All language subtitles for Forbidden World (1982)

Onde estamos?

Zona Beta. H� bando de saqueadores
nos seguindo, senhor.

Minhas m�os est�o dormentes.

Concentre-se, senhor,
est�o se aproximando.

Certo, varredura em 6-0-Charlie.

Est�o vindo, bem � frente.
Disparando tasers.

Manobras evasivas.
Vamos sacudi-los um pouco.

Taser. Posi��o 5 horas.

Cuidado com a retaguarda, Sam.

Aqui vamos n�s.
Aguarde.

Agora!

O que houve com as luzes?

Pode ser um vazamento
da central de energia.

Nos deixar� vulner�veis,
sem o campo de for�a.

N�o comece Sam,
d� uma ajuda.

Nem tudo est� perdido, vou ligar
a for�a auxiliar. Tem um arame?

-Eu precisei dele.
-D� aqui, Sam.

Por quanto tempo hibernei?

Seu filho � mais velho que voc�.

Espero que tenha
se dado melhor que eu.

Mais alto, mais alto.
Voc� conseguiu, senhor.

For�a total no setor frontal
e verifique o campo de for�a.

For�a total, senhor.

Meu Deus, Sam.
� a nave-m�e.

Verificando campo de for�a.

Fomos atingidos.
Baixando para 65%.

Baixando para 60%.

Baixando para 52%, 51%.

Eles t�m torpedos de dispers�o.

5 segundos
para rea��o de fus�o.

Fogo!

Fogo!

Fogo!

Muito bem, senhor.

Senhor, recebemos novas ordens
enquanto hibernava.

M�s not�cias, senhor.
Mudaram nossa rota.

-Para onde?
-X�rbia.

Est� fazendo piada?

Tiveram um acidente
no laborat�rio de alta seguran�a.

A Federa��o
o requisitou especialmente.

Todas as licen�as
foram canceladas.

Disseram que eu ia para casa.

Foi uma ordem, senhor.

Disseram que entenderia.
Talvez ano que vem, senhor.

-Preparar para hiper espa�o, sr.
-Hiper espa�o?

Sim, senhor.

WTFSubs
Apresenta:

"XB - GAL�XIA PROIBIDA"

Tradu��o: Ice
Revis�o: marallo | Moicano

X�rbia, senhor.
Preparar para atraca��o.

Cruzador 7 para X�rbia 5,
responda, por favor.

Entendido, cruzador 7.
Vimos voc�s. Mantenha o curso.

Entendido, X�rbia.
Mantendo o curso. Onde atracamos?

Use c�digo 65-Cipher-2-Papa.
Sinalizaremos.

-Gordon Hauser, chefe de pesquisa.
-Mike Colby.

Claro. Esta � minha assistente,
Dra. Glaser.

Barbara sabe mais sobre
sintetiza��o gen�tica

que qualquer um vivo.

Parece divertido.

Ouvi coisas boas sobre voc�,
comandante Colby.

Mike.

� bom estar aqui,
em t�o agrad�vel companhia.

-Vamos come�ar.
-Siga-me, vou mostrar o local.

Esta � uma instala��o
de pesquisa de n�vel oito.

� o sonho de todo cientista.

-Temos tudo do melhor aqui.
-Exceto bife de verdade.

Nos mandaram aqui
por duas raz�es.

Um, trabalhamos numa bact�ria
que existe somente neste planeta.

Dois, podemos fazer experimentos
de risco aqui, em isolamento.

que seriam impens�veis em casa.

Que tipo de pesquisa
fazem aqui?

Engenharia gen�tica.
Muta��o bacteriol�gica.

Nosso objetivo � criar
uma extremamente produtiva

e nova fonte de alimento.

E um novo tipo
de rosquinha tamb�m.

Fale-me sobre o acidente.

-Desculpe.
-Desculpe.

Tracy.

Localize Jimmy, por favor
e pe�a que venha ao laborat�rio.

Claro.

-Desculpe.
-Tudo bem.

Voc� � um rosto novo por aqui.

-N�o vemos muitos rostos novos.
-Isso � verdade.

� aqui.

Certo.
Feche os olhos.

O que � isso?

Mata qualquer coisa viva
em seu corpo.

Mant�m limpo.
� a regra.

Nada nocivo entra.
Nada nocivo sai.

N�o h� risco de adquirir c�ncer?

Olhe o degrau.

Bem-vindo ao Jardim do �den.
Brincamos de Deus aqui.

Aqui criamos a vida.

O problema � que algumas
das vidas que criamos

n�o se comportam
como esperado.

Mike Colby. Cal Timbergen,
chefe da bacteriologia.

Ele � um verdadeiro g�nio,
um dos poucos.

Prazer em conhec�-lo.

Pensei em n�o mexer
na bagun�a at� voc� chegar.

Ouvi dizer que voc�
gosta de bagun�a.

Sinais de psicose de isolamento
entre os esp�cimes?

N�o em nossos esp�cimes.

N�o foi um esp�cime, Colby.
Alguma coisa escapou.

O qu� escapou?

O experimento 20.

Um experimento?

Criamos um monstro,
eu receio.

Veja por si mesmo.
Ele est� aqui.

Conhe�a o experimento 20.

-Quem o p�s na incubadora?
-Ele mesmo se colocou l�.

-O que � isso?
-Um metamorfo.

-Um o qu�?
-Uma muta��o metamorfa.

� como um mutante comum,
e geneticamente diferente dos pais.

E metamorfo
porque � melhorado.

Fica modificando
a estrutura gen�tica. Mutando.

Continuamente, mesmo enquanto
cresce e amadurece.

� um gato selvagem gen�tico.
Totalmente imprevis�vel.

� melhor manter
isso fechado.

O que � essa coisa pegajosa?

� um casulo.
Interessante, n�o?

Ele muda de forma ali?
Como uma lagarta?

J� se transformou
em outra coisa.

Sabe Deus em qu�.

N�o espere nenhuma borboleta.

Esta coisinha
fez todo esse estrago?

Esta "coisinha"
tem um bocado de energia.

Seu metabolismo
� 50 vezes mais r�pido

que qualquer outro
organismo conhecido.

Vamos nos livrar dele.

Um pouco de �cido hidrocianeto
e tchau tchau metamorfo.

E posso ir para casa.

Acho que n�o entendeu, Colby.

Eu entendo perfeitamente, doutor.
Voc� ultrapassou os limites.

Investiga��o cient�fica
frequentemente requer

explorar territ�rios
desconhecidos.

N�o estou falando
de territ�rios, doutor,

mas de estranhas
criaturinhas que matam.

Eu tenho um lema: se mexe
e n�o � um de n�s, atire.

Brilhante.
Justamente o que precisamos.

N�o estou brincando, doutor.

Eu sei quando entrar no jogo,
e sei quando parar de jogar.

Esta coisa � problema.
Posso sentir.

Extermina��o n�o � a solu��o.

Ele est� certo, comandante.

Nos d� uma chance de esclarecer.

Espere uma noite.

Como voc� soa
mais convincente que ele?

Eu tenho algumas boas ideias.

Podemos discutir
durante o jantar?

Est� com fome?

Estou ficando.

-Jimmy, pode limpar agora.
-Sem problemas.

-Tracy, por que n�o nos acompanha?
-Claro.

Se o monstrinho
fizer algo suspeito, avise-me.

-Seguran�a.
-Earl, � Jimmy, no laborat�rio.

-Hauser j� est� a�?
-Ainda n�o.

Quando ele chegar,
diga-lhe para me chamar.

Diga que o beb�
dele est� acordando.

Est� bem.

Gen�tica.

James, aqui � Hauser.

Doutor, a coisa est� se mexendo.
Est� agindo estranho.

Est� agindo como se
respirasse com dificuldade?

Sim.

Isso � perfeitamente normal.
Nada para se preocupar.

-Algu�m j� vai descer.
-Est� bem.

-Obrigado, doutor.
-Tudo bem.

Tracy, v� ao laborat�rio
e veja se est� tudo em ordem.

Claro.

Se acontecer algo interessante,
me informe. N�o quero perder.

Onde est� o chantilly?

O qu�?

Bolo de morango
sempre vem com chantilly.

Isso � bolo de morango?

Eu chamo de
caos gen�tico desastroso.

Vamos, Barb, n�o d� para comer
essa jo�a sem chantilly.

Quer que eu prepare um substituto
� base de pol�mero de leite em p�?

Parece chantilly...
mais ou menos.

Na real, parece com v�mito,
se quer saber a verdade.

A crise da comida gal�ctica
ataca novamente.

Sofra.

O que o experimento 20
tem a ver com isso?

Como resolveria
a escassez de alimentos?

� uma muta��o gen�tica.

Um proto-B, como qualquer
outro experimento, exceto

esse saiu um pouco do rumo.

Um pouco...

O que � um Proto-B?

Sabe alguma coisa de gen�tica?

Doutor, n�o sei a diferen�a
entre um gene e uma jujuba.

Earl, prepare o arquivo 7063.

Proto-B: retira energia de luz,
compostos qu�micos dispon�veis,

e mais eficientemente,
suas pr�prias c�lulas mortas.

Vive num perfeito e balanceado
sistema isolado.

N�o tem predadores,
nem � predador de nada.

Proto-B se reproduz
numa velocidade inacredit�vel.

� incr�vel o modo
como se multiplica.

Injetado em outro organismo,
n�o p�de ser interrompido.

Injetamos em algas,
e numa sopa de nutrientes.

Cresceu t�o r�pido que n�o podia
ser morto se tentasse.

Todo nosso trabalho envolve
injetar genes Proto-B

em genes de outros organismos.

Assim, na verdade, o experimento 20
come�ou como todos os outros.

Ent�o o experimento 20 � resultado

da simbiose gen�tica da bact�ria
proto-B e outro organismo.

-Exatamente.
-E quanto ao outro organismo?

E ent�o?
� animal ou vegetal?

Vamos... era um animal?

-Sim.
-N�o!

Sim!

Eu ouvi um talvez?

Pergunte a Gordon
o que aconteceu a Annie.

-Quem � ela?
-Pergunte.

-Barbara, estou avisando!
-Fale-me sobre Annie.

Este n�o � o lugar nem a hora
para discutir isso.

N�o faz diferen�a.

Ela morreu.

Voc� pode chamar de morte.

Como voc� chama isso?

Ela morreu... isso � tudo.

O que � isso?

Tracy!

Meu Deus!

Vamos sair daqui.

E o metamorfo, onde est�?

-Eu n�o sei.
-Encontre a maldita coisa.

-Espere, ele ainda est� vivo.
-Isso � imposs�vel.

Ajudem. Vamos levant�-lo,
assim podemos ver.

N�o pode estar vivo, Cal.
Olhe para ele, pelo amor de Deus.

Isso n�o precisava
ter acontecido.

Dev�amos t�-lo matado,
quando tivemos chance.

-H� muita coisa em jogo aqui.
-Diga isso ao Jimmy.

Voc� v� procurar.
E fique de olho.

N�o se preocupe senhor,
vou encontr�-lo.

Vou achar o maldito.

O c�rebro sofreu traumatismo,
'collaterum sulcus'.

Mas h� atividade no cerebelo.

O cora��o ainda bate.
O tecido corporal ainda � vi�vel.

Ele est� vivo.
Tecnicamente, de algum modo.

E se ele n�o estiver mais aqui?

Isto � uma c�mara herm�tica.

Se John n�o p�de sair,
de modo algum ele pode ter sa�do.

N�o posso fazer nada aqui.
Vamos lev�-lo para a enfermaria.

Voc� n�o pode fugir de mim,
seu peda�o de merda gen�tico.

Fim da linha,
seu maldito mutante.

Tenha cuidado.

Avise-me se encontrar
o resto dele.

Come�o a achar
que n�o est� aqui.

N�o seja tolo, Brian,
como poderia ter sa�do?

Talvez tenha mesmo escapado.

Continuem procurando.

Talvez seja invis�vel.

Viram meu gato? N�o consigo ach�-lo
em lugar nenhum.

Temos que contar a Colby
sobre Annie.

N�o posso mais lidar com isso.

N�o, que Gordon resolva isso.
Ele sabe o que est� fazendo.

Eu acho que ele
tem tudo decidido.

Acho que voc� devia
dormir um pouco.

Quer ajuda?

Eu aviso.
Agora n�o.

Por que voc� n�o vai?
Voc� ficou desacordada um tempo.

Sim, voc� est� certa.

Tracy, sinto muito
pelo Jimmy.

Tudo bem.

Se n�o aparecer at� de manh�,
vamos desmontar o laborat�rio.

Parte por parte, ouviram?
Ser� um pesadelo.

-Boa noite Gordon.
-O que tem de boa?

Durma bem e n�o deixe
o bicho te morder.

Reservei o dois para voc�.

Certo, obrigado.

Tenha cuidado esta noite, Earl.

N�o se preocupe,
conhe�o meu trabalho.

-Sam, voc� est� bem?
-Tudo certo, senhor.

Ouvi dizer que voc� � o melhor

solucionador de problemas
da Federa��o.

Sim, eu ouvi isso tamb�m.

N�o quer...
resolver um problema?

N�o, senhor,
voc� fica no quarto 2.

Merda.

Quem est� a�?
Baxter?

Droga, a sauna � minha agora.

Me desculpe.

Fora!

Baxter, voc� � linda.

Caramba.

Eu s� desci para ver
quem estava aqui.

Agora voc� sabe, saia.

De manh�, eu uso a sauna,
e pretendo manter assim.

N�o devia ficar zanzando por a�
com aquela coisa solta.

Eu achei que estava preso
no laborat�rio.

N�o sabemos onde est�.

E voc� veio me avisar?

Quem mais?

Obrigada.

Quer saber? Voc� parece estar
precisando de uma sauna.

Pra dizer a verdade,
tive uma noite dif�cil.

O que � justo, � justo.
Fique pelado.

N�o vemos muitos
rostos novos por aqui.

� algo que gosto nesse trabalho.
Sempre sou o rosto novo.

Minha nossa.

H� outras coisas que eu
n�o gosto em meu trabalho.

Como o qu�?

N�o gosto disso,
por exemplo.

Isso aconteceu em Pytor.

Sam e eu cruzamos com alguns
comerciantes n�mades em Dindor.

Voc� sabe... de tit�nio.

De qualquer forma, tudo come�ou
quando Sam e eu

taticamente acusamos
o l�der de Dindor

de ser um grande bunda-mole,

chupa-picas,
abanador de rabo...

Essa foi por pouco.
Quase me aposento.

N�o, ainda n�o.
Voc� vai ficar aqui comigo.

O que � essa coisa?
Um Proto-B ou o qu�?

-Tudo bem? O que aconteceu?
-Seu metamorfo nos atacou.

-Onde ele est�?
-L� dentro.

-Voc� n�o o matou, n�?
-Diabos, n�o, escute...

Est� crescendo.
Est� maior a cada minuto.

O que � essa coisa, Hauser?
Proto-B e o que mais?

Cumpra seu papel, Colby.
D� um jeito de prend�-lo

Voc� d� um jeito.
Eu n�o vou voltar l� dentro.

Ei, calma, calma.
Quer saber o que eu quero saber?

Quero saber o que voc� e Tracy
estavam fazendo l�.

Explicando suas cicatrizes,
sem d�vida.

-Vapor da ventila��o!
-Imposs�vel!

-A claraboia.
-Est� escapando.

Ainda acha que pode encobrir
esse erro embara�oso?

Fa�a o seu trabalho.

-Quer ajudar?
-Claro.

Voc� e Brian v�o l� fora,
rastrear o bicho.

Brian, traga a Sam 104 para

a c�mara de descompress�o.
Podemos us�-la.

Tracy, v� para o controle
e rastreie-nos com o esc�ner.

Barbara, encontre Cal
e ajude-o com Jimmy.

Descubram tudo sobre o metamorfo,
que nos d� alguma vantagem.

Agora, onde est� Earl?

Deve estar olhando monitores
atr�s do grunhidor.

-O qu�?
-Grunhidor, � como ele o chama.

Vamos com isso.

Espero que saiba
o que est� fazendo.

Eu n�o fa�o a menor ideia.
Eu sigo palpites.

Vamos trazer de volta
nosso grunhidor.

Muda a si mesmo.
Muda a n�s.

O que acha Barbara?

Boa sorte, gente.

N�o se preocupe. O trabalho sujo
fica para a Sam 104.

Enquanto vestem os trajes,
analisarei o terreno.

Ap�s informar, poder�o fazer
uma descida r�pida.

Voc� est� certo,
homem de lata.

Se fizermos uma
descompress�o gradual,

poderemos ficar l� fora...

at� uma hora,
sem muita dificuldade.

Mais que isso
� meio arriscado.

-Narcose por nitrog�nio?
-Algo do tipo, sim.

Nitrog�nio no sangue fica turvo.
Come�a a criar pequenas bolhas.

O efeito �...
bastante dram�tico.

Entorpecimento.
Seguido por euforia.

O problema � que � t�o bom,
que se esquece de voltar a bordo.

Quase perdemos Earl
uma vez, a 1,5 km daqui.

O encontramos nu,
comendo areia.

Ele pensou que fosse a��car.

Aqui est�. Esta � a an�lise
do tecido gelatinoso.

Isso me dir�
do que ele � feito.

Olhe isso, � extraordin�rio.

Barbara, olhe isso.

Cal, o que ele est� fazendo?

Se dividindo.

Se reproduzindo.

Barbara, esta coisa � quase
prote�na pura.

O que vemos aqui � o colapso

de uma complexa
e sofisticada criatura,

um ser humano, num simples
e elementar organismo

cuja �nica fun��o � crescer
e se reproduzir.

O tecido de Jimmy est� passando
por uma metamorfose radical.

Como todo ser humano, � feito de
milh�es de c�lulas especializadas.

C�lulas com fun��es �nicas.

A c�lula do olho � diferente
da c�lula do dedo, certo?

Claro!

Mas ap�s o ataque, as c�lulas
especializadas est�o mudando.

At� que todas as diferen�as
sejam eliminadas.

At� que todas as c�lulas
sejam id�nticas.

At� que n�o haja diferen�a
entre o olho e o dedo.

At� que tenhamos... isso.

-Por qu�?
-Pergunte ao Metamorfo.

Pergunte a essa pat�tica
e disforme massa

criada pela nossa
pr�pria estupidez.

Pergunte por qu�.

Ah, que droga.

� melhor virem aqui,
eu acho...

Meu Deus, � Earl.

L� est�.

Temos companhia.

Vamos.

Encontramos Earl morto.

E avistamos o mutante.
Ele fez um novo casulo.

Ou�a, Colby, temos que achar
um modo de captur�-lo vivo.

Dessa vez n�o, doutor.

Dessa vez vou mat�-lo!

Brian, prepare seu laser.

Sam, obtenha a sua posi��o.

C�us, � um ba� de segredos.
N�o podemos deix�-lo morrer.

N�o vou deix�-lo morrer, doutor,
Vou mat�-lo.

N�o, escute, espere um minuto.
Tente atordo�-lo primeiro.

Para tr�s, doutor.
Todos prontos?

Preparado.

-N�o fa�a isso, Sam.
-Espere!

Est� vazio. N�o tem nada
dentro daquela coisa.

Cad� o Hauser?

Ele se foi.

Est� indo para o centro
de pesquisa.

Depressa, Mike, depressa.

Est� mudando novamente.

N�o se mexa!

Para tr�s, lentamente!

Se pretende lev�-lo de volta,
� tarde demais para isso.

Ouviu?
Droga, saia da�.

Por sorte voc� n�o � t�o bom
em matar coisas.

Baxter, voc� viu isso?

Eu vi.

Quero que localize a planta
de ventila��o e veja onde vai dar.

Tubula��o P116207.
Localize o esquem�tico.

Brian, esse percorre
todo o complexo.

Encontre o n�mero 1544A.

N�o encontro.
N�o h� tubula��o 1544A.

Espere um minuto.

Tem cerca de 1 milh�o
de tubula��es nessa coisa.

Aqui vai, encontrei.

-D�-nos a rota.
-Espere, est� tudo em n�meros.

Aqui est�.

Destino: HQAR51W.

Querida, � a sala de controle!

Tracy!

Ele est� l�.

Vamos dar o fora daqui.

Voc� est� bem?
Perdemos a conex�o.

-Parecia que tinha desabado tudo.
-Mike, veja isso.

Os computadores...

Droga!

Deve ser no TRANS-CAM, no COM-CAM,
no 79 e na caixa de socorro.

M�s noticias.

A criatura � inteligente.

-Como descobriu isso?
-� simples.

Cortou nossa comunica��o
com o mundo exterior,

nosso controle de lan�amento,
e ainda assim, nos deixou...

ar para respirar...
comida para comer,

e uma temperatura
em que podemos viver.

Mas por qu�?

Quer nos manter vivos.

Quer nos usar,
por algum motivo.

Se ele � inteligente, pensou
em tentar se comunicar com ele?

Esta � a ideia mais est�pida
que ouvi hoje.

Sem querer ofender, Barb.

Desculpe por perguntar.

Est� na enfermaria.

O que est� fazendo?

Espere.

Comida!

Est� nos reduzindo
a simples prote�na.

Quer nos usar como alimento.

Por que n�o nos come
e acaba com isso?

Est� trabalhando num fornecimento
cont�nuo de alimento.

Est� plantando um jardim,
e somos as sementes.

Ele quer usar tecido humano?
Nossos corpos?

Sim! Ele injeta tecido humano
com proto-B de sua saliva.

O proto-B come�a a funcionar,
invadindo todas as c�lulas.

Alterando a estrutura gen�tica.

Reconstruindo o corpo
da forma que ele necessita.

Que horr�vel.

� ir�nico, se considerar
como chegamos a este ponto.

Ajude-me.

Viram? Viram o que essa coisa faz?
Est� nos tornando metamorfos.

E sabem por qu�
a criatura faz isso? Instinto.

O Proto-B � resultado
de milh�es de anos de evolu��o.

N�o temos como saber o que est�
escondido em seu c�digo gen�tico.

O metamorfo s� � metade Proto-B.
O que � a outra metade?

Conte a ele, Cal, por favor.

O metamorfo

� a fus�o gen�tica

da c�lula Proto-B
e o ser humano.

Voc� nos ouviu falando
sobre Annie, ontem.

Sab�amos que pod�amos
criar uma c�lula, mas

n�o em qu� faz�-la crescer.

Annie foi volunt�ria.
Ela sabia dos perigos.

-Foi um implante.
-Exatamente.

Injetamos a estrutura
gen�tica do Proto-B

nos genes da c�lula humana.

De quem?

Gordon.

A experi�ncia toda
foi ideia dele.

E no laborat�rio, usamos
as c�lulas alteradas de Gordon

para fertilizar um ovo.

E Annie?

Quando a mitose come�ou,

n�s cirurgicamente reimplantamos
o ovo no �tero de Annie.

Assim ela carregaria o embri�o.

S� que a fase embrion�ria
s� durou duas semanas.

E a matou.

Tracy, se n�o derem
ouvidos ao Cal...

Est� dizendo coisas inteligentes,
se n�o ir�o direto ao m�todo

de explodir tudo,
ou algo assim.

O que mais podemos fazer?

Acho que devemos tentar
nos comunicar com aquilo.

Eu sei que soa estranho,
mas pode dar certo.

E n�o temos muitas op��es.

Vamos, isso � loucura,
B�rbara.

O caso � que se o atacarmos,
ele tamb�m ir� nos atacar.

Chama-se retribui��o velada.
O �nico modo de impedir isso

� quebrar o c�rculo.

Talvez j� tenha conseguido
o que quer.

Talvez s� tenhamos
que sair daqui.

Viu o que aconteceu
com Dr. Hauser?

N�o, � muito arriscado.

Estou certa de que podemos
quebrar o c�rculo

se pudermos
nos comunicar com ele.

Seres vivos inteligentes
podem se comunicar.

N�o precisam
ter a mesma linguagem.

Por exemplo,
um estrangeiro longe de casa.

Ou uma m�e com o filho.

N�o � a mesma coisa.

Mas se � inteligente,
como Cal diz,

h� uma pequena chance
de dar certo.

E se h� uma chance,
temos que tentar.

-Preciso contar aos outros.
-N�o, viu como reagiram.

Temos que fazer isso
n�s mesmas.

Explos�o, esmagamento.

-O que mais?
-Envenenamento.

-Eletrocuss�o.
-Micro-ondas.

Boa.

-�cido.
-�cido! O que mais?

Temos que ser mais criativos
que isso.

Estou dizendo
que essa coisa � esperta.

Voc� est� bem?

Tem certeza de que quer
fazer isso?

Est� bem.

Deseje-me sorte.

Estamos desarmadas.

Eu n�o queremos machuc�-lo.

Consegue me entender?

Minhas palavras
ou pensamentos?

� poss�vel que voc� entenda
mas n�o possa responder?

Se voc� me entende...

por favor, d�-me um sinal,
ou algum gesto.

Como voc� falou, Barbara.

Pode ter sido acidental.

ou se comunica
atrav�s do computador.

Meu Deus, ele entrou no computador,
foi o que ele fez.

Estamos tentando nos comunicar.
Est� recebendo?

Afirmativo.
O que voc� quer?

Afirmativo!
Ele disse: afirmativo.

Solicitar informa��es:
podemos coexistir?

Por favor, aguarde.

Barbara?

O que foi?

O que foi?

O qu�?

Ele matou a Barbara.

Onde?

Na sala de controle.

Vamos.

Sam...

preciso de informa��es.

Se eu estiver certo
sobre a taxa metab�lica,

Tudo estar� terminado
bem r�pido.

A quanto tempo tem c�ncer?

Como voc� soube?

Eu j� vi antes, senhor.
Muitas vezes.

Voc� v� demais.

Vamos ver como minhas
limitadas celulazinhas

v�o responder �s suas.

Te peguei!

Filho da puta.

N�o podemos. Est� no sistema
de suporte vital.

Exploda isso
e explodimos n�s mesmos.

Certo, vamos pedir ajuda externa.

Consegue chegar
� caixa de socorro?

Farei o que eu puder.
Cubra-me.

Tracy, fique longe daqui.

Fique de olho no casulo.

N�o estou gostando. O casulo
est� cobrindo o transmissor.

Se essa coisa come�ar a abrir,
voc� me tira daqui.

Cal, o que est� fazendo?

Acabando com a comida.

Vou me livrar dele
de uma vez.

Posso mat�-lo, Mike.
Eu sei como.

Mistase mutante.
Um fim r�pido e feio.

Brian! Cal tem a solu��o.
Saia da�.

Droga! Espere um minuto.
Algo deu curto.

Espere.
Deixe-me consertar.

Brian, saia da�.

Vamos embora.

Eu vou mat�-lo, Mike. Mas ele
tem que me matar primeiro.

Cal, o que est� fazendo?
Saia da�.

Cal!

Preciso voltar.
� o �nico meio.

Vamos, Cal.
Vou tirar voc� daqui.

O laborat�rio de gen�tica
� o lugar mais seguro.

N�o! N�o, por favor!

Tracy, traga morfina.
Est� em meu quarto.

Vai, Tracy.

Aguente, Cal.

Que diabos estava
tentando fazer?

Eu tenho c�ncer, Mike.
E o c�ncer pode matar o mutante.

Acho que posso engan�-lo.

Se o fizer engolir
minhas c�lulas cancerosas.

Meu tecido canceroso.
E ser� o seu fim.

S� temos uma chance de viver.
Tenho uma grande met�stase.

Um tumor, no f�gado.

Quero que extraia o tumor.

Cal, eu n�o sou m�dico.

E d� para o mutante comer.

Eu n�o posso faz�-lo.

Estou morrendo, Mike.

O c�ncer vai me matar, mesmo.

Cal, eu n�o sei como.

Eu ensino.

Onde ela est�?
Cad� a morfina?

Ela j� vai chegar.

N�o podemos esperar mais.

Comece agora.

Corte aqui.

Corte a pele primeiro,
depois continue at� o fundo.

O mais r�pido que puder.

Cal, n�o podemos fazer
sem a morfina.

E se voc� desmaiar?
Como saberei o que fazer?

Se eu desmaiar,
v� direto at� o tumor.

Cal...

Droga!

Deus me ajude!

Ajude-me, Mike.
Ajude-me.

Aqui?

N�o toque o acesso cili�tico.

Mike, est� bem atr�s de n�s!

Aplique a morfina.

Est� feito, Cal.
Conseguimos.

Sam!

WTFSubs
Porque filme ruim � bom pra caralho!

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