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NO POR�O

Bom dia, meu amor.

Hora de acordar.
Mam�e est� aqui.

Ol�. Voc� estava dormindo.

Bom dia, minha ratinha.

Meu cora��o.

Minha pequenina.
Minha pequena Luki.

Vem pra mam�e?

Voc� quer vir pra mam�e?

Carinho.

Minha queridinha.

Hora de acordar.
Mam�e est� aqui.

Boa garota.

Eu tenho uma boa garota.

Espere aqui.
Seu dono j� vem.

Vai apenas fechar isto aqui.

Venha, venha aqui!

Vamos!

N�o t�o longe!

Vamos!

Volte. Isso mesmo.

Vamos l�, querida.

Venha para o seu dono.

� isso a�, para o seu dono.

Venha, para seu velho querido.

Venha, para seu velho querido.

Venha, vamos entrar.

L�.

Ent�o, por favor,
venha. Venha comigo.

Boa garota!

Mantenham sempre este
dedo em linha reta.

No m�ximo como este,
sempre longe. Por qu�?

Para evitar o gatilho.

As pessoas sempre colocam
o seu dedo nele.

Ele aperta e algu�m est� morto.

Houve outro
incidente no Ex�rcito.

Um cara atirou em
outro no pesco�o.

"Arma defeituosa",
diz no papel. Defeituosa?

Ele colocou o dedo l� e apertou.
E isto causou o tiro.

Todos os atiradores, 99% deles.

Ca�adores tamb�m.
Sempre t�m o dedo l� dentro.

Isso acontece t�o r�pido.
Seu dedo � seu primeiro perigo.

Ele pega sua arma, com o
dedo l� dentro, e atira.

Pegue desse jeito,
com o dedo fora.

Os animais pendurados
atr�s de mim...

Este aqui � um �rix.

Este � um impala.

Uma Niala, ant�lope,

uma jovem Niala, cudo.

Um velho ant�lope,
um gnu branco-atado,

uma f�mea javali.

Gnu,

Bonteboque, Chacal, Javali.

Chacal.

Dois bonteboques e
um ant�lope africano.

E estes... E alguns amigos babu�nos
que o meu irm�o acertou.

Eu ensaquei alguns l� em baixo.

Mas, por outro lado,
eu costumo atirar

com uma Steyr-Mannlicher
calibre 868 S.

Digo que � o melhor calibre
para ant�lopes e ca�a

porque at� agora
eu nunca perdi um tiro.

E nunca precisei de mais de um tiro
para um animal, gra�as a Deus.

H� muitos dorminhocos na �ustria.
S�o eles que devemos temer.

N�o as pessoas normais. Eles.
E, infelizmente, tamb�m h�...

N�o costumava haver...
pregadores do �dio.

Eles pregam o �dio na �ustria.

Por qu�?

Eu n�o concordo.
Voc� tem que...

investigar quem est� fazendo isso,
quem est� inflamando o �dio.

O Alcor�o tem ambos.

O Alcor�o tem o mau e o mal...
Quero dizer, o bem nele.

N�o � apenas mal.

Eu estava falando com ele
e perguntei: "O que voc� �?"

Ele disse: "Eu sou austr�aco."

Eu disse: "Claro, mas na Ta�a da
Europa, voc� grita "Turkiye, Turkiye!"

Ele disse: "Sim, eu sou austr�aco,
mas sou turco."

Entende? Mas ele � mais turco.
Mesmo que tenha nascido aqui.

� um caso t�pico
da l�gica oriental.

- Eles n�o podem pensar logicamente.
- Ele t�m documentos austr�acos...

Eles n�o podem pensar logicamente.

Porque o Isl� lhes ensina

que a l�gica � algo
que vai contra Deus.

Mas isso n�o � verdade.

S� Deus pode pensar.

Mas alguns deles
graduam-se como engenheiros.

Ent�o, por que ainda precisam de t�cnicos
e engenheiros alem�es e europeus

nos Emirados e na Ar�bia Saudita,
se eles t�m tais c�rebros l� em baixo?

- Quantos podem ir para a universidade?
- Fritz, ele est� certo.

Se h� 100.000 idiotas,
e um cara inteligente,

isto n�o torna a todos inteligentes.

Essa � a generaliza��o t�pica.

- Ele � uma exce��o.
- Uma generaliza��o positiva.

100.000 turcos descontentes reclamam
com nossas meninas se elas s�o
loiras de minissaia.

S� porque 10 n�o s�o...

E eles orgulhosamente declaram:
"N�s estamos fodendo com suas mulheres!"

Antes, uma ra�a,
turca ou qualquer que seja,

outras ra�as primitivas,
como os hunos...

Quando vieram aqui
abateram os nossos homens,

levaram as mulheres prisioneiras
e escravizaram as crian�as.

Estupraram as mulheres para mostrar:
"Agora voc�s nos pertencem.

Agora voc�s s�o nosso assunto."

Voc� sabia disso?

- Eu me formei em Hist�ria.
- Ent�o sabe, a menos que faltasse muito.

Voc� sabe o que eu proibiria primeiro
na �ustria? A burca.

Nenhuma mulher na �ustria
deveria correr vestindo uma.

- Eu vi isso em Schiinbrunn...
- N�o � parte do Alcor�o.

Foi inventado por homens.

- Eu vi aquele cara andando na frente...
- Por ci�mes, homens inseguros...

Sua esposa atr�s com seu carrinho.
Voc� s� podia ver seus olhos.

Estava quente, voc� n�o acreditaria.
E vestida completamente de preto...

No supermercado,
pode perguntar � minha esposa...

Ele em cal��es,
carregando seu filho,

atr�s dele a esposa e a filha
vestidas da cabe�a aos p�s, de preto.

- Deixando um rastro de suor atr�s...
- O cheiro era horr�vel.

As pessoas que negam isto...

mentem para si mesmas.
Ou s�o simplesmente est�pidas.

- S�o de s�culos...
- Tiveram m�s experi�ncias...

S�o de s�culos atr�s.

- 500 anos.
- 300.

Carinho. Meu bebezinho.
Minha ratinha Emmi.

Voc�, queridinha.

Voc� � t�o grande agora, pode
abra�ar a mam�e. Isso � t�o bom.

Amorzinho.

Minha doce ratinha.

Minha pequenininha e doce ratinha.

N�s n�o queremos
que voc� fique fria.

Voc� � minha princesa de branco.

Minha princesa.

Eu estou t�o feliz por ter voc�.

Mam�e est� sempre com voc�.
Mam�e vem sempre. Est� certo.

Ol�, estou em casa.

Sim, o que �?

Eu estou no meio disso.

N�s vamos cuidar disso.
Vamos dar um jeito.

Vamos faz�-lo.

N�o se preocupe com isso.

Sim. Certo. Tchau.

Eu fa�o a minha bebida.

Anda de m�os dadas com o jogo.

� um dado.

Uma bebida r�pida pela manh�.

Antes disso, tr�s spritzers
e s� assim eu posso falar.

Ent�o, com a bebida r�pida da manh�,
10 spritzers.

E depois alguns tiros,
porque tudo tem ido t�o bem.

Mas eu sou predisposto
porque toda a minha fam�lia bebe.

O jantar est� pronto?

Este � o nosso recanto do por�o.

N�s n�o usamos t�o
frequentemente quanto antes.

- Costum�vamos celebrar anivers�rios aqui.
- N�s n�o celebramos mais nada aqui.

Meu filho era m�sico,
ele tocava para n�s.

Em anivers�rios,
Natal, Ano Novo.

Sempre t�nhamos bons momentos.

Tivemos festas de carnaval.

Tivemos festas de carnaval, mas...

est� tudo acabado.

Sim, muito bem.

Os tapetes aqui, na verdade...

Eu n�o sou f�... Eu n�o sou f�
de tapetes, mas minha esposa...

N�o encaixa no andar de cima, mas
custou muito, ent�o eu coloquei aqui.

- Hoje em dia...
- Ainda assim, estamos felizes.

... telhas de terracota custam menos
do que estas que fizeram na �poca.

O arm�rio custou 22.000.

O banco custou
21.000 xelins naquela �poca.

Os arm�rios foram todos muito caros.

Mas n�o � t�o bonito
como os que se tem hoje.

Se eu tivesse me tornado um cantor,
teria cantado em grandes pap�is...

Othello, ou Manrico de "Trovatore",
que se assenta bem na minha voz.

Riccardo de "Un Ballo".
Alvaro de "La forza del destino".

E tamb�m, claro, os pap�is l�ricos.

Rodolfo de "Boh�me", que se assenta bem
na minha voz, com o meu D� radiante.

Eu teria cantado muitos dos pap�is l�ricos
por causa de meu ador�vel piano.

Mas com o tamanho da minha voz
eu poderia ter cantado estes pap�is.

Talvez eu tivesse cantado Wagner.
N�s nunca saberemos,

porque eu n�o tentei.

Mas poderia ter sido poss�vel.

Na sala em que estamos agora,
vizinhos muitas vezes v�m nos visitar.

Pelo menos uma vez por semana.
Depois, h� os meus companheiros de banda.

N�s ensaiamos aqui. Pegam
algo para beber, se quiserem.

E mesmo que n�o queiram.

Este � o aconchegante quarto
onde eu passo a maior parte do meu tempo.

Um homem mais velho
est� sentado no �nibus

em frente a uma
mulher jovem e bonita.

Sua braguilha est� aberta.

A jovem diz: "Senhor, eu acho
que seu campe�o est� meio de fora."

Ele diz: "Voc� vai rir, senhorita,
mas isso � tudo que existe."

O retrato de Hitler atr�s de mim
foi um presente de casamento

de indiv�duos no trabalho
e meus amigos.

Ao abri-lo, eu sa� de mim.

Eu quis correr pela casa
e pendur�-lo no por�o.

Este � o mais maravilhoso
presente de casamento que eu tenho.

N�s vamos quase todos
os anos, por isso...

Devem ser pelo menos 18 anos.

N�s dirigimos at� a Alemanha,

at� a sede do Fuhrer.

Para Berchtesgaden,
e depois para o Ninho da �guia.

Porque me interessa.

Algumas vezes...

eles me questionaram.
A pol�cia.

A Gestapo, ou o que quer que seja.
N�o se chama mais de Gestapo.

Eu estou em sua lista.
Meu nome aparece l�.

Eles olham em seu computador:
"Ochs, Josef. Marz...

Santo Cristo!"

Significa que
t�m um bom registro.

Minha doce ratinha.
Sophia, Sophia.

Minha querida.
Suas bochechas est�o todas vermelhas.

Voc� est� quente?
Vamos tirar esse gorro.

Olhe, onde estamos?

Olhe, no por�o da
casa do papai. Veja!

� noite, ele fica aqui embaixo,
no computador.

Ele trabalha a noite toda.

Olhe, minha pequena ratinha.
Olhe para todo o papel que ele precisa.

Que n�o lhe interessa, com certeza.

� divertido, voc� pode assistir TV.
Olhe, querida.

Voc� pode ver a si
mesma na TV. Veja!

Olhe, meu beb�.

Aqueles s�o todos os lugares
onde papai esteve.

Veja. Onde � isso?
Na Austr�lia, ele viajou de �nibus.

Ele viu crocodilos.
N�o, mam�e n�o gosta deles.

Ou na �ndia. Foi t�o sujo,
ele n�o gostou disso.

E aqui, o pino vermelho,
que � onde estamos, querida.

� a� que voc� e eu estamos,
no quarto de papai.

Os pinos verdes s�o para
onde ele est� indo neste ver�o.

Todo o caminho at� o frio,
icebergs frios.

Eu nunca tinha comido um babu�no,

mas j� provara todos
os outros animais.

Levei um rancheiro
que n�o come javali...

Minha esposa fez
empanado de javali.

O fazendeiro perguntou: "O que � isso?"
Minha esposa disse: "Empanado".

A cozinheira estava prestes
a dizer-lhe o que era.

Eu disse a ela:
"Diga a ele e eu lhe dou um tapa!"

Eu disse que ir�amos contar-lhe
mais tarde, n�s mesmos.

Ele n�o come javali.
Mas ele adorou.

Perguntei:
"Sabe o que voc� comeu? Javali."

"De jeito nenhum.
Isso foi um empanado".

Eu disse:
"Viu como voc� pode estar errado?"

Porque este javali n�o
tem a carne escura como o nosso javali.

A carne de javali � leve,
como na Turquia.

Mas maravilhosa,
e muito, muito saborosa.

Um homem � sempre jovem e disposto,
para ele o tempo estaciona.

Enquanto isso, sua esposa envelhece,
� in�til expressar indigna��o

ou lamentar sua juventude,
ou derramar l�grimas, na verdade

pelo que resta de seus dias,
ela decai impotente,

enquanto ele, com um vigor aben�oado,
bate em seu peito heroico,

sente novamente o seu vigor crescer,
sua masculinidade endurecer l� embaixo,

sempre que uma mo�a o observa
ele sente o orgulho de um super-homem.

Desde o princ�pio do mundo,
seu mais elevado princ�pio � o homem.

Voc� est� fazendo um bom trabalho?

Eu quero o banheiro impec�vel.

Sim, senhora.

Imaculado! Sem moleza!

Sim, senhora.
Obrigado, senhora.

Eu sempre fui muito dominante.

Mas n�o � que eu tente impor
minha vontade �s outras pessoas.

Isso n�o � tudo que eu sou.
Eu respeito as outras pessoas.

Para mim, � muito importante
respeitar as pessoas.

Mas eu aprecio isto e...

Eu gosto quando eu digo algo,
e isto � feito.

Eu absolutamente adoro
meu escravo do amor.

E o oposto tamb�m � verdadeiro:
Ele me adora.

Eu n�o afeto nosso amor...
pelo contr�rio.

Somente com total devo��o e amor
pode-se fazer isto dar certo.

Se eu n�o tiver confian�a
absoluta nesta pessoa,

e da mesma forma, se ele n�o
tem confian�a em mim, sua amante,

ele n�o pode se largar completamente
e n�o pode servir-me 100%.

� um grande sinal de confian�a.

� claro que estou ciente de que
sou respons�vel por tudo aqui.

E isso s� pode dar certo
se for baseado no amor absoluto.

Porco, venha aqui.

Certifique-se de fazer
um bom trabalho.

J� chega.

Obrigado, senhora.

Eu costumava vender.

Mas agora, eu n�o sei.
Eu n�o gosto mais de varejo.

Voc� � programado para ser
como uma m�quina.

Voc� tem que ser amig�vel,
n�o importa o qu�o rude sejam as pessoas.

Eles podem insult�-lo e voc� deixa.

Pensei: "Eu n�o preciso disso,
n�o tenho fazer isso."

E nas vendas, as horas de trabalho
ficam mais longas. Eu n�o gosto disso.

Ent�o eu pensei em olhar em volta
e talvez mudar de �rea.

Eu percebi que estava realmente
convivendo com prostitutas.

Porque, n�o importa o qu�o
engra�ado isto possa parecer,

elas gostavam de mim.

Eu n�o sei por que, mas...

com a maioria delas
n�o tem que pagar.

Isto �, naturalmente,
muito agrad�vel.

E eu aprendi com
uma prostituta

praticamente tudo
o que sei hoje

para fazer outras
mulheres felizes.

Ent�o, sente-se.

Sim, mestre.

Ent�o, deixe-me ver.

� uma linda vista.

Os homens que voc� encontra
s�o frequentemente muito divertidos.

Quero dizer,
diferentes de cada um.

Um mais gordo, outro mais magro.

Alguns homens t�m grandes,
alguns t�m pequenos.

Alguns homens espirram jatos enormes,
outros quase nada.

Minha pot�ncia est� a�.
J� que descobri, em algum momento,

que eu posso disparar
um jato muito poderoso de s�men.

Com isto j� deixei
muitas mulheres espantadas.

Porque, e aqui eu s� estou supondo...

porque isto deve bater na parede vaginal
com muita for�a quando eu chego l�.

E as mulheres devem
gostar de sentir isto.

E se eu fizer o famoso
coito interrompido,

e puxar para fora e,
em seguida, atirar,

as mulheres s�o surpreendidas
com o jato que sai de mim.

Por outro lado, minha pot�ncia n�o �
muito diferente das outras pessoas.

� s� a minha press�o que � muito forte
quando atirada para fora.

- Obrigado, senhora.
- O peso de um quilo.

- Um, senhora?
- Sim, um.

Olhe, o peso deslizou
novamente do pinto.

Eu coloquei esses encantadores ornamentos
no meu p�nis, mas continuam escorregando.

- Voc� pode cuidar dos pratos, agora.
- Obrigado, senhora.

Vamos verificar a sua postura.

� o meu p�nis.
� o meu escroto.

O corpo do meu escravo
pertence a mim.

Eu tenho total
controle sobre ele.

Eu decido... Quero dizer,
exceto pela higiene pessoal, claro.

Isso � muito importante.

No come�o, ele teve que
usar um cinto de castidade,

porque o proibi de se masturbar.

Ele n�o tem permiss�o para isso.

Agora n�o � mais necess�rio,
ele n�o precisa disso.

Ele n�o se masturba.

S� quando eu lhe dou permiss�o.

Quando a buzina soa a hora da ca�a,
e mam�e sente uma coceira na frente,

e no papai cresce uma ere��o,
a primavera logo aquece o jardim.

O quarto � uma zona de ternura.
� onde eu consigo minha ternura.

Quero dizer, eu sou uma mulher.

Eu gosto de aconchegar, tamb�m.

Sendo acariciada, ficando terna.
Isso � o que �...

t�o grande em nosso relacionamento.
Eu posso obter exatamente o que eu quero.

Portanto, esta �
a zona de ternura.

L� fora, na sala de estar
e nos outros quartos,

� mais uma zona de domina��o.

Quando quero ser realmente dominante
com ele, eu o levo para o por�o.

Porque o por�o � organizado
de acordo com as minhas ideias.

Meu escravo do amor permitiu
constru�-lo assim.

� a zona de extrema domina��o.
Sou muito dominante l�.

Abra.

Feche a porta.

Este � o meu arm�rio de ferramentas

com todos os seus diferentes itens.

Por exemplo, diferentes
tamanhos de consolos anais.

Este � s� de metal,
que eu realmente gosto.

Devido ao material,
a sua frieza.

Ele permite que uma gama de
possibilidades alonguem o reto.

Fica bastante amplo, de fato.

Um encantador brinquedinho.

Eu tamb�m tenho
diferentes tipos de dildos.

Como este aqui.

Eu posso prend�-lo na minha coxa

e foder meu escravo do amor por tr�s.

Eu tamb�m gosto de humilhar.

Aqui fica o rabo do escravo;
suas coxas se encaixam aqui.

� usado numa posi��o ajoelhada.
O escroto vai aqui.

Voc� aperta e ele
� incapaz de ficar de p�.

Ele tem que me seguir de quatro,

e isto puxa duramente para tr�s
sobre o escroto, � claro.

� muito desagrad�vel para ele.

E eu, claro, me divirto.
Naturalmente.

Uma torrada! Uma torrada!

Vamos beber para nosso bem-estar!

Uma medida para frente.

Uma medida para tr�s.

Uma medida para baixo.

Uma medida para cima.

E �s partes inferiores.

Sa�de.

Sa�de.

Ent�o voc� acha que
a vida � uma merda?

- �.
- Basta encontrar algum lugar agrad�vel.

Gosto da maneira como
as coisas costumavam ser.

O que voc� quer dizer?

Aqui embaixo voc� sente
todas as pequenas coisas.

Voc� realmente pode provar as uvas.

Assim me parece.

Eu tamb�m acho.
Concordo com voc�.

Voc� pode provar
a uva Silvaner,

e a Moscatel.

Eu posso sentir
a minha velha senhora.

O que a sua velha senhora quer?

Ela vem para o por�o?

Quero dizer, se
ficarmos muito tempo?

Mesmo?

- Ela vir�?
- Sim, num biqu�ni.

Em um biqu�ni?

Vou esperar, ent�o.

Vou esperar at� ela aparecer.

At� que ela chegue em um biqu�ni.

- Isso eu quero ver.
- Eu tamb�m.

Ser� que ela vai dan�ar para n�s?

Claro, ela vai dan�ar.

Ela poderia se perder
em t�o grande por�o.

� espa�oso o suficiente.

- H� quanto tempo est� casado?
- Uma eternidade.

- Quanto tempo?
- 25, 24 anos.

O qu�?

- 24 anos.
- Por quanto tempo mais ela vai quer�-lo?

Eu n�o posso dizer com certeza.

Estamos descendo uma longa estrada.

Ela � constru�da para durar.

Ent�o, eu vou lhe mostrar
o seu futuro quarto.

Feche a porta.

Eu sou uma masoquista.

Eu gosto de dores de todo o tipo.

Agulhas atrav�s de meus mamilos.

Agulhas em minhas costas.

Eu tive dois espartilhos de agulhas.

Golpes de todos os tipos,
com marcas, sem marcas.

Bofetadas.

Humilha��o verbal,

repreens�es.
Esse tipo de coisas.

Eu posso libertar minha mente,
totalmente me deixar ir.

E simplesmente desfrutar.
Simplesmente ser eu mesma. � maravilhoso.

Eu preciso disso.

Curve-se por cima.

Separe seus p�s.

T�o aberto quanto poss�vel.

Muito bem.

- Voc� gosta de chicotes?
- Sim, Mestre Walter.

Conte em voz alta.

- Um.
- Bom.

Dois.

Tr�s.

Eu conheci o meu primeiro marido
quando tinha acabado de fazer 15.

Ficamos juntos 7 anos
antes de nos casarmos.

Para mim, o casamento foi como
uma senten�a de morte.

Entre aspas.

Ele pensou que eu
era sua propriedade.

Assim foi como ele me tratou.

Ele me batia quando estava b�bado.

Quando ele estava alto.

Isso continuou por
cerca de 3 ou 4 anos.

At� que um dia ele me estrangulou.

E foi o bastante.

Eu disse que ele deveria me deixar sair.
Que eu iria voltar.

Eu coloquei minha filha na cama, sa�
do quarto e o apunhalei com uma faca.

Seis.

Sete.

Ow! Doze.

- Vamos, agora.
- Obrigado, Mestre Walter.

Boa garota.

Ainda n�o est� muito quente.

E ent�o eu conheci Marcel.

Ele foi o primeiro homem

que me apresentou o SM.

Ele me mostrou todos
os tipos de coisas,

cera de vela e tudo.

At� �lcool entrou em jogo.

Quando ele estava b�bado,
n�o tinha tabus.

Ele me torturou ao extremo,

com agulhas, chicotes,
ou como quiser chamar.

At� eu fugir coberta de sangue.

Eu estava no hospital,

com acusa��es contra ele.

Ele pegou 4 anos.

E ele teve de servir.

E foi isso.

Um.

- Dois.
- Um brinquedo de crian�as. Para maiores.

Eles t�m muitas coisas divertidas.

Cinco.

Seis.

Est� ficando rosa.

Eu trabalho para a Caritas
(a caridade cat�lica).

Eu trabalho com mulheres
v�timas de abuso.

H� casos em que
eu tenho de pensar:

"Como isso pode acontecer?
Como podemos ver isso?"

Mas eu passei por isto.

E eu s� posso dizer:

Se algu�m � violento,

apenas saia.

Arrume suas coisas.

H� sempre ajuda.

� isso.

Quando voc� n�o pode
sentar-se por tr�s dias.

Talvez dev�ssemos pegar
sua cal�a de couro.

Voc� gosta disso?

- N�o.
- N�o?

Em minha experi�ncia,

a maioria dos homens n�o est�o
interessados no cl�max da mulher.

Eles s� se preocupam se
fizeram valer o seu dinheiro.

Depois, h� aqueles
que s�o muito ternos.

Eles n�o s�o o meu tipo, tamb�m.

Para mim, a combina��o perfeita
de um homem �:

Ele fez um lugar para si.

Ele fez a sua parte do trabalho dom�stico,
em termos de sexo, ele assume a lideran�a.

Est� bom pra mim.

Eu preciso de um homem assim.

Algu�m com que eu possa fazer o que
quiser, sexualmente, n�o � para mim.

Eu poderia muito bem ter
um cachorro ou algo assim.

Quando se trata de sexo,
o homem tem que estar no comando.

De toda forma.

Ele tem que me levar
quando ele quer, onde ele quer.

Eu sou apenas uma mulher.
Apenas um objeto sexual para este homem.

E eu preciso disso. E eu gosto.

Voc� est� certo. Eu juro...

A s�rio. Como voc� vai pra casa?

- Deixe o seu instrumento aqui.
- Eu vou levar.

- Deixe-o aqui.
- Vou lev�-lo amanh�.

- De �nibus. Eu prometo.
- Com o turno da noite.

Eu sou o Fuhrer

deste partido.

- Eu vou lev�-lo comigo.
- N�o, deixe aqui.

Deixe. Voc� vai arrebent�-lo.

- N�s precisamos disto.
- Voc�s n�o t�m senso de realidade.

Do que � real.

Como voc� vai chegar em casa?

Eu tenho que abrir a
porta pela primeira vez.

Como voc� vai chegar
em casa? Com quem?

- Em primeiro lugar, voc� n�o pode dirigir.
- Por que n�o?

Voc� n�o pode dirigir seu carro.

Tome um pouco de ar fresco.

Voc� � t�o bonita.
A princesa da ervilha.

Ratinha.

Mas voc� quer dormir.
Eu posso ver como est� cansada.

Sim, meu amor.

Durma bem e boa noite...

Deite com as rosas...

Com os l�rios e seu aroma...

Eis a cama do bebezinho...

Amanh� de manh�, se Deus quiser...

Voc� vai acordar de seus sonhos...

Amanh� de manh�, se Deus quiser...

Voc� vai acordar de seus sonhos...

- Voc� reconhece esse som?
- Sim, senhora.

Voc� sabe o quanto eu amo
puxar suas bolas pra cima.

Ah, sim, senhora.

- Alivio um pouco?
- Como quiser, senhora.

Ou voc� me implora para
puxar mais duramente?

Mais duramente, por favor, senhora.

- Eu n�o posso ouvi-lo.
- Mais duramente, por favor, senhora.

- E?
- Por favor, senhora.

Assim � melhor.

- Finalmente.
- Obrigado, senhora.

Finalmente.

Eu sempre tenho que
lhe dizer duas vezes.

Agora voc� est� t�o bem
levantado por suas bolas.

- O que � isso? Por que se mexeu?
- Por favor, me perdoe.

Voc� est� diante de mim como
um porco i�ado por suas bolas.

Sim?

Sim, eu sei. Vou apenas lavar
nossos copos e depois eu volto.

Tchau.

Legendas por Nandodijesus