All language subtitles for Perseo.LInvincible.1963.NEW.DVDRIP.XVID-CG.By.Kaufman

PERSEU, O INVENC�VEL

Tradu��o: KAUFMAN
Revis�o pelo �udio: TETR�O

Galenor, os homens na floresta
est�o aguardando o seu sinal.

Meu pr�ncipe, o monstro do
p�ntano n�o est� longe daqui.

Devemos buscar outra
maneira de atravessar.

Os homens est�o com medo.

Este � o �nico caminho
para chegar ao mar.

O futuro do nosso povo depende
do sucesso desta miss�o.

Temos o dever de tentar.

Para o lago!

N�o adianta lutar.
Todos vamos morrer aqui.

Para tr�s!

Por ali.

Isto � o fim, meu pr�ncipe.

Este � o vale dos homens
petrificados, o reino de Medusa!

� in�til tentar fugir.

Medusa estar� observando a
nossa partida para nos atacar.

Vamos esperar aqui
e atac�-la juntos.

Mas n�o olhem para ela ou
ser�o transformados em pedra.

Vamos!

O Rei de Seriphos deve aprender
que n�o pode nos desobedecer.

Retorne a Argos.

Vamos voltar para Argos.

� imposs�vel encontrar uma
passagem que conduza ao mar.

At� Alceu sucumbiu a Medusa.

Eu desnecessariamente
sacrifiquei o meu pr�prio filho.

Eu n�o deveria ter-lhe
permitido realizar essa miss�o.

S� eu sou respons�vel
pelo seu destino.

Vou ser torturado pelo
resto da minha vida.

Pai.

Por que se aflige assim?

Alceu agiu assim para
o bem do nosso povo.

Algum dia,

voc� ver� Medusa perecer
e Alceu retornar� � vida, e

todos aqueles que ela transformou
em pedra. N�o perca a esperan�a.

Espero viver o suficiente
para ver se essa f�...

n�o � apenas o fruto
de sua imagina��o.

Respeitamos a sua dor,

mas temos de continuar
com o nosso com�rcio...

ou Seriphos cair� sob
a domina��o de Argos.

Entre o governo Seriphos e a
povo do governo de Argos...

j� tem mais de 20 anos
que n�o h� guerra entre n�s.

Mas sem amizade, tamb�m.

O rei sabe que Medusa
e o monstro do p�ntano...

bloqueia a nossa
rota para o mar.

Ele aproveita disso e cobra
ped�gio de nossos comerciantes...

que atravessam pelo
seu territ�rio.

Argos reduziu nosso
povo � fome.

Os nossos produtos que passam por
Argos � obrigado a pagar imposto.

Prefiro morrer em uma guerra
perdida a ser seu escravo.

Eu tenho horror da guerra.
Esse deve ser o �ltimo recurso.

Sua sabedoria � honrosa.

Mas h� uma outra,

maneira muito
mais simples.

Acr�sius, rei de Argos,
deseja que seu filho Galenor...

case com a sua filha Andr�meda.

Assim, os nossos dois
povos seriam unidos,

e os mercadores de Seriphos
poderiam passar sem impedimentos.

N�o! Isso significaria uma
rendi��o completa a Argos.

Al�m do mais,

eu perdi o meu filho
em combate a esta causa.

N�o me pe�a por
outro sacrif�cio...

pela minha filha Andr�meda.

S� eu posso planejar
minha pr�pria vida.

Irei conhecer Galenor,

e tomarei minha
pr�pria decis�o.

Convide-o para
vir a Seriphos.

Galenor foi convidado
a ir a Seriphos.

Consegui organizar as coisas
de acordo com sua vontade.

Muito bem.

Como sempre, posso
contar com a sua amizade.

E amizade tem um pre�o.

Diga ao seu rei para receber
meu filho com todas as honras.

Galenor partir� em breve.

Andr�meda � bonita?

Isso � o que dizem.

Mas n�o � tanto a
beleza que importa.

Sei disso.
Ser� um dia,

quando eu reinar em,
Argos e Seriphos.

N�o � isso o que quer?

Isso � s� o come�o.

Segundo a tradi��o, devemos
avisar a M�e Rainha.

J�piter,

voc� que sabe ler os
cora��es dos homens:

tenha piedade de minha dor.

D�-me um sinal
de seu poder...

para que eu possa
continuar a acreditar...

na vingan�a que ir� eliminar
o assassino do meu marido.

E meu filho?

Onde est� meu filho?

J� foram 20 anos que
ele foi tirado de mim.

Nenhuma not�cia tive dele
para confortar meu cora��o.

Chega, Danae!

Seu filho est� morto.

Escute!
Conforme-se com a realidade.

Voc� � minha esposa,

a rainha de Argos,
que vive ao meu lado.

O amor que poderia ter dado
ao seu pr�prio filho,

d� ao meu, Galenor.

Deixe de tolices!

Assassino.

J�piter nunca perdoar�
meu erro fatal:

de eu me casar com o
assassino do meu marido.

Mas eu n�o sabia.

Eu n�o tinha ideia...

e meu povo merecia um rei.

Pare de delirar em frente
a esta est�tua de pedra.

Por que deixa esta
velha louca viver?

O povo ama a sua
Rainha, como j� sabe.

E ela nos despreza.

Meu filho vai voltar.

Os mortos n�o voltam.

Meu filho est� vivo.

Ele vai voltar
e vai te matar!

Chega dessa loucura! Cale-se!

Voc� conhece esta profecia:

"Sangue pede sangue"?

O filho do rei que voc� matou
eliminar� voc� e sua prole.

Voc�, morrer� pela
m�o de meu filho.

Desejo que seu filho esteja vivo,
para poder mat�-lo na sua frente!

Meu filho te matar�.

Ele vingar� a
morte de seu pai.

Antes de morrer,
voc� vai reconhec�-lo.

Ele tem em seu ombro
as tr�s marcas de J�piter!

N�o se esque�a, Galenor!

Antes de morrer,
voc� vai reconhec�-lo.

Perseu!

E pensar que te ensinei a
atirar. Voc� quase me feriu.

Atiro melhor do que voc�.
N�o tenho mais nada para aprender.

O aluno superou o mestre.

Veremos sobre isso.

-Est� pronta?
-Sim.

� a minha vez.

Pronto?

Voc� ganhou. Eu n�o
poderia ter feito melhor.

Adeus.

Espere, voc� acabou de chegar.

Descanse um pouco.

Eu tenho que ir.

Al�m do mais, n�o gosto de
pescar com a m�o, como voc� faz.

Se uma truta escapa, eu deixo-a
ir. S� fa�o isso por divers�o.

-Como fa�o com uma mulher.
-Com quem?

Com voc�.

Muito bem dito. Quem lhe
ensinou a falar assim?

H� muito tempo queria lhe dizer, mas
n�o conseguia encontrar as palavras.

E voc� nunca me deu tempo para
faz�-lo, sempre sai apressadamente.

Eu nem sequer sei o seu nome.

Descobrir� depois.
Tenho que ir agora.

Adeus.

Um dia vou descobrir
o seu nome!

Ser� o dia que eu decidir.

Quando voc� vai voltar?

Ela apareceu e desapareceu
ainda mais r�pido do que antes.

Ela � uma Deusa. Talvez
uma Deusa destas montanhas.

Se ela voltar, vou
impedi-la de partir.

Deusa ou criatura mortal, vou
mant�-la comigo para sempre.

Porque a amo.

Mas voc� j� sabia disso.

Onde est� Andr�meda?

Eu n�o sei.

Em nome do meu povo,
tenha uma recep��o calorosa.

Duvido que seu povo compartilhe
esse sentimento contigo.

Entre em minha humilde morada.

J� ouvi falar de sua
beleza, mas vejo...

que nenhuma palavra
corresponde � descri��o.

A sua cortesia � ilustre.

S�o pequenos presentes, diante
da riqueza que h� em voc�.

Aceite-os como um tributo
que abrir� o caminho...

rumo ao seu cora��o.

O cora��o � uma riqueza que n�o se
compra e n�o se vende. Mas se ganha.

Deve estar cansado.

Amanh�, organizarei um
grupo de ca�a em sua honra.

Pr�ncipes de
prov�ncias vizinhas...

vir�o para v�-lo.

Vamos lev�-la
ao seu quarto.

Voc� n�o respondeu
a minha proposta.

� um pouco cedo para isso.
N�o te conhe�o muito bem.

Eu sabia que quando a visse
minha vida n�o seria a mesma.

O seu entusiasmo o
faz dizer coisas bonitas.

Escute.

Pergunte � pedra
porque ela caiu,

e ela te responder� que foi
jogada pela minha m�o...

ignorando que obedece
a lei da gravidade.

O que quer dizer com isso?

Que ningu�m escapa
do seu pr�prio destino.

E seu destino ser� meu.

Eu gosto de desafiar o destino.

Isso seria in�til.

Est�o nos esperando
para a ca�ada.

Retomaremos esta
conversa mais tarde.

Sua filha est� brincando com
fogo. Por que a decis�o � dela?

Eu n�o quero for�ar Andr�meda.

Afinal, � a vida dela.
Ela que decidir�.

Galenor espera uma resposta.
Se ele se sentir ofendido,

todas as nossas
esperan�as v�o desmoronar.

Minha filha sabe
o que ela quer.

Pare!

Este cervo era meu.
Ele n�o tinha o direito...

estes animais fazem parte do reino
e pertencem ao rei e a princesa.

Fique de joelhos, miser�vel!

Princesa?

Curve-se, s�dito!

Devo curvar-me a voc�,
ou cuspir na sua cara?

N�o... n�o se ataca um
homem desarmado.

N�o h� d�vida de que posso
vencer este c�o sarnento.

D�-lhe um chicote.

Isto ser� um belo espet�culo.

Um duelo com chicotes.

A espada � a arma de um soldado.
Para ele, um chicote servir�.

-Espere.
-N�o, nos ofendeu e deve morrer.

Nossas leis n�o permitem
que um homem seja executado...

quando n�o pode se defender.

Ele vai pagar.

Desde que voc� cometa um
delito, ter� que repar�-lo.

Muito bem.

Um torneio ser� realizado amanh�.
Voc�s lutar�o igualmente armados.

Cada um de voc�s defender� as
cores da sua pr�pria cidade.

Voc� vai defender as cores
de Seriphos. Concorda?

Sim, princesa.

Voc� estava esperando
a minha resposta.

N�o �?

Vou me casar com o
campe�o do torneio.

Considere-me o seu marido.
Serei o vencedor.

Defender a sua honra
vai lhe custar muito caro.

Declaro a competi��o aberta.

Escolham as armas
que preferirem.

Que os deuses protejam
o mais bravo...

de voc�s.

N�o se esque�a, Galenor!

Antes de morrer,

voc� vai reconhec�-lo!

Diga-me o seu nome para
que eu possa anunciar o vencedor.

Pedi para dizer o seu nome.

Meu nome � Perseu.

Mas isso n�o importa,
porque n�o quero nada.

N�o quero o seu
reino, nem a sua filha.

Quem � o seu pai?

Eu n�o sei quem s�o. Nem o
meu pai, nem minha m�e.

Eu o nomeio
chefe da minha guarda.

Volte aqui!

Isso � uma ordem.

Nunca me disse a verdade.
Como espera que vou te perdoar?

Se lhe dissesse quem eu
realmente era, teria me aceitado?

Uma coisa que sei � isso:

uma mulher que
n�o posso amar.

Voc� poderia ter me
livrado deste sofrimento.

N�o � minha a culpa.

Foi voc� quem recusou
o nosso casamento.

Voc� poderia ter
feito diferente.

Voc� � uma princesa,

e eu sou um homem simples,

acostumado a viver
sozinho nas montanhas.

Isso n�o tem import�ncia.

Se voc� rejeitar Galenor,
haver� uma guerra.

N�o posso ser a causa disso.
Temos que seguir rumos diferentes.

N�o posso ter nenhum
direito sobre voc�.

Meu amor pode dar
muito a voc�.

N�o me atormente tanto assim.

Algum dia, poderei
esquecer de voc�.

Ajude-me a encontrar a
sa�da para te esquecer.

N�o permitirei isso.

Recuso-me a sacrificar
minha vida sem voc�.

N�o se trata apenas de n�s,
no encontro com Galenor

eu sabia que o casamento com ele
reduziria o meu povo � escravid�o.

Enquanto voc�...

voc� � a minha
�nica esperan�a.

Deixem-me sozinha.

Nossos homens est�o prontos.

Partiremos logo.

Alerta!

Peguem eles!

Vamos logo!

Aos seus cavalos!
R�pidos!

Fiquem espertos!
Raptaram a princesa.

Escutem!

Atrase-os. Temos que atrapalh�-los,
eles s�o grandes guerreiros.

Guardas! Guardas!

N�o. N�o!

Agora a guerra � inevit�vel.

O meu povo est�
arriscando suas vidas.

Guerras s�o travadas no campo
de batalha. � onde vou estar.

O que pode fazer sozinho?

O ex�rcito de Argos �
muito poderoso.

Nossos melhores homens foram
mortos pelo monstro do p�ntano...

ou transformados em
pedra pela Medusa.

Tal como o meu
pobre irm�o Alceu.

Eu sei. Esse monstro
tornou Argos invenc�vel.

Dizem que se Medusa morrer, os
homens petrificados voltar�o � vida.

Isso � verdade?

Eu n�o sei. Isso �
o que diz a lenda.

Ningu�m sabe se � verdade.

Talvez Medusa n�o possa morrer.

Sabe,

pensei que poderia
convencer Galenor...

a desistir de seus
planos de domina��o...

e evitar uma guerra.

Pensei que poderia controlar
fatos mais fortes do que eu.

Que ilus�o!

Eu sou uma mulher.
Sei que estraguei tudo.

O destino do meu
povo est� selado.

Ainda h� esperan�a.

Levarei Galenor
de volta � Argos.

Vou falar com o rei.
Talvez eu possa convenc�-lo.

N�o, o risco � muito grande.

Devo tentar.

Pegue o cavalo.

Aos seus cavalos!

Escoltem a princesa
at� Seriphos.

O pr�ncipe Galenor voltar�
comigo para Argos.

Sei que voc� n�o
mudar� de ideia.

Vou esperar por voc�.

Eu retornarei.
N�o se preocupe.

Vamos para Argos.

Um belo espet�culo e bom exemplo.
Precisamos muito disso.

Depois de vencer a competi��o,
salvei o seu filho com vida.

Eu o poupei novamente...

quando o impedi de raptar
a filha de meu Rei.

Tomei � for�a...

o que era devido a mim!

Mas voc� falhou.

Este homem deve ser executado.
Ele � um perigo para n�s.

Sua coragem me surpreende!

N�o � o meu sangue que
flui atrav�s de suas veias.

Nenhum perigo me assusta!

O que voc� quer?

Que voc� viva em paz
com o povo de Seriphos,

e que o seu filho renuncie
sua pretens�o por Andr�meda.

-Mais alguma coisa?
-Sim.

Que deixe os comerciantes de
Seriphos passem por seu territ�rio...

sem cobrar taxas deles.

Est� sendo bem claro.

Por que eu deveria aceitar?

Porque se houver uma guerra,
estarei liderando Seriphos.

E continuarei resistindo
at� o �ltimo soldado.

Mesmo se sair vitorioso,

vai te custar muito caro.

E ter� ganho
um povo morto...

e uma cidade em ru�nas.

Qual seria o sentido disso?

Eu deveria te enforcar
pelo seu atrevimento.

Uma guerra n�o vai
resolver as coisas.

Proponho um combate
para decidir por n�s.

Um duelo entre
eu e seu filho.

Somos mais fortes do que voc�,
e � o �nico a impor condi��es?

Cale-se.

Pensarei sobre disse.

Devo-lhe a vida de
meu filho e sou grato.

Ofere�o-lhe hospitalidade aqui.
Ser� tratado com respeito.

Vamos!

Tornou-se um covarde?

A ideia de lutar com
este homem te assusta?

Posso lutar e vencer
qualquer homem,

mas n�o a vontade dos Deuses.

O que disse?

Voc� enlouqueceu?

Pode curar minha ferida?

Estranho, mas tenho a
sensa��o que j� estive aqui.

Certamente foi um sonho.

O que foi? Por que
me olha assim?

Perdoe a curiosidade
de uma velha.

Essas tr�s marcas em seu
ombro, de onde vieram?

Eu n�o sei. Sempre as
tive. Me d�o sorte.

Ou�a.

Conhe�o algu�m que pode curar
sua ferida muito rapidamente.

� apenas superficial.

� melhor cur�-la,
acredite.

Esta conversa vazia fez
voc� perder a cabe�a.

N�o diria isso se
estivesse no meu lugar.

Durante nossa luta,

fui jogado ao ch�o...

aos p�s da multid�o gritando,

e eu vi as marcas em seu ombro.

E aquela voz continuava me
martelando sobre a profecia!

Chega!

Eu lhe digo, � ele.

Eu sei disso.

Entendo isso. � por isso
que eu estava com medo!

Eu...

Galenor,

pr�ncipe de Argos,

com muito medo!

Meu filho...

� voc�.

Uma m�e n�o pode
estar errada.

Agora eu sei que minha
esperan�a era justificada.

M�e.

Que imensa alegria
quando digo essa palavra.

"M�e", uma palavra que para
mim evocou sem rosto.

Voc� est� aqui,

ao meu lado.

Isto n�o � um sonho,
mas realidade.

Eu encontrei o meu filho.

A profecia �, verdadeira.

Devemos sair.

� muito perigoso aqui.

Se descobrirem quem voc� �,

v�o querer te matar.

Eles n�o me assustam.

Longe daqui, voc� pode
despertar as pessoas.

O poder de Acr�sius est� nos
mercen�rios que ele paga,

mas a popula��o odeia tanto
a ele quanto ao seu filho.

Quando descobrirem que voc�
� o leg�timo rei de Argos...

N�o! Eles nunca
v�o descobrir!

Guardas! Este homem violou
as regras da hospitalidade!

Ele matou a rainha!

Prendam-no!
R�pido!

Esperem!

N�o viole este templo
com um segundo ultraje!

Ele matou a rainha!

O assassino �...

Prendam-no!

N�o tente escapar, maldito!

Enfrente-me, eu n�o
tenho mais medo de voc�!

Pegue uma espada!
Lute contra mim,

vou enfiar esta l�mina...

em seu cora��o!

Eu retornarei, Galenor!

Para vingar minha m�e e
pegar de volta o meu trono!

E quando derrot�-lo, n�o
Vou mostrar nenhuma piedade!

Vou esmag�-lo com
as minhas m�os!

N�o fuja! N�o fuja!

Voc� pode atacar
com o meu ex�rcito.

N�o. O ex�rcito de
Argos � muito forte.

Galenor e Acr�sius devem
ser reduzidos a nada.

O que pode fazer sozinho?

Deixe nossos homens
lutarem com voc�.

Seu povo n�o deve lutar
em meu nome.

Isto � neg�cio meu e
do meu povo em Argos.

Tudo o que voc� decidir,
pode confiar em n�s.

Meu ex�rcito est�
pronto para ajud�-lo.

Sou eternamente
grato a voc�.

Tenho que ir.

Todos os nossos encontros
parecem acabar em despedidas.

-Um dia n�o ser� assim.
-Leve-me com voc�.

N�o fa�a isso ficar
mais doloroso do que est�.

Na minha volta,

vou mant�-la perto
de mim para sempre.

Perseu fugiu para Seriphos.

Ele deve ser morto,
aniquilado completamente.

O ex�rcito estar�
pronto ao amanhecer.

Sairemos logo depois disso.

Preparem-se para a peleja!

N�o seja muito
impaciente, pai.

Voc� recuperou seu
ardor de tempos anteriores.

Estou orgulhoso de voc�.

Eu, Perseu, filho de Danae,

leg�timo rei de Argos,

declaro que o pr�ncipe �
um assassino e usurpador.

Eu chamo o meu povo!

Homens de Argos,
peguem suas armas...

e sigam-me nesta miss�o!

Esta tirania deve
chegar a um fim!

A guerra contra
Acr�sius e Galenor...

come�ou!

Guardas! Prendam
aquele traidor!

Viva Perseu,
o rei de Argos!

Estamos prontos.

Esperemos que Galenor possa
lev�-los para a sua armadilha.

Meu filho vai ser bem sucedido.

Galenor!

Retirada!

Galenor!

Aqui � o fim desta
hist�ria rid�cula.

Vamos retornar para Argos.

Re�na todo o ex�rcito.
Leve-os para Seriphos.

Vamos.

Nossos homens foram
mortos ou dispersados.

Mas o monstro
do p�ntano est� morto.

Argos est� vulner�vel
desse lado.

Se o seu ex�rcito atacar de
surpresa, podem vencer.

Acr�sius acha que estou morto
e se prepara para atac�-lo.

Assuma o comando.

Muito bem.

Que os deuses protejam
a sua fa�anha.

Re�na os homens.
Vamos partir.

Eu sabia que um dia
voc� iria nos salvar.

Acamparemos aqui.

Tarde demais.

Preparem a nossa defesa!

Nosso ex�rcito ser� in�til.

N�o podemos
resistir a um ataque.

Ainda h� uma chance:

re�na os soldados
dispersados e ataque Acr�sius.

Fique conosco, ser�
mais �til aqui.

Confie em mim.

Se n�o aceitarem nossas
condi��es, iniciaremos

o ataque.

Amanh�, Andr�meda ser� minha.

E o povo de Seriphos
estar�o aos nossos p�s.

At� os cavalos est�o nervosos.

Sentem que a batalha
est� pr�xima.

M�e...

Meu amigo.

Todos mortos.

Aqueles que escaparam...

foram transformados
em pedra...

no vale da Medusa.

Est� tudo acabado.

Ainda n�o. Vou
traz�-los do vale da Medusa.

� in�til.

Outros tentaram...

antes de voc�.

S�o nossos companheiros.

Alceu e os homens
de Seriphos...

Tenho que tentar!

Medusa est� morta!

Voc�s podem voltar a viver!

Medusa est� morta!

Voltem a viver!

O feiti�o terminou.

Por que?
Por que n�o volta a viver?

Voc� devem voltar a viver!

Rejeitem a morte!

Eu matei a Medusa!

Eu a matei para que voc�s
pudessem voltar a viver...

e fizessem a nossa vingan�a!

Milagre!

� um milagre!

Medusa est� morta!

Quem matou ela?

Estamos vivos!

Salve J�piter!

Quem � voc�?

Sou Alceu, filho
do rei de Seriphos.

Envie a cavalaria.

Ele est� vivo!

FIM

English Translation by Antonio
for Cinemageddon