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A manh� brilhou,
a �gua avermelhada

Acima do lago a gaivota est� voando r�pido
Ela estava com espa�o e liberdade

Raio de sol em asa de gaivota prateada

O que �, um tiro?
N�o h� gaivotas bonitas

Ela, tremendo,
morreu entre os juncos

Brincando, ela feriu um ca�ador conhecido

Sem olhar para a v�tima

Ele desapareceu...

- Bom dia!
- Ol�.

- Tomou banho?
- Sim. O qu�?

- A �gua � fria.
- Eu estou acostumado.

- Voc� mora aqui?
- Sim. Aqui, no farol.

Ent�o, o que h� de errado com esta gaivota?

Voc� j� ouviu falar?

Bem, ent�o.

Ela, tremendo, morreu entre os juncos.

Tremendo...

- Est� aqui em cada mergulho matinal?
- Sim.

Excelente.

Sa�do-vos.

Pavlik! Vera!
Venham comer!

- Vai comer?
- N�o. Eu n�o quero.

Um peixe?

O que � algo que voc� est� aben�oado hoje.

- � hora de se casar.
- Oh! Com quem, ent�o?

Oh, bem, espere.

Ao pr�ncipe que vier
para voc� como uma mosca num tapete m�gico.

Como voc� me assustou.

Eu estou saindo.

Ap�s tr�s semanas.
Para voc�. Voc� vem comigo?

Sim.

E este pr�mio para o combate?

- A Civil?
- N�o, mais tarde.

Para a opera��o no CER.
Eu ouvi sobre isso?

Sim, claro, o camarada pintura.

Lutando contra os militaristas japoneses.

- O ex�rcito est� preparado.
- Sim, esperar por mais dois anos.

- Quantos anos voc� tem?
- 16 somente.

Ele era meu principal sustento da fam�lia.

Em vez disso, seu pai permaneceu.
Oh, que Deus tenha sua alma.

Vera.
A Vera � a nossa mais velha.

Voc� n�o v�,
ela exigiu uma torre sineira.

- Todos s�o crian�as. Ela n�o tinha 18 anos.
- M�e!

Filha, o que foi que eu disse?

Deve explicar imediatamente para evitar omiss�es.

Ele era casado.
Agora, esta circunst�ncia est� eliminada.

Paga pens�o aliment�cia.
Ent�o, o nada invej�vel noivo.

Al�m disso eu recebi uma
nova atribui��o no Sudeste.

Vamos viver no deserto.
Voc� n�o est� com medo?

Eu estou?

Lorde Alexander, voc�
provavelmente � uma boa pessoa, mas...

Vera � muito crian�a.
� aqui que vive e n�o pode ver nada.

Mas... Neste tipo de deserto?

M�e, o que voc� est� falando?
Voc� n�o entendeu, talvez?

Eu amo Alexander Ivanovich.
E ele me ama.

Agora vamos estar sempre juntos.
Mesmo na borda do mundo.

Permitir?

Bem, vamos �s 7h30 em Moscou.
N�s temos o dia inteiro para �s 22h00.

Bem, Vera, � hora de dormir.

- Voc� tem medo de mim?
- Um pouco.

� quase l�.
N�o.

Em seguida, v�m a mim.

- Posso te chamar de Shunechka?
- Por que...? Como?

Bem, Sasha, Sashunya, Shunechka.

Chamada. S� em casa.
Me expressei mal uma vez sobre as pessoas e fui repreendido.

- Incr�vel.
- Verdade.

Localizado.
Ir� para a sede.

- Bem, minha esposa vai trazer o almo�o.
- Almo�o? O que � para o jantar?

- Voc� n�o tem o jantar?
- N�o, mas o que eu poderia cozinh�-lo?

Sem alimentos ou utens�lios.

Vera. Voc� � uma jovem, inexperiente,
vivia com minha m�e, eu n�o culpo voc�.

Mas tente lembrar-se uma vez por todas
o que eu digo.

O dever de um marido � servir
e trazer dinheiro para casa.

O dever de uma esposa � conduzir a casa.

Se voc� n�o tem o suficiente,
pense de onde trazer.

Cada um de n�s tem seus direitos.

O meu direito, vindo do servi�o, � ver o
rosto de sua esposa sem um tra�o de l�grima.

- Confesse, chorou hoje?
- Sim.

Este � o seu neg�cio. Voc� pode chorar
onde quer e tanto quanto necess�rio,

Mas logo que chegar em casa,
voc� deve estar lavado, novo e divertido.

Voc� entendeu?

Shunechka, eu n�o vou mais chorar.
Nunca.

Isso n�o � tudo. Meu direito de marido
ao voltar para casa � me sentar e almo�ar.

- Eu aprendi?
- Assimilar.

E eu n�o me importo,
do que voc� fazer o almo�o,

Mas o jantar no
casa deve ser todos os dias,

Independentemente de alarmes, exerc�cio
e at� mesmo a guerra.

It - meu direito. Entendido?

Eu entendo.
Shunechka, eu simplesmente n�o consigo entender uma

Os direitos que voc� listou,
mas onde est�o os meus direitos?

Voc� tem direito.

De ser amada.

- Ou voc� n�o � suficiente?
- N�o, � pouco.

- Por favor, n�o julgue estritamente a primeira experi�ncia.
- Oh, inteligente, o que � uma beleza!

Buzu pode comer com as m�os.

Bem satisfeita, Vera Platonovna, por favor!

O camarada St�lin ensina que
os quadros decidem tudo!

E n�o s� no ex�rcito,
mas tamb�m em casa.

Um servi�o de retaguarda no ex�rcito � o grande poder!
Para o seu marido, Alexander!

- Para a sua casa!
- Mas um em sua casa n�o � suficiente,

Portanto, caro anfitri�o,
aceite de n�s este humilde presente.

C�te, o rato dom�stico. Ganhei!

- Um que voc� n�o tinha elogiado.
- Louvor.

Shunechka, h� muito tempo queria dizer-lhe.
Vamos...

Tudo claro.

Mas n�s n�o vamos.

- Quando n�o ir�?
- Sou um soldado, a vida � n�made.

Hoje aqui, amanh� l�.

E hoje, como se sabe.
Ex�rcito Kvantonskaya nas fronteiras.

Provoca��es a cada dia.
E no mundo, ganhou, Mussolini, Hitler.

- A guerra est� em causa.
- E os outros?

Outros? Eu n�o sou um decreto.

Vera.

Voc� � algu�m mas � necess�rio,
exceto para mim.

- Oh!
- Para manter suas armas, marinheiro, segure!

- Obrigado.
- Vamos nos familiarizar. Masha Smolin.

E quanto a ti, eu sei de tudo.
Meu nome � Vera, a esposa do comandante. A dona de casa.

- Onde?
- Est� partindo de camelo.

- E voc� est� aqui tamb�m?
- Vamos fumar um cigarro.

- Oh, bem, voc�, eu n�o fumo.
- Mas eu fumo, todos os cirurgi�es fumam.

- Voc� � uma cirurgi�?
- Sim.

Vamos.

No in�cio, parecia muito.
Agora eu acho que n�o.

- Ent�o, cegueira, alucina��o.
- E ele?

Disse que amo.
Eu menti.

- N�o se importa que eu fumo?
- Ah, eu n�o me importo, meu marido fuma.

- Quem � ele? Qual a especialidade?
- A especialidade dele � ser um bastardo.

- Escute, eu n�o te vi outro dia?
- Com certeza.

Voc� se mant�m estritamente a sete chaves.
E eu agora sou cirurgi� familiar de plant�o.

- Voc� pode fazer o mesmo novamente.
- Me desperdicei com Vovka.

- A Vovk �...?
- Filho.

- Ent�o voc� tem um filho?
- Uh-huh. Amo ele.

- Come�ou com um vizinho sentado em casa.
- E quem � seu pai?

- Onde ele est� agora?
- Ele desapareceu nas esc�rias da vida.

Com ele � ainda mais doloroso.
Eu realmente o amei.

- E ele?
- Ele.

- Ele tem uma esposa e dois outros filhos.
- E voc� sabia?

Eu sabia.
Mas nos apaixonamos tanto que enlouquecemos.

Sasha, comporte-se.
Eu agora tenho uma amiga, a futura cirurgi�.

- Masha Smolin.
- Larichev.

Agora vamos estar em contato com ela.

Muito bem, n�o temos endere�o
�nico, estamos nos mudando.

- Como?
- Trem em tr�s horas.

- Onde?
- Coloque as coisas no carro.

- Masha, eu vou te escrever.
- Verka. Escreva.

- Adeus.
- Adeus.

- Tenho a honra.
- Adeus.

Bem localizado.
Para a sede.

- Maior Larichev.
- O comandante da divis�o est� esperando por voc�.

- Entrou para o ex�rcito como civil.
- Quase menino, camarada comamdante da divis�o.

No �ltimo servi�o realizado pela
posi��o do comandante do regimento?

Sim, camarada comandante da divis�o.

Temos uma grande necessidade em voc�,
Alexander.

Coronel Ryabinin, se encontram.
Apresente-lhe as cordas.

Como um comunista ou uma comunista
n�o vou esconder nada de voc�.

A divis�o caiu aos inimigos.

Os mortos, � claro, eliminaram
esses infames, mas...

Ent�o, na ordem do dia na divis�o,
vigil�ncia e novamente vigil�ncia.

Claro.

Venha por aqui. Nos sirva juntos.
Irei diretamente para "voc�".

- Voc� se importa?
- Eu n�o me importo.

Direito n�o importa,
Alexander.

Comunistas stalinistas,
agora devemos ficar como um punho.

- Eu estou normal?
- Eu n�o sei. Minha esposa caiu na antiga sede.

Comandante da Divis�o de Direitos,
precisamos de tais pessoas.

Bem, corre, ajude a sua esposa.
� Fiderzeyn!

- Aufiderzeyn?
- N�o se surpreenda.

Estamos operando na divis�o
da prov�vel linguagem do oponente.

Bem, senhora.
Rapidamente, rapidamente.

Isso � neg�cio, Vera.

Anna Petrovna, minha ex-mulher,
antes, que era uma p�ssima m�e,

E agora veja como os vizinhos escreveram:
Eu fui completamente despido.

Yura est� como aut�noma,
faz algumas semanas.

N�s vamos ter que lev�-la at� aqui.

De voc� ningu�m exige
produzir sentimentos,

Crian�as devem ser vestidas, deslavadas,
alimentadas e s� isso.

- Qual � o seu nome?
- Yura.

- Um nome?
- Larichev.

E eu sou a tia Vera.
Vamos nos conhecer?

Bem, tire suas roupas.
Agora � a sua casa.

Tire seu casaco.
Disparar, disparar.

Venha, eu vou te mostrar o quarto.
Venha, Ure!

Aqui voc� vai viver.
Venha.

Aqui que vai dormir.
E o vil�o n�s corremos.

-Qual � o seu nome?
- Kuzma.

- Kuzma � o nome do gato?
- Claro, o gato.

Kuzma, Kuzma, Kuzema.

Ent�o. Vem sentar aqui.

Bem, agora durma. Deite-se.

Mas isso � demais.

Olha para mim.
Agora voc� � o lutador. Como o papai.

Yuri!

D� a m�o.

- Bem, o que � esta carta?
- "K".

- Certo. E isso?
- "O".

- E a �ltima?
- "T".

Conclu�do.
E juntos como lemos?

Bem, "K", "O", "T"?
Gato! Meu melhor amigo n�o reconheceu!

- Agora ele escreve.
- Eu n�o gosto de escrever, eu amo desenhar.

- Desenha bem?
- O que voc� acha, quer comprar o desenho?

O que � "isto"?
Pai!

Isto! Balda!

E sua Tukhachevskiy
que ele correu nos anos 20 pelos poloneses.

Como Hitler, ele foi para o conselho?
Eu n�o sa� do Reich.

Obter conselhos sobre a melhor forma
de estragar o Ex�rcito Vermelho

E para comemorar, tocamos violino.

Fosse o que fosse, mas Tukhachevsky
rearmou o ex�rcito.

E a voc�, camarada comandante da divis�o, desculpe-me,
absolutamente n�o � uma pessoa que acredita na lenda.

Ex�rcito rearmando cientistas e trabalhadores.

Sob a lideran�a do Partido e do camarada Stalin.

Proponho um brinde para o camarada Stalin!

Como grande organizador da
constru��o do Ex�rcito Vermelho. Hurra!

- Hurra!
- Hurra!

E � uma pol�tica s�bia. No lugar dessa mediocridade vir�
comandantes de base.

Honesta, politicamente alfabetizada, perto
da massa do Ex�rcito Vermelho.

Para sua gravata nova,
Alexander!

Para minha gravata que tantos b�bados,
� poss�vel estabelecer uma ferrovia.

Guerra amanh�, com os ataques inimigos,
a for�a maligna estava vindo

Como um homem de todo o povo sovi�tico
para uma ascens�o da p�tria livre

Concorda, camarada comandante da divis�o?
Ent�o, voc� n�o canta junto?

Como um homem de todo o povo sovi�tico
para uma ascens�o da p�tria livre

Voc� est� nesta tamb�m de
acreditar em bobagens?

Eu n�o entendo,
camarada comandante da divis�o.

Mas d�-me hoje a "Estrela Vermelha".

Aqui. Dos cinco marechais sobraram dois.

Dos cinco comandantes, nenhum.

E agora leia.

Coronel Avilova,
o t�tulo de comandante da divis�o.

Comandandte da divis�o Astakhov,
uma vez comandante do ex�rcito.

E assim, em tr�s faixas.

Todos os h�spedes.

Melhora a estrutura de comando.

Latitude!
Spahn.

Experiente, dedicado aos oficiais
da P�tria, inimigos do povo,

E em seu lugar - carreiristas e ignorantes.

Eles que v�o proteger a p�tria?

Sua gravata e diamantes,
� isso que eles v�o defender.

D�i olhar para ele, Larichev.
E feche os olhos, eu n�o posso.

Voc� n�o tem medo de que vou ser
obrigada a comunicar nossa conversa?

N�o tenha medo. Assim eu quero que
voc� conhe�a a guerra inevit�vel

Com clara intelig�ncia.

Tudo o que eu tinha ficou com voc�.
Justo com voc�, Larichev.

Eu estou indo para casa.

- Vou lev�-lo.
- N�o fa�a isso.

Eu vou pensar sobre isso.

Voc� est� acordado?
Voc� ouviu isso?

Em seguida, tentar esquec�-la.
E n�o conte a ningu�m.

Voc� � um homem, o futuro
lutador deve ser capaz de manter segredos militares.

Entenda? Depois durma.

Shunechka, o decantador j� est� vazio.
Hora de cama.

V�.

- Frio, filho?
- N�o, camarada comandante da divis�o.

Conclu�do.

Boa noite, Igor.

Alto Hyundai!

Shunechka, voc� est� em casa?
N�s caminharemos at� a colina.

Ure, vai outra vez a p�.
Precisamos conversar.

Vai, vai.

Recolheu o menino,
recentemente levou-o para um col�gio interno.

- Como? O que � o embarque?
- �rf�os de militares.

Mexeu muito. Aceite.

- Yuri � �rf�o?
- Quase um �rf�o.

M�e sabe o que pensa,
e pensa novamente.

H� disciplina e treinamento.

Ele � capaz de ir para a escola.

Eu imagino a escola e os professores.

Gostaria de t�-lo ajudado.

Juntamente com Kuzma?
Ele n�o consegue juntar as letras da palavra.

Mas isso vai passar.
Ele � um menino muito inteligente.

Como ele pinta. Tem uma mem�ria
iimpressionante, Shunechka.

Ou�a, Vera, aquele beb� que brinca
de carrinho, imagens, Kuzma,

menino deve crescer um homem.

Algo acontece comigo,
vida aleijando e voc�, e filho.

O que? N�o estou entendendo.

E voc� n�o entende.
Basta tomar nota.

Pergunta resolvida.
Lave-lhe as coisas, se re�nm.

Eu vou lev�-la eu mesmo.

Yuri, aqui as tortas
de repolho, seu favorito.

Mesmo quente, no carro voc� vai
comer de uma vez, entendeu.

Eu definitivamente virei para voc�, Yuri.
Claro.

Meu filho.

Tudo bem, est� na hora.

- O que �?
- Isto � para voc�.

Diz Moscou.
Ou�a a nota do governo sovi�tico.

Sobre a nova provoca��o
do militar finland�s.

Ontem, 26 de novembro,
os brancos finlandeses tomaram

Nova provoca��o vil.

Permita-me, camarada coronel?

Ou�a a ordem.

O seu regimento est� realocado.

Em prontid�o de combate completo.

Sem multas.

Viagem curta.
Fam�lias ficam aqui.

Sobre destino, aprendam ao longo
do caminho. Embora...

voc�, Larichev, seja inteligente.
Suponho que adivinhou?

Eu te invejo.

Buraco negro para a Ordem.
E ent�o dois.

Yura!

Yura!

Yuri, minha alegria.

Voc� n�o espera que eu v�, certo?
Eu cheguei.

Embarcou em um trem e veio.
Para voc�, Jur.

Bom, meu Senhor.
Papai est� agora em uma viagem de neg�cios,

Mas ele realmente sente sua falta.
E Kuzka, eu senti sua falta.

Agora voc� est� em casa, aprenda com calma.
Voc� sabe. Provavelmente a partir de casa.

Por favor, n�o se ofenda a n�s.
Eu prometo que tudo vai ficar bem.

- Honestamente, o mais honesto.
- Para mim, minha m�e j� tinha chegado.

- Masha!
- Verka!

Vera, minha querida, pela terceira vez com a comida,
�nica que adivinhou o telegrama.

- Mash, voc� est� a�?
- A partir da�.

- Shunechku, n�o nos conhecemos?
- Est� vivo e bem, Shunechka.

Met, n�o conheceu, mas eu sei
que est� vivo.

Nas lutas dos regimentos vizinhos.

- Masha, para o bem ou...?
- N�o, ele est� ferido e enviaram de volta.

Vera, enorme, enorme perda.
Mas, lembre-se, � um segredo militar.

Masha, Shunechku, Shunechku vir� me beijar.

Bem, deixe me dar um beijo
em seu Shunechku.

Maria Mikhaylovna,
Maria Mikhaylovna, v� embora!

- Cuide-se l� fora.
- Bem, Ver, tamb�m.

- N�o se preocupe.
- Masha, coma as tortas.

- Tortas?
- Beije-o necessariamente.

Bem, beijo, beijo.
N�o tinha medo de me beijar?

- Sim, bem, voc�.
- N�o flutua, n�o � para o meu gosto.

Shunechka!

Onde estava?
Vamos jantar.

- Agora.
- Espere.

- Vodka n�o.
- Agora, Shunechka.

- Mesmo.
- Shunechka, eu vou...

Eu disse, isso � tudo.

Ciocan n�o.

Shunechka, eu entendo.

Eu acho que
que voc� teve que passar por l�.

Eu nunca escrevi, mas as pessoas disseram.

A principal coisa � que voc� est� de volta.

De volta, e os bra�os, pernas, cabe�a.

Cabe�a?

O que eu fa�o com o que est� acontecendo?
Nesta cabe�a.

Est�pidos. Todos.

Dos pais aos comandantes. Shpana.

Os buracos reduziram-se sob a Ordem, e
soldados ficaram em buracos piores.

Larichev caiu na armadilha do inimigo.
Pelo que, por esses finlandeses.

A primeira vez em minha vida.

Shunechka.
Bem, minha querida.

Voc� � o melhor.
Voc� ainda � o melhor do mundo.

Todo o regimento que colocamos.
� o mesmo. Das argamassas.

Os rumores que t�m aparecido em ingl�s,
e n�o s� da imprensa brit�nica

A proximidade da guerra entre a Alemanha e a URSS
� hostil e desastrosa para a URSS

-... E as for�as alem�s.
- Voc� nos convenceu.

Certifique-se de que todos tenham pelo menos
um pouco de sono. Iremos para Brest em 3 horas.

Certo. Tomar ch� e sono profundo.

O seu ch�.

- Vivo?
- Sim.

Capit�o, para mim.

Calmamente. Silenciosamente, meu rapaz.
Calmamente. Silenciosamente.

Comandantes, trabalhadores
pol�ticos do Ex�rcito Vermelho!

Qualquer um que tenha uma arma para mim.

Camarada coronel, Terceiro tenente
Barsukov chegou � sua disposi��o.

- Levante-se at� mim.
- N�o.

Capit�o Nefedov.

Camarada coronel, chefe da
guarda sargento Kalashnikov,

Acompanham preso no Tribunal Garrison.

- Quantos s�o?
- Dois soldados e presos.

- Quem � voc�?
- Tenente. Piloto.

Em Baranavichy, b�bado, ele abriu fogo.

Suporte em linha, com o preso.

- Mas...
- Guerra, Sargento.

- Guerra.
- N�o.

- A ordem � clara?
- Sasha!

Shunechka, � uma guerra?

Vera, nativa, ajuda feridos
aqui e para a m�e.

- Como?
- Como pode.

Shunechka, n�o estou ferido,
me leve com voc�.

N�o. Resolvido. N�o � qualquer coisa.
Tudo.

Sasha!

F�! F�!

Aten��o! Existe algum coronel mais experiente?

Como um s�nior na classifica��o,
assumir� o comando de si mesmo.

Pelot�o! Ou�a o meu comando.
Em duas fileiras, tornar-se!

- Calma, eu imploro!
- Eu n�o vou deixar voc�.

Esquerda!
Atacante, marchar!

Por que n�o faz�-los dormir, camarada Major?
Eles est�o parando?

Deixe a divers�o.

Voc� est� todo molhado.

Agora eu vou trazer o term�metro agora.

Meu Deus, o que � voc�?!

- Jan Albertovich, n�o viu?
- Caso seja.

Jan Albertovich, amputado
da Segunda Sec��o, sangramento profundo.

Venha, Vera.
Eu sinto muito, colegas.

Vera!

- Masha!
- Verka!

- Masha!
- Verka!

- Masha!
- Verka!

- Voc� � uma luz?
- Sim, com essa, desta.

- Eu tenho duas semanas aqui.
- Onde est�.

- No segundo caso.
- Essa � a natureza dos incidentes, n�o atendidas.

Vera!

- Por Vovus, alguma coisa?
- E porque o idiota.

Nobre chamado, Vova n�o merecia.

- Este � rec�m-casado?
- Voc� � perceptivo.

- Voc�s todos com ela, uma vez que, Shunchikom?
- Ele luta. N�o escreve.

Sim, e aonde escrever, ele n�o sabe.

Eu entrei com um pedido.
Eles disseram, n�o se preocupe.

Mas eu acredito que tudo ficar� bem.

Se fosse ruim, eu teria sentido.

L�, voc� v� na Budyonovka, est�pido?
� minha.

Smolin!

Smolin!
Voc� poderia por um momento?

- Ol�.
- Ol�.

O qu�, voc� mastigando de novo?
Vera, o tempo todo ele come alguma coisa.

D� aqui. Cuspa!
Sim, se voc� cuspir, eu vou...

- O que �?
- Sim, � Var.

Op��es?

Conhe�a essa tia Vera.
Ela vai morar com a gente.

Um cart�o com o que ela tinha para comer?

- O qu�? O que voc� disse, bastardo?
- O que eu disse?

Voc� disse coisas, ok?
V�, vista-se, entre em minha casa.

Oi, Antonina!
Ol�!

Bom dia, camarada Comandante
do servi�o m�dico!

Facilidade.

- Ol�!
- Ol�!

Bem, Vera, � a nossa Arca de No�.

Entrada.

- Est� bem resolvida.
- Sim, Ver, a maneira como vivemos.

Vova, ent�o agora vamos
dormir aqui no peito.

E n�s estamos com voc� nesta grande cama.

- OK?
- Ok.

Ent�o, tire suas roupas.

- Mash, s� que eu n�o estou sozinho.
- Eu n�o entendo.

Eu sou um cavaleiro.

- O que temos, cavaleiros vermelhos.
- Nome Kuzma.

Kuzma! N�o!
Vai, Kuzma.

Tire suas roupas, e muito espa�o para Kuzma.
Em bairros pr�ximos, n�o � insulto.

Da bagagem que temos com eles, n�o estava.
Das coisas eu imediatamente me livrei.

Nossa lingerie de ataduras rasgadas.
Algo para colocar-se exoticamente.

Kuzma agarrou e pisou.
Em algum lugar num passeio, algu�m farto.

Em geral, � uma longa hist�ria.
Mas o que � mais ofensivo, Mash, imaginar,

Antes a m�e n�o estava longe,
cem quil�metros, e ent�o de repente...

Pare, n�o pode continuar. Os alem�es.
Tem um trem hospital,

- Masha, � voc� de novo?
- Calma voc�, vig�lia beb�.

Mais uma vez, mais uma vez?
Mais uma vez!

Como?

- Alguma vez voc� me dir� quem ele �.
- Qual � a diferen�a? Cara.

- Bem, n�o � um pr�ncipe no poder, � claro.
- Bem, eu entendo que n�o � um pr�ncipe.

Mas voc� tem pelo menos um relacionamento s�rio com ele?

- Sim, j� n�o h� qualquer relacionamento.
- Como assim? O qu�?

E assim. Temperamento, e � isso.

Voc� faz algo bem,
voc� n�o tem o temperamento. Medusa.

Eu tenho. Voc� esqueceu, eu amo meu marido.

Esquecido. Eu esqueci, Verka, sobre o seu temperamento.

Onde voc� est�?

Consideravelmente tal.
Pouco.

Aviso! Cuidado!

A Verdadeira Beleza?
Tselikovskaya.

- Voc� quer segur�-la?
- Oh, o que voc�, estou com medo. Eu o deixei cair.

Lembre-se, mulher,
nunca a crian�a est� descartada.

Mesmo se ele quiser.
Entendeu?

Vamos tentar sair do ber�o.

Deixe-nos.

� Vova inventado
das duas cadeiras.

- G�nio.
- Bom.

Meu pequeno.

- Deite-se em um ber�o.
- Cautelosamente.

�ltima hora...

Isso � �timo, agora estou anunciando
que ela nasceu.

- E eu aposto que eu sei...
- Calma, bem!

- Aposto...?
- Eu vou matar voc�, Vova.

...Cercado em Stalingrado.

- Hurra!
- Hurra!

Dupla comemora��o.

Ou�a Vovus, e vamos cham�-la de
Verochka em homenagem a tia Vera.

- Vamos l�!
- Existir� a grande Vera e a pequena Vera.

Certo.

Ent�o, isso significa que nossas tropas
est�o 300 km mais perto...

- Para Berlim!
- Para Berlim!

Maschke! Vera chorando.
Senhor! Bem, voc� � uma m�e ou uma besta?

O beb� chora, e ela dorme.

Sil�ncio, sil�ncio.

Minha menina.
Muito bem, durma!

Eu sei que voc� quer a minha m�e, minha m�e est� cansada.
Experimente, esperar 10 horas em opera��o.

Ainda h� um momento em que voc� n�o pode ficar, e a m�e?

Feche os olhos.

No segundo m�s da guerra,
aviso de morte recebida em Pavlik,

Comandante escreveu:
"morreu como um her�i."

A Genia, a nossa bela golden
roubada na Alemanha.

Ent�o, levante-se, molenga!
Vovus!

Levanta!
Estava tarde hoje.

Mash!

Eu tenho que ir para a minha m�e.

� necess�rio, Vera, voc� � um
bem que ela deixou.

A cidade s� liberou,
eu imagino que n�o est� acontecendo.

Isso � um absurdo,
eu vou demorar muitas horas com ele,

Kuzka, foi para l� se divertir.

- Voc� est� louco!
- Nem um pouco.

Voc� n�o est� sozinho para lidar com eles.
N�o pode dar um passeio com a gente.

Claro, eu e o servi�o militar.

Bem, voc� v�.

E os caras l� fora sabem como ser bom?
Comem muitas frutas, tomam banho de mar.

E ent�o, se Deus quiser, e voc� escreve para fora.
Venha a n�s, pelo menos um pouco.

Ugh, Vera!
Traduza o idioma com o terceiro.

- Mam�e!
- N�o, Pavlik e Zhenya.

Sem crian�as, meu ouro.
Uma que lhe resta.

M�e, eu n�o estou sozinha.

Ver, procure um n�mero fatal.

- O que voc� �, a minha dor?
- Homem requer aditivos.

Voc� tamb�m est� derramado sobre todos.
Ser� que voc� vai ensopar?

Nunca.
N�o sou eu, � o meu corpo que necessita.

A crian�a est� crescendo. Ela tamb�m lidou
mais do que o necess�rio contra o adulto.

- Bravo, av�!
- Legal. No caminho, coma.

- N�o se apresse.
- Eu tenho not�cias para voc�.

- Agora vamos ir jantar...
- No filme!

Que tipo de olhos loucos, louco.
Bem, beije-me, beije, meu caro!

Como eu sonhei sobre esta reuni�o,
correndo em torno do apartamento,

De sala em sala,
de sala em sala.

- Quantos quartos voc� tem?
- Cinco.

- Qual � ent�o a �rea total?
- 120 metros.

Brock! O que � isso?
� tudo por causa do flat?

- Zinaida Pavlovna, eu...
- Eu prefiro me afogar.

- N�o, como podemos fazer sem voc�.
- Oh n�o, n�o � profundo.

- Sim, h� uma banheira de hidromassagem.
- Nadarei at� a costa!

Alphonse!

Ol�, meu bem, Ol�!
Vera, minha menina.

- Tem um cara com voc�, algum tipo de militar.
- Tio militar?

Pohlopochite, Alexander,
de repente algu�m ser� encontrado.

Mas o homem n�o � uma agulha.

V�, devagar, v�.

- Prepare-se, amanh� sairemos.
- Como? Onde?

O nome do destino n�o lhe dir� nada.

Em suma, a parte traseira de profundidade.

Como posso? Tenho filhos?

Quando os vi,
eu pensei que lutei o suficiente.

Imaginem, chegou � sua
esposa, e ela tem dois.

N�o se preocupe, eles n�o s�o �rf�os,
eles t�m uma m�e.

Apenas deixe telegrama. Venha.

N�o � t�o imediatamente.
O seu trabalho.

E o meu servi�o.
Toda minha vida eu servi.

- Shunechka!
- Todos.

Ser�.

Senhor.

Permita-me, camarada coronel?
O coronel chegou, Larichev

� sua disposi��o para mais servi�o.

Na chegada, Larichev.
Sente-se.

- Voc�, eu ouvi, era como um general?
- Eu era.

Voc� est� bem acima do coronel
e n�o se levantou?

Ele diz tudo.

Bem, Larichev est� em cativeiro?

Eles disseram que os alem�es
s�o chocolate alimentado.

Voc� sabe muito bem,
em cativeiro, eu tinha apenas dois dias.

Depois de escapar de dois anos,
eu lutei como um partid�rio.

Em seguida, passei no teste.

A partir da�, levantei suspeitas apuradas.

Sente-se, Larichev.

O que voc� est� fazendo acordada t�o cedo?

Bastardo.

Coronel Ryabinin, lembra?
Comandante da divis�o.

- Bob?
- Pelas caracter�sticas � Bob!

Bob. Bastardo.

� melhor n�o, procuram hoje, Shunechka,
mas a loja n�o tem nenhum aqui.

Eu ainda n�o fui ao mercado.

Eu tive que tomar o almo�o
na sala de jantar.

Trabalho, Pobre Larichev. F�rias sobre
o nariz, � necess�rio realizar uma reuni�o.

E no teto do audit�rio,
eu entrei em colapso e ca�.

J� relatado,
o reparo n�o pode ser implementado.

- Sem problemas, as pessoas n�o d�o.
- Voc� pergunta.

N�o h� problemas? Izvernites.
Tome pelo menos fora da terra.

Encontrar a pessoa certa,
trat�-lo de uma forma amig�vel.

Voc� sabe como essas coisas s�o feitas.

Nada que eu n�o sei
e n�o quero saber.

N�s estamos orgulhosos! E com tal orgulho
dizemos sim a executivos de neg�cios.

Eu tenho para esta posi��o,
como voc� sabe, n�o pergunte.

Sim! Eu sei, eu sei.
Voc� est� no ex�rcito, como pediu.

� apenas um simples soldado.
Voltei seu relat�rio com o fracasso.

Voc� pode ter a mem�ria.
E outros relat�rios n�o aconselho a escrever.

Recusar. Voc� n�o merece isso,
Larichev, o ex�rcito.

Olha, Ryabinin,
Eu sou tudo que voc� sabe.

Como no 41� voc� em Vyazma
destruiu uma divis�o inteira...

Coronel!

Como ele foi submetido a corte marcial.
Interceda por v�s.

Relembrarei realiza��es passadas
para identificar inimigos do povo.

Coronel!

Comandante da divis�o,
cachorro, porque voc� est� fazendo?

O coronel, que lhe deu o
direito de falar como?

- Guerra.
- Guerra?

O que voc� est� falando sobre isso, sobre a guerra, sabe?
M�s cercado por tremor,

Ele desgra�ou o cativeiro, por dois anos
caminhou na floresta coletando morangos.

E ele come a metade no check-out.
Sim, eu sofri uma puni��o merecida,

Mas eu lutei. O comandante da companhia, comandante do batalh�o, comandante do regimento, o sangue expiou sua culpa.

Eu sou toda a guerra, n�o sou como voc�,
eu fiz ocorrer as balas no ataque.

E a vit�ria que estava pr�xima, Larichev,
ainda, � minha vit�ria.

Minha, n�o sua!

- Para a Vit�ria!
- Para a Vit�ria, Shunechka!

Bem, isso est� tudo acabado.

Voc� desmobiliza e comece
a viver com voc�, uma vida pac�fica.

Como viver? Vida calma? Como?

Eu vivi 26 anos de vida militar,
eu sou capaz de fazer alguma coisa?

Vamos para a minha m�e, com ela sempre
teremos o maior prazer.

E ali acharemos alho.

Desmontar tijolos?

Ent�o, por que, tijolos?
Nunca se sabe mais alguma coisa?

Arranjado. E como todo mundo?

Eu n�o sou tudo.
Eu n�o quero come�ar tudo,

Ent�o voc� n�o o entendeu por 10 anos?

Bem, voc� tem tudo de uma guerra?
A guerra j� acabou.

- Todos, Vera, prepare-se.
- Onde?

- Para a sua m�e.
- Para a minha m�e?

- O qu�?
- Lutador, ajuda.

Me jogou para fora do ex�rcito.
Servindo seu Larichev.

Pare. Sem l�grimas de condol�ncia.

Bem, assim seja.

Atriz! Atriz!
Fa�a caminho para a atriz!

Vera, voc� sabe quem � este?
Artista do Povo.

Bem, em primeiro lugar queria me ver, mas
eu tenho todas as conveni�ncias no quintal.

E voc� tem um vaso sanit�rio, desculpe,
um banheiro na casa.

Voc� viu, seu teatro atualmente
est� em turn� em nossa cidade.

Todos os artistas s�o colocados no hotel,
e Margarita Mikhaylovna, penso eu,

n�o � necess�ria para represent�-lo...

Enquanto voc�, jovem, denuncia a id�ia,
uu poderia ter estado tr�s vezes

Diga sua vida. O fato �,
eu geralmente n�o suporto hot�is.

Ap�s cada apresenta��o
eu certamente desejaria desconectar

de seus colegas,
f�s queridos e menos queridos.

- De cavalo!
- Ol�!

- Eu sei quem � voc�.
- S�rio? E quem n�o me conhece?

Qualquer c�o me conhece.
Brincando.

Se voc� realmente tem um aquecedor
de banheiro, eu gostaria de tir�-lo.

- Com quarto, certamente no neg�cio.
- Uma semana, n�o mais.

- Ol�!
- Ol�!

- Voc� � o mestre desta casa?
- Exatamente. Deixe-me apresentar-me?

- Larichev Aleksandr Ivanovich.
- Konina Margarita Mikhaylovna.

- Eu sei quem � voc�.
- Sim?

- Desculpem a apar�ncia, mas para construir.
- Por que, uma bela vista.

Como conv�m a um homem.

- Permite mostrar a casa?
- Permiss�o concedida.

- Vera!
- Oh, n�s temos o mesmo desarrumado.

Bem, nisso voc� n�o me surpreende,
por outro lado, se voc� me colocar l�.

- Aqui temos uma cozinha.
- Bom.

- E aqui um lugar de solid�o.
- E o trabalho sobre o papel.

Oh! No pal�cio vivemos.

- E essa escada � para onde?
- N�o � o meu escrit�rio. Trabalho.

Bem, � um lugar sagrado para os homens.

Jantar.

- Esta � a minha m�e, Anna Stepanovna.
- Muito bom.

- Margarita Mikhaylovna.
- Aqui temos um outro pequeno quarto.

Encantador. Encantador.

Senhor, n�o acredito nisso!

O que � uma beleza!

- Vodka?
- Sim. Certamente.

Esta � a minha �nica desvantagem.

Ent�o, meu caro,
eu quero lhe fazer uma pergunta.

Obrigado, querida.
Voc� janta fora todas as noites assim?

Vera � uma cozinheira maravilhosa,
e, em seguida, hoje � um dia.

Ent�o, meu caro,
vamos concordar claramente,

Nenhum desses dias
e sem servilismo.

Eu quero ser uma pessoa normal
entre as pessoas normais.

Mau o suficiente
Eu tenho uma profiss�o louca.

Bem, Margarita Mikhaylovna,
voc� tem uma profiss�o maravilhosa.

- Por que voc�, em seguida, atuou no teatro?
- O teatro n�o veio, Vera.

Em sua queda, tanto na pris�o.
Ou sob as rodas do trem.

Bem, uma vez que a tabela � definida,
� necess�rio esvaziar. Sim?

- Para nosso convidado!
- Obrigado.

Margarita Mikhaylovna. Para a sua
criatividade. Somos o olhar do seu filme...

- Ent�o. Em voz baixa. Ano!
- Ent�o.

- Vamos, vamos dar outro cart�o.
- Por favor.

- Oh, muito obrigado.
- Voc� � bem-vindo.

Obrigado.

Anna Stepanovna,
bem, isto n�o � novamente a placa.

- Por que voc� est� assim? Isso n�o conta.
- Anna Stepanovna!

- S� mais uma vez.
- Muhlevschitsa!

N�o se preocupe, Anna Stepanovna.

Oh, sente-se e espere!
O que � isso!?

Por que, estamos preocupados.
Tal vandalismo nas ruas!

Minha querida, eu n�o sei,
na alegria ou na tristeza,

Antes de voc� sair, eu quero deixar
um presente. Far� uma garota legal.

� direita na cena. Todos com flores,
e ela me disse, isso � agora.

Esta est� agora a ser.

Shunechka, voc� olha para
Kuzma, que ficou em segundo lugar.

Margarita Mikhaylovna,
provavelmente j� em Moscou.

Curiosamente, lembra?

Bom homem. Que Deus lhe d� sa�de.

Tem algo errado, tamb�m.
Eu n�o estou apaixonada?

Sim, mesmo porque, mam�e, ruim,
campon�s � mesmo �til �s vezes.

Aqui, as m�es, mais.

� durar toda a noite
ingerindo algumas p�lulas.

O que d�i? A menos que voc� vai conseguir?

Eu amo.

Verka, e voc� � um fazendeiro!

� estranho que voc�
ainda n�o foi desapropriada. E?

Bem, o que � isso! Vou dar-lhe 5 minutos,
limpe o ranho e v� para a cama.

Bem, vamos l� no sof�.
Vera, tr�s noites que voc� n�o dorme.

Voc� precisa dormir.

Eu s� n�o consigo entender,
n�o �. Shunechka morreu.

� algum tipo de absurdo.

Esta quest�o filos�fica antiga.
Estamos com algo que n�o pode ser resolvido.

Voc� sabe, Mary, estou
esquecido por um momento e veja

Se formos com ele na praia,
e eu digo: "Gra�as a Deus voc� n�o est� morto"

Vivo. Olha, eu digo, cuidar de si mesmo.
Mas, novamente, voc� vai morrer.

Vera, estou avisando.
Isso � loucura.

Verandochka. Portanto, n�o � conclu�da.

- Bom meu.
- Vera, j� chega!

Como pode, Vera!
Tudo o que estava na minha vida, n�o aproveitei.

- Claro, Masha, � claro.
- Claro.

O que aconteceu, Mash?

- O que �?
- Nada.

- A todos os cigarros, Senhor.
- Sim, este n�o � um cigarro, e voc�.

- Ele me trouxe o seu rugido. � Senhor!
- Dores?

Nada agora deixar� ir.

- Olha, Ver, se isso acontecer para mim.
- Mash!

Voc�... E, sim qualquer coisa.

Deus quiser, n�o vai acontecer nada.

Voc� sabe, Vera, que trata qualquer doen�a?

Trabalho e amor. Sim.
Amor, eu n�o prometo,

Mas at� que o trabalho n�o � constru�do,
sozinho eu n�o vou deix�-lo.

- Ent�o sabe. Entendido?
- Eu entendi.

- Pegue, por favor.
- Obrigado.

- Boa noite.
- Boa noite.

- Como voc� � linda, Vera!
- Oh, Peter Kravchuk!

- Bom dia.
- Bom dia.

- Bom dia, m�e.
- Bem, minha filha, foi capaz de dormir?

Oh, cansada, exausta.

E voc� trouxe saborosa.

Leve as flores.

- Zavtrakat Ser?
- Sim. Apenas traduzem o esp�rito.

- Forasteiros.
- Senhor, o que � isso?

Por Don caminhamos, por Don caminhamos,
por Don Cossack caminham os jovens

Sua m�e, ao que parece, conhece
m�sica russa antiga, e eu adoro eles.

- Ol�, Margarita Mikhaylovna!
- Ol�, Vera, minha querida!

Bem-vindo!
Eu vim para viver com voc� para sempre.

Claro que voc� pode expulsar o velho
Babu bronze,

E voc� vai ter todo o direito de fazer.

O que aconteceu?
-Astma Margarita Mikhailovna.

Sim. Asma.
Esta � uma palavra bonita.

Como aster.
Mas ela n�o pode suportar o clima de Moscou.

E os m�dicos t�m me banido como um rei,
Alexander Pushkin, ao sul.

E onde eu vou para o sul, para quem?
Para mim o sul, esta � a sua casa.

Claro, Margarita Mikhaylovna,
viver como voc� precisa.

Sim, voc� precisa at� a morte, Vera.

- Oh, Margarita Mikhaylovna!
- Muito obrigado.

Obrigado por minha fam�lia.
Eu n�o tenho ningu�m al�m de voc�.

Obrigado.

Respirar. Ent�o, se vestir.

O que vamos fazer agora?

Nada. Durante a opera��o, ningu�m vai tomar.
Idade, condi��o do cora��o.

� necess�rio esperar por atendimento.
Os meios de suporte que tenho escrito.

- No entanto, voc� pode insistir na opera��o.
- Sim? N�o.

Nada s�rio, Anna Stepanovna.
Mais de deitar e descansar.

- Mentira, tudo bem. Eu vou lavar meus pratos.
- M�e!

N�o por nada no mundo, s�
cima do meu cad�ver. Deite-se, deite-se.

- Oh, bem, Margarita Mikhaylovna!
- Anna Stepanovna, deite-se!

- Vamos rapidamente!
- Bem, eu n�o posso, eu sou todos os lados se deito.

- Vamos colocar nossas pernas aqui.
- Este � o castigo!

Isso � inteligente. De agora em diante eu vou lavar os pratos.

Sim, eu vi voc� lavar os pratos,
Margarita Mikhaylovna.

Sim, voc� est� certo, Anna Stepanovna.
Lavar lou�a n�o � a minha voca��o.

Vamos, Vera vai lavar, e eu vou cozinhar.

Margarita Mikhaylovna,
o senhor mesmo disse que eu n�o sei de nada.

Meu filho � meu, caso voc�
tenha esquecido, eu sou uma atriz.

E a capacidade de viver nas circunst�ncias propostas
e transformar?

Oh, meu Deus!
Onde devo ir?

Eu daria metade do meu reino para ele.

Pudim de frutas.

- � s� isso, Margarita Mikhaylovna.
- Bem, isso voc� n�o comeu.

Este voc� n�o come.
Bem, isso � um pequeno peda�o para mim.

Por favor. Por amor a mim.

Bem, levante-se, � necess�rio para alimentar pesadamente.

Ponha-me para o hospital.
Eu quero morrer no hospital.

O que voc� tem na cabe�a?
Morrer, mas ainda no hospital.

Por que voc� v� algo errado em casa.
N�s e Verochka que voc� ama tanto.

Voc� come�a bem. N�s ainda temos
tantas m�sicas antigas para cantar.

Eu n�o ficarei melhor, Margarita Mikhaylovna.
N�o, n�o importa. Eu vivi e justamente.

Eu n�o quero ir para casa.

Dia inteiro a Vera est� no trabalho, voc�
� um Artista do Povo, um homem grande,

Voc� tem algum tempo para gastar comigo?
N�o deixe que Deus te leve antes de lavar a lou�a.

N�o, n�o, n�o.
N�o, eu vou queimar de vergonha ent�o.

No hospital, pelo menos tem enfermeiras.
Eles pagaram dinheiro para ele.

O artista n�o � um homem?
Por que ela n�o pode trazer o pote?

M�e!
Margarita Mikhaylovna!

Vera!

Vera!

Voc� olha para com quem ela veio.
No hospital, entre estranhos.

Vera, bem, eu digo a mesma coisa.

- Ol�!
- Apenas reparos feitos.

- Eu vejo, eu vejo.
- Aqui est�o nossa C�mara.

- Entendo.
- Eu pergunto.

Bem-vindo, os cidad�os em recupera��o!

- Para sua boca.
- Nada, nada. Solo virgem que voc� levantou.

E vamos levantar. Yenisei ir� bloquear.
Minha bela, Anna Stepanovna.

- Por favor me ajude.
- Com prazer.

Isso � tudo de voc�, delicioso,
minha querida.

- Eu lhe pe�o.
- Oh, obrigado.

Bem, jovem, olhar muito bom.
Recupere-se e v� para casa em breve, hein?

- Por favor, ajuda-me a corrigir o travesseiro.
- Claro.

- � isso.
- Cautelosamente.

Isto �, temos agora
presente leito real.

A condi��o do paciente � um est�bulo.
N�s amamos isso.

Muito obrigado. E agora,
vamos sussurrar, meninas.

Bem, como voc� diz.

Senhor recompens�-lo por sua bondade,
Margarita Mikhaylovna.

Como voc� pensa que �?

Claro que existem, de que outra forma?

Algu�m acredita em algu�m, n�o.
� importante porque viver pela lei.

- O que voc� acha, viver pela lei?
- No amor.

Ao vivo eu n�o choro, n�o culpo ningu�m.
Ningu�m irritante.

E os nossos cumprimentos a voc�.

Bem, eu prometo a voc� para si mesmo.

- Vera Platonovna, Ol�!
- Voc� que brilhar� como o samovar?

Tudo o que eu fiz foi de acordo com o seu m�todo.
Eu encontr�-la ontem consideravelmente b�bada

Com um sorriso, mesmo atr�s das orelhas.
E ele me diz: "O que lybishsya?"

E eu digo, voc� � divertido, e eu estou me divertindo.
N�o parece dizer qualquer coisa,

N�o ofendido, eu fui dormir.
O dia que passa, o outro,

E ontem, representam,
chega em casa, ele sorri.

Nat, me desculpe, eu vou passar por uma hora?
Voc� se senta atr�s de mim.

- O que aconteceu naquele dia?
- Sim. Parece-me...

A minha filha, acalme-se, ela sofreu.
Como eu n�o acordei.

Amanh� de volta ao trabalho e sorrir.

Vera, n�o �,
que temos profiss�o similar.

Sim. L�grimas ao sair de casa.

Vera, eu posso ser ego�sta e velha
arrogante, mas...

Eu estarei amanh� em sua estr�ia teatral.

- Eu sei, Margarita Mikhaylovna, mas...
- Deixe-me terminar aqui.

Voc� sabe, eu disse para uma pessoa,
que se deve viver para o amor.

Ao vivo n�o � para se lamentar,
n�o incomodo ningu�m, n�o culpo ningu�m

- E os nossos cumprimentos a voc�!
- E os nossos cumprimentos a voc�!

E o que melhor podemos comemorar
no nono dia, se n�o isso?

Eu desempenhei para que as pessoas
se divertissem.

E voc� vai estar l� para me apoiar.
E vai ser a nossa...

- A rever�ncia e o amor.
- A rever�ncia e o amor.

- Obrigado, eu realmente gostei.
- Sim? E obrigado, Vera.

Oh, quem �?

- Ol�!
- Ol�!

- Ol�!
- Boa noite!

Eu sou Vera Smolin.
Filha de Masha Smolina, sua namorada.

Masha!

Masha!

Apenas quero avis�-la,
eu vim para teu bem.

Voc� quer tomar, n�o quer,

Basta dizer abertamente,
sem cerim�nia.

O que � voc�, menina!
Eu sou apenas tudo t�o atordoado.

Masha. Seu sil�ncio.
Sua chegada.

- Mas eu posso.
- Eu sei, voc� pode simplesmente sair.

Mas vamos adiar isso.
E agora me conte tudo.

Voc� n�o � indiferente para mim.

Depois, em geral, ficamos sozinhos com Vladimir.

- Com Vovusom?
- N�o. � com Vladimir.

Petrovich. Este � o �ltimo marido da m�e.
O Artista.

E sobre Vovus?

Vovus j� viveu conosco. Casado.
Erro absurdo, disse minha m�e.

Na �poca, eu estava terminando um oito.
Ele bebeu. Eu parei de trabalhar. N�o havia dinheiro.

- Me coloquei com ele at�...
- Ainda?

Enquanto ele n�o apresentar
os mesmos amigos b�bados.

- Ent�o as mulheres.
- � Senhor!

Vera! Minha menina!

Minhas cabras! Desculpe!

- Para sorte!
- O que � "felizmente"!?

Este press�gio surgiu quando o
copo poderia ser comprado em qualquer loja.

... Foi lan�ado o primeiro sat�lite...

Oh, meu Deus!
Como eu, no entanto, de longa vida sobre a terra.

Quando eu era uma estudante
e Bril voou atrav�s do Canal Ingl�s,

Tudo! Alcan�ar o topo do
progresso t�cnico. E agora.

Milagre! Oh meu Deus, aqui est�,
� feito por m�os humanas,

E enviado para a profundidade c�smica.
Sputnik! Sputnik!

OK. Tsiolkovsky h� muito
tempo veio com tudo.

Se n�o fosse a guerra, j� haveriam
pessoas no espa�o.

Oh, filho do s�culo XX.
Nada que voc� n�o pode ser surpreendido.

Estou aqui, quando pequeno,
ent�o nem sequer t�m bondes.

- Telefone! E foi o �nico bonde.
- Ent�o voc� est� travado e com?

O telefone.
Vera, minha querida!

Claro que ouvi e chorei de felicidade.
Que relat�rio?

O que se pode relatar num grande dia?

Eu estou no governo local
dissolvendo tudo para ir para casa.

Claro, espere!
E nota.

Margarita Mikhaylovna, voc�
realmente se lembra de todos

Lembro-me, mas n�o muito bem.

Eu me lembro que eu tive um aborto,
e para o bem do filme, eu n�o me lembro.

Brincadeirinha.

132. Sim?

- Voc� pode?
- Vem, Olga.

Vera Platonovna, um
marinheiro solicita uma sala privada.

H� apenas uma c�pia de seguran�a em caso de
armadura. Eu me recusei, e ele pediu.

� muito chato.
Eu vou envi�-lo para voc� tamb�m? Bom?

Guias de Let.

- Vamos?
- Boa noite.

Diretor camarada, � claro que eu entendo,
que isso � culpa nossa.

Camarada veio antes
do tempo previsto.

Mas a s�plica � sincera: coloc�-lo.

Sinto muito, mas n�o h� lugares vagos.

Sim. 303.

Esta � a sua comiss�o regional. Reservado
em caso de chegada convidados especiais.

Excelente. Ele � o "convidados especiais".

Prontamente acredito em voc�. Mas o que eu fa�o se
vir algu�m ainda mais importante?

N�o vir�.
Amanh� de manh� voc� vai ter um papel do comit� regional

Ou gest�o de planta de
constru��o naval. Como quiser.

Bem, persuadido.
Venha.

- Boa noite!
- Boa noite!

- Voc� � o convidado desta importante?
- Folhas.

Se estabeleceram, mas tenha em mente antes
como seus companheiros vai trazer o seu,

Voc� est� em caso de chegada inesperada
obrigado...

Eu juro e prometo a 15 minutos
evaporar como o diabo antes da ora��o da manh�.

Olga na forma
e passar um companheiro de 303.

- Bem-vindo!
- Obrigado.

Ol�!
Bem, como as crian�as, por Deus!

Deite-se no ch�o, tome �gua quente, Clara.

Agora ela vai subir.

Assim que o seu marido est� sofrendo?

N�s e Sergei Pavlovich, tudo � reparado.

- Boa noite!
- Boa noite!

Bem, tudo est� pronto. Parece
por uma x�cara de ch�, eu ganhei.

Num samovar ganhou.

Sinto muito, espero, mas n�o
h� mais aventuras n�o.

Boa noite!

Eu pensei que toda esta tempestade de
procedimento criou impress�o

Pouco lisonjeira para mim.
Yurlov Sergey Pavlovich.

Muito legal.

Engenheiro, pela natureza do
trabalho associado com a constru��o naval.

Eu vim aqui para testar.

Mas, por raz�es �bvias,
eu n�o posso entrar em detalhes.

Quarto privado � absolutamente necess�rio, uma vez que
� noite, por vezes, tem que trabalhar.

Mas um pouco de sono, se poss�vel.

- Boa noite!
- Diga-me, o que voc� faz, realmente,

Se alguma coisa poderia me expulsar
15 minutos na noite escura?

- E voc� n�o acha?
- Estou certo de que h�.

- Adeus!
- Adeus!

Bem-vinda, Vera Platonovna!

Eu n�o o reconhe�o.
Voc� � o formul�rio.

- Chuva na rua.
- � um temporal. Quem ser� realizada.

Sa�do-vos.

Voc� se importa se eu
lev�-lo para o el�trico?

- Eu n�o me importo.
- Eu pergunto.

Aquela chuva terminou.

- Est� com pressa?
- N�o. N�o � verdade.

Talvez passear?
Eu gostaria de falar com voc�.

Vamos.

Existem em seu rosto algo surpreendente,
nativo, bonito e brilhante.

Existem aquelas pessoas raras,
fontes de luz. Aqui voc� � uma dessas fontes.

Sergei Pavlovich,
diga melhor sobre si mesmo.

- Aqui, a minha f�brica.
- Lindamente.

- Vou l� olhar.
- Impressionante.

Verdadeiramente t�o impressionante?

- � um belo outubro.
- Sim. Belo outubro. Ano maravilhoso.

E, em geral, a vida � cheia de milagres.

- Oh, olhe.
- Onde?

- Vaughn se move.
- Sputnik?

Sim. Sputnik.

Diga-me, Sergei Pavlovich,
como isso de alguma forma est� relacionado?

- Voc� quer dizer espa�o?
- Sim.

No meu elemento, �gua.
Profundidade marinha.

O que um torpedo?

Sim, surpreendentes ainda �s vezes vem.

At� 4 anos atr�s, eu tinha que vir
em uma se��o especial e denunciar,

O tipo de cidad�o muito bonito

Vivamente interessado nos produtos de nossa empresa.

- Eu pare�o um espi�o brit�nico?
- Voc� se parece com a rainha da Inglaterra.

Lembre-se que disse
Pierre Pierre, Natasha Rostova?

Se eu n�o era eu teria sido jovem,
inteligente, bonito, e estaria livre

Eu tenho esse minuto, sem hesita��o, gostaria de pedir
m�os e seu amor.

Voc� vai, Sergey Pavlovich.
E ent�o ele vai tirar o seu guarda-chuva.

- Boa noite!
- Boa noite!

Vera Cruz que n�o.
Onde voc� esteve?

- Eu s� n�o comecei o ataque.
- Boa noite, Margarita Mikhaylovna!

Eu durmo com um pouco de f�,
mas me enlouquecendo, preocupado.

- N�o deve se preocupar, Margarita Mikhaylovna.
- O que aconteceu? E?

- Eu estou apaixonada.
- Finalmente!

Aquele engenheiro
fazendo algo classificado.

Ele veio em uma miss�o para o teste.

- Casado?
- Sim.

- Crian�as? Netos?
- Crian�as. Netos.

Esposas. Crian�as. Idosos.

N�s amamos cada arco,
Margarita Mikhaylovna.

O que importa tudo isso?

Bem e trazer este homem de meia-idade
aqui em casa, e tomar uma x�cara de ch�.

- Vou preparar saborosos.
- Talvez n�o vale a pena?

N�o, n�o, n�o.
Eu prometo, vai ser muito saboroso.

O meu anjo da guarda me diz:
"N�o v� a agir nesta foto!"

Eu senti a vulgaridade.
Mas, voc� sabe, o ator fez sinal.

E l� est� voc�, retribui��o. 20 anos no
nosso imagin�rio que � um estigma:

Me beije, beije!

"Oh, eu gosto de sua imagem
" beije-me, beije, "Oh, olhe

- Sua sa�de.
- Elogios.

Viva " Beije-me" foi
o que voc� foi fazer!! Horror!

Nste caso, eu sou um homem feliz,
Margarita Mikhaylovna.

- Eu n�o vi esse filme.
- Voc� � minha querida! S�!

Embora, sendo honesto,
eu n�o vi seus outros filmes.

- O que quer dizer?
- Sim.

- Bem, isso � demais!
- E eu n�o estava no teatro.

- Sim?
- N�o vi performances com a sua participa��o.

Voc� � uma pessoa ocupada?
Mas Einstein estava muito ocupado com a ci�ncia,

Mas, entre outras coisas,
eu encontrava tempo para tocar violino.

Querida Margarita Mikhaylovna!

Eu acho que voc� tamb�m est� um pouco
familiarizada com a teoria geral da Instrumenta��o,

Como sopro, bal�stica e outros,

mas ainda itens �teis.

Come�ando disputa entre os f�sicos e poetas.

- Benjamin Franklin...
- Quem?

Benjamin Franklin.
Escritor americano e ativista social

Eu disse a voc�, no s�culo XVIII.
Chamamos alguns de selvagens pessoas

S� por causa de sua ocupa��o
diferente da nossa.

� o velho disse Franklin.

Vera, eu entendi tudo.
Ele viu tudo e leu tudo.

S� que � t�o secreto,
que ele mesmo n�o sabe,

O que pode ser dividida,
e o que n�o.

Bravo, Margarita Mikhaylovna, bravo!

A pontua��o, o p�blico dividido.

Meu filho, ficar� com a gente, ficar�.

Me desculpe, eu realmente
tenho uma p�gina de manh�.

- Pobre menina!
- E que tipo de p�gina?

[Nr produto ignorado. 1003]

N�o quero o dom do p�o para comer.
No in�cio ele ainda n�o era nada,

E agora, apenas problemas.

Agora que � um trabalho de
casa a partir da piscina de digita��o.

Sim, era um problema com
uma autoriza��o de resid�ncia?

Sergei Pavlovich, favorito, ouro! S�!

Voc� est� conectado com os militares, eles podem.
Rogo-vos, pohlopochite.

Bem, ajudaremos nossos filhos pequenos.

Eu te perd�o, mesmo assim,
porque voc� n�o sabe como jogar o violino.

- � Komsomol?
- Sim!

- Komsomolskaya Pravda.
- Bem, eu vou tentar.

Vera, Vera! Vera, venha aqui!
Depressa, depressa.

Sergey Pavlovich promete fazer-lhe
uma autoriza��o de resid�ncia.

Eu n�o disse "eu prometo",
eu disse "eu vou tentar".

Pouco antes e voc� tem que pensar, Vera?

- O qu�?
- Bem, se tudo der certo,

Em seguida, seu trabalho ser� um longo tempo
associado � constru��o naval.

Esta condi��o.

E da�? Eu era uma crian�a
quando deixei que o amor boiasse.

- Nossa Margarita ainda n�o foi esgotada?
- N�o! Vice-versa.

- Estou muito bem com voc�.
- E eu me sinto bem. Muito.

- Sim?
- Sim.

Voc� sabe, eu em Moscou, com um enorme apartamento

Com os tectos do pal�cio, cupidos
em casa, magn�ficos do comerciante.

Mas, voc� sabe,
ele � estranhamente planejado.

Em todo o banheiro e cozinha.

N�o pode haver outra maneira de ir,
do que o quarto de algu�m.

- E no seu?
- Uh-huh.

� s� atravessar a mina.

N�o tem tempo para acordar,
j� pisando uma pilha de rolos de cabelo.

Com penico infantil. Como eu,
dono de 150 m, n�o � de tudo.

E para ir e cozinhar na cozinha
pequeno-almo�o, voc� tem que ir atrav�s do quarto do filho

Outra filha.
Aqueles que ainda se dignou a descanso.

- Vamos mesmo cozinhar caf� da manh�?
- Sim.

Ent�o voc� vai trabalhar e pensar,
onde eles est�o me levando? Por qu�?

Sim, a prop�sito, eu provavelmente irei.

Garagem? Starshinov Denisov.

- Disse Yurlov.
- Talvez voc� vai ficar?

Denisov, n�o vai me chamar
de manh� no hotel, bem...

Tudo sabe, o diabo!
Sim, pista Arkadevsky, 20.

Em 7-00.

Vera, parab�ns!
Que homem, que tipo de intelig�ncia!

Crescimento, cabelos grisalhos, olhos azuis!
Oh, meu Deus, onde est�o os meus 38 anos?

Tia, voc� est� louca?

- O que voc� �, voc� n�o concorda, Vera?
- Normal, cara inteligente.

- Se apenas a sua promessa cumprida.
- Ok, venha aqui.

Ent�o, agora na estrada. Protesto de
veteranos passou com 345 para 366.

Reunidos na hora de checkout:
220, 432, 303 e 256.

Espere. Como 303?
Ele est� reservado faz um m�s.

Por que, 303. De manh� hospedou
novamente um marinheiro.

Eu disse que as circunst�ncias mudaram,
me projetou os documentos.

Sim, voc� pode conferir!

Coma, Vera. Sopa,
pouco salgada, mas muito saborosa.

- Verdade.
- Comest�vel.

- Tenho certeza de que ningu�m chamou?
- N�o. Eu n�o chamei.

E o segundo que eu fiz,
batatas fritas com cogumelos.

Vera, percebi que
Elena Molokhovetz morreu em mim.

Cozinhar com muito teatro mais emocionante.
Bem, eu vou para o segundo.

Sim, a prop�sito, eu finalmente pago.
Aqui. Aqui, exatamente 246 rublos.

Bem, lev�-los a si mesmo, comprem alguma coisa.

Eu n�o quero ser izhdivenkoy.

A f�, se voc� estiver com apenas um pouco de amor,
vou precisar de pelo menos um m�nimo de

Nesta vida,
ou eu imagino que tamb�m inventou?

O que quer dizer, tia Ver?

Ent�o, n�o me machuque por eu pagar
pagar pelo direito de considerar a sua filha.

Eu n�o posso, minha cabe�a do�a muito.

- O telefone.
- N�o � um telefone, Margarita Mikhaylovna.

- O que �?
- Esta � a porta.

- Vera!
- Tia Ver.

- Vera!
- Tia Vera!

Como voc� olha para isso, minha bela casa?

Eu gostei tanto na noite passada,
eu pensei: "Para o inferno com este hotel!"

E pedir-lhe para esperar.

Ideia brilhante.

Voc� argumentou um t�pico
longo que foi resolvido.

Meu Deus, margaridas!
Para a minha asma.

Bem, a t�tulo de adiantamento, que este
peda�o de papel para voc�, mocinha, caso amanh�

Apare�am �s 10 horas no departamento
pessoal do nosso estaleiro.

- Hurra!
- Hurra!

Sergei Pavlovich,
casa, muito obrigado!

Obrigado, Sergei Pavlovich!