei. N�o consigo entender.

Voc�, Daniel? Sabe o que
significa esta palavra?

Sim.

Mene � para diminuir, tekel � a balan�a,

ufarsin � o persa Ciro.

Significa: Deus cansou do seu reino,

e vai lev�-lo ao fim.

Foram pesados na balan�a
e o saldo � negativo.

Seu reino ser� dividido e
dados aos Medos e os Persas.

N�o sou eu que serei julgado,
mas o seu povo, todos eles!

Agora mesmo eles est�o sendo destru�dos.

Gra�as a Deus pela chuva!

Agora a chuva vai apagar o fogo.

A festa acabou, mas voc�, Daniel perdeu.

O seu Deus � falso.

Nenhum exercito pode derrubar as muralhas
da cidade. Elas s�o intranspon�veis!

Claro, Nahum disse que a Babil�nia pode ser
conquistada, provavelmente ele tem um plano.

Uma vez eu escapei da
Babil�nia. Se pude sair...

poderei voltar.

Eles est�o dentro da
cidade, avise o pal�cio!

A defesa do pal�cio foi derrotada. O
exercito de Ciro est� em toda parte!

Voc� vai morrer para
ensinar o seu povo a temer.

Nahum!

Sauda��es ao rei e a
rainha da Babil�nia.

Meus parab�ns, Nahum,

tudo que previu aconteceu.

Fez com que se realizasse.

E agora tenho duas promessas a cumprir.

A primeira � com voc� e
a segunda � sobre voc�.

Primeiro, jurei que te daria
tudo que me pediu como recompensa.

- Podem fazer outro pedido por mim?
- Se quiser.

Daniel.

Nahum me pediu para falar por ele
porque eu sei mais que ningu�m...

o que vai no seu cora��o.

Eu e ele trabalhamos pelas
mesmas causas por muito tempo.

Nosso povo foi trazido para
c� acorrentado como escravo.

A vontade do nosso povo � retornar
� nossa terra para reconstru�-la.

Pedimos a nossa liberdade.

Voc�s ter�o a liberdade e e
levar�o suprimentos para a viagem.

Seu nome ser� lembrado
atrav�s dos s�culos.

Agora a promessa que
fiz a voc� minha rainha.

J� decidiu se ele deve morrer?

Sim, deve morrer,

mas em sua pr�pria terra,
cercados por seus irm�os.

Porque o seu Deus por certo o visitar�,

e ir� tir�-lo da terra da servid�o,

de volta a terra do seus pais.

De agora em diante n�o
olhar�o mais para a Babil�nia.

O cativeiro acabou.

Talvez haja outras, mas agora seremos
capazes de resistir ao sofrimento.

Nosso trabalho ainda n�o terminou.

� apenas o come�o!

Nahum!

- Nahum!
- Rachel!

Tradu��o: KUNCKA