All language subtitles for Ride.in.the.Whirlwind.1966.720p.BluRay.x264.YIFY(1)

Quantos?

V�m a�, Hag.

N�o tarda muito.

Porra de infec��o.

Devia cuidar
disso, Edgar.

- Quietos, todos.
- Seu idiota, fui baleado.

- Seus idiotas de uma figa.
- D�-me essa caixa.

Est� bem, Adam?

Des�am.

Podem subir.

V�, v�o-se embora!

A Vingan�a de um Pistoleiro

O que est� havendo com
esse velho cavalo?

Tem algo naquela
mata que n�o lhe agrada.

- �ndios?
- Talvez.

N�o sei, � melhor
ter cuidado.

Podemos dar a volta.

Devemos dar uma volta sempre
que o seu cavalo ficar agitado?

- Porque n�o lhe p�e uma correia?
- Vamos com cuidado.

Se fossem mesmo �ndios,
j� nos teriam atacado.

Dois, tr�s dias.

Ote?

Sim, mais ou menos. N�o se deve
andar a p� neste territ�rio.

Acabaremos enforcados.

J� estamos longe o bastante
daquele morto, Mercy?

Dick, venha aqui.

- O almo�o est� pronto.
- V�m a� tr�s homens.

Tr�s? Quem s�o eles,
Hage? N�o viu mais nada?

N�o, s� vi tr�s homens. N�o
deve ser um grupo de busca.

S�o s� tr�s.

Aqui o Edgar n�o quer
cavalgar esta noite.

Vamos esperar por esses
homens. Est� bem, "�ndio"?

N�o � preciso fugir
desses cowboys vagabundos.

N�o v�o dar trabalho.

Vamos deix�-los dormir
aqui, s� devem querer isso.

E, Joe, voc� e o Hage
podem ir para ali

e ficar de vigia,
pelo sim, pelo n�o.

Quando for seguro, des�am.

N�o vale a pena correr
riscos, n�o �, Dick?

Edgar, fique a� sentado.

Sou capaz de ter
de atirar de longe.

Quando acharem
que � seguro...

Adam?

Adam?

� o Dick "Zarolho".

Dick?

Bom dia.

- Para onde v�o?
- Para Waco.

Waco, s�o do Texas.

- S�o guardadores de gado?
- Exato.

V�m do Norte?

Sim, j� faz duas semanas
que atravessamos o rio Pea.

Ainda falta muito para Waco.

Que tal, voc�s tomarem um
banho e descansar um pouco, n�o �?

Porque n�o desmontam e bebem
um copo comigo e com o Edgar?

- N�o precisamos convencer voc�.
- Que eu saiba, n�o. Muito obrigado.

Sou o Dick,
este � o Edgar.

- Vern.
- Wes.

Tratam-me por Dick "Zarolho"
porque sou cego de um olho.

Temos um pequeno
cercado ali de lado.

- Eu os levo.
- Vai com ele.

Venham!

- Com que grupo andou?
- Com o Crawfield, C. Bar.

Vai para l�?

N�o.

Para onde vai?

Para Waco.

- S� voc�s tr�s?
- Sim, somos s� n�s.

- S�o cinco?
- Sim.

Tem certeza de que n�o
h� Kiowas na zona de Pea?

H� dois ou tr�s.

Acima de tudo, h� vest�gios.

Entrem.

Estava contando ao Otis e ao
Vern como o Adam se cortou.

- Beba.
- Muito obrigado.

Estejam � vontade,
sirvam-se desta comida.

Obrigado.

Estes senhores v�o
dormir aqui, Edgar.

Entrem.

Rapazes, apresento a
voc�s o Otis, o Vern e...

- Wes.
- O Wes. Estes s�o o Joe e o Boyce.

Ca�aram algo?

Coelhos?

N�o, n�o ca�amos nada.

S� vimos dois javalis.

- Pois, s� temos feij�o e biscoitos.
- Serve perfeitamente, obrigado.

Obrigado.

Isto � que est� aqui
um grupo de fugitivos.

Nenhum deles j� guardou
gado, isso � certo.

- Podemos fugir.
- Para qu�?

N�o querem
problemas, n�s tamb�m n�o.

- E o que se feriu sem querer?
- Sim.

Isso � treta.

N�o, acham que somos cowboys
e que estamos de passagem.

E � verdade.

N�o v�o arranjar problemas.

Nos viram chegar.

Podiam-nos ter
matado, se quisessem.

Ca�ar coelhos. Essa foi boa.

Se duvidar, quer
apanh�-los, Wes.

Ser� que n�o �
voc� que quer?

- Vamos partir amanh�.
- Eu j� estou pronto.

Ent�o, vai.

Vamos ter de deixar o Adam.

A zona a norte de
Wardell � boa para n�s.

- Sabem que n�o somos cowboys.
- Est�o muito preocupados, rapazes.

Podia t�-los
despachado assim que os vi.

N�o querem arranjar
problemas, s� v�o para Waco.

- O feij�o n�o presta para nada.
- Aqui n�o me importei.

Sabe de uma coisa, voc�s
deviam juntar-se a eles.

O trabalho deles � mais f�cil
do que o meu, isso � verdade.

S� que n�o quero acabar a
"decorar" uma �rvore como o outro.

Por mim, fico satisfeito
por me ver livre deles.

N�o ser� melhor vigi�-los?

N�o, amanh� partimos cedo.

Deviam tentar
ajudar o tal Adam.

O que ir�o fazer?

Ser� que nesta �rea
h� gente de passagem?

Ir�o embora
amanh�, como n�s.

Obrigado.

Ote, vai voltar a
trabalhar para o C. Bar?

N�o sei.

- Gostava de saber.
- Era um bom grupo.

- E voc�, Wes?
- N�o.

- Por causa do Cain?
- Talvez.

Isso n�o teve
import�ncia nenhuma.

Essa � a sua opini�o, Vern.

J� pensou em
formar o seu grupo?

Algumas vezes.

Nunca acompanhou manadas.

- J� h� algum tempo que ando nisso.
- Parece que quer assentar alojamentos.

Devia se juntar a este bando,
Wes. Assim, podia viajar muito.

� melhor do que andar a p�.

Tem raz�o.

N�o � m� ideia.

Se come�ar agora, Wes,ainda
tem tempo de ser algu�m na vida.

Sei que n�o � m� ideia.

Pensarei nisso.

Assim que sairmos
daqui amanh�.

Vernon, n�o h� uma
vila no sul por aqui?

Sierra Junction, fica
a um ou dois dias daqui.

Sierra Junction.

� essa de que estou falar?
T�m l� um "Golden Nugget"?

E qual � a vila que n�o tem?

H� um "Golden Nugget" ou
"Silver Dollar" em todas as vilas

at� "Rosa's Cantina".

- Porqu�?
- Nada.

- Est� pensando em ficar por l�?
- Queria saber se � essa a vila.

- Tem l� alguma namorada?
- Olha para isso.

O que foi?

Fala-se num bar e ele
fica logo todo animado.

Esta manh�, n�o te
vou passar cart�o.

Est�o prontos para partir?

Sim.

N�o demore muito.

N�o sei.

Ainda l� est�o?

Era de prever
que estes tolos...

- Escutem, est�o cercados!
- Sacana do Edgar.

N�o piorem a situa��o de
voc�s, n�o t�m escapat�ria!

O que fazemos, Dick?

Vamos ter de lutar aqui
mesmo. O que querem de n�s?

� aqui que nos v�o enforcar.

Atirem as suas armas fora e
saiam. Sen�o, abrimos fogo.

N�o existe qualquer op��o.

N�o vamos esperar
eternamente!

Vamos abrir fogo
quando eu disser tr�s.

Um!

Dois!

Calma, Hag, n�o
estamos num forte.

N�o pare de disparar.

N�o deixe que eles saiam dali
e concentrem os tiros na cabana.

- Ote.
- Temos de fugir.

Como?

As montanhas s�o
a �nica sa�da.

E onde v�o dar as
colinas? Temos de ir a p�.

N�o temos outra solu��o.

Ser� um dia longo.

Quer tentar passar por eles?

Vamos levar os cavalos
para subirmos as montanhas.

- E vamos para onde?
- Para outro lugar.

� melhor do que estar aqui
� espera de levar um tiro.

Ou de ser enforcado.

- O que est�o fazendo?
- Andam de um lado para o outro.

Com aqueles n�o v�o longe.

N�o disparem! Parem!

Por ali, n�o se safam.

Fisher!

Ward!

Temos de fazer os outros
sair deitando fogo � cabana.

Sam, tenta ir para
cima da cabana.

Ward, leve alguns dos seus e
vai atr�s dos dois que fugiram.

N�o corram riscos, nos sigam
s�. S�o assassinos.

Poupe as balas.

Espero que nos sigam.

- Eu n�o.
- N�o est�vamos a fazer nada, raios!

Anda, Wes.

O que te deu?

- N�o me deu nada. Anda, Wes.
- Para onde?

N�o me importa. N�o � porque o
Otis morreu que v�o te poupar.

� t�o simples
quanto isso. Vamos.

N�o disparem!

Parem!

Deitem fora as
armas e saiam!

N�o existe qualquer hip�tese!
H� homens por cima da cabana!

Vamos deitar fogo � cabana!

Ent�o?

Muito bem, � a nossa
�ltima oportunidade.

N�o disparem, vou sair!

T�m algo a dizer?

N�o?

N�o podemos
continuar a subir.

- Pois n�o.
- Temos de sair daqui.

Os vigilantes sabem disso.

N�o est�o brincando, Wes.
Nos expulsaram com fogo.

J� devem ter
sido enforcados.

Sabiam que n�o �amos
conseguir chegar ao cume.

N�o irei ser
enforcado, Vern.

Por eles, deitavam
fogo a todos.

Sem hip�teses.

Acham que n�o vamos nos safar e que
vamos ser pegues por eles, como os outros.

Devem estar a
vigiar o caminho.

� espera.

A maioria vai estar no
enforcamento durante um tempo.

Vamos tentar dar a
volta ou passar por eles.

- Est� bem?
- Estou.

- Voc� os viu?
- N�o, devem ser s� tr�s ou quatro.

Ent�o, vamos.

Perdi as esporas.

Des�a e avise o Quint que
eles seguiram para oeste

e que acho que acertei um deles.
Vamos esperar que eles desistam.

Daqui a algumas horas,
isto vai esfriar muito.

Estas duas aves raras est�o
entre a espada e a parede.

- O jantar est� pronto, pai.
- Obrigado, Abby.

Diz � sua m�e que j� vou.

- Boa noite, Catherine.
- Evan.

N�s agradecemos,
Senhor, por esta comida.

Somos seus humildes criados e
agradecemos a abund�ncia. �men.

Abby.

�timo! Est� muito saboroso.

Meus p�s, tenho medo
de olhar para eles.

Temos de continuar, Wes.

De dia, � f�cil nos verem
num lugar despovoado.

N�o vou aguentar
andar muito.

Devem ter passado
a noite acordados.

Pela forma como nos
emboscaram esta manh�.

Se arranjarmos uns cavalos,
acho que conseguimos fugir.

Se houvesse um lugarejo
por estas bandas.

- N�o podemos entrar num lugarejo.
- Sei.

Mas se houver um lugarejo por perto,
deve haver casas de campos, ranchos,

uma coisa qualquer.

Acha que os despistamos?

Acho que temos de arranjar onde
nos esconder antes do nascer do sol.

E aqui n�o �.

� uma pena andar
tanto para nada.

J� levamos um dia de avan�o.

Antes bolhas nos p�s do
que queimaduras. Vamos.

� de casa!

Podemos falar com voc�s?

- Fiquem aqui.
- Evan, tem cuidado.

Em que posso ajudar voc�s?

Somos do Comit� de
Vigil�ncia dos Cidad�os.

Viu algo fora
do normal por aqui?

Hoje, para al�m da minha fam�lia
e de um tronco, s� vi os senhores.

Andam dois assassinos �
solta, fazem parte de um bando.

Apanhamos todos, menos estes
dois. Enforcaremos eles hoje.

- V�m para c�?
- Nunca se sabe.

V�m a p�, um
pode estar ferido.

Se importa que vejamos
no seu est�bulo?

Des�am.

N�o querem um caf�? Tenho
um jarro de u�sque de milho.

� �timo, obrigado. Vamos
dar uma vista de olhos.

Abigail!

Traz o u�sque de milho.

Obrigado, Abby.

Esta � a minha
filha Abigail.

Boa noite, menina.

Bem, n�o est�o aqui.

- N�o querem entrar?
- N�o, obrigado, temos de ir.

Temos de apanhar esses
sacanas. Obrigado pela bebida.

E foi um prazer
conhec�-la, menina.

Obrigado.

- � engra�adinha, n�o �?
- N�o � de se jogar fora.

Acho que volto
a estas bandas.

N�o fa�a barulho.
Est� ouvindo?

Sente-se, v�.

Aqui.

Fique a� sentada, caladinha,

que n�o lhe
acontecer� mal nenhum.

N�o queremos fazer
mal a ningu�m.

Apresse-se.

Desculpem l� a
forma como comemos.

Mas � que desde ontem de
manh� que n�o comemos nada.

Est� bom.

Posso preparar a comida?

Claro.

Fa�a como se n�o
estiv�ssemos aqui.

Tivemos sorte que eles
vieram aqui ontem � noite.

Sim.

- O que foi?
- Nada.

Estava s� a tentar
pensar numa forma...

de fugir.

- Querem caf�?
- Muito obrigado.

Grande tronco
que ele tem ali.

Qual � a piada?

Nenhuma.

Quando � que ele entra?

A Abigail vai
cham�-lo para jantar.

- A que horas o costuma chamar?
- Quando a comida est� pronta.

Se d�o conosco aqui,
estamos lascados.

O dia vai demorar a passar
sem estar falando nisso.

Sabe de uma coisa, � melhor
levarmos j� os cavalos.

Os vigilantes andam
por esta regi�o toda.

- Temos de partir de noite.
- A comida est� pronta.

Est� bem. Agora
ela vai cham�-lo?

- � o que ela costuma fazer.
- Claro.

Fa�a o que costuma
fazer, � o que basta.

Abby, faz o que eles dizem.

Sua m�e fica aqui conosco.

- J� chegou l�.
- O jantar est� pronto, pai.

Obrigado, Abby. Diz
� sua m�e que j� vou.

Ela vem a�.

Fique a� sentada,
minha senhora.

- Portou-se muito bem. - Me
esqueci da �gua para ele se lavar.

- Abby!
- Responda.

- Sim, pai?
- A �gua para me lavar?

Diga-lhe que est� chegando.

Desculpe, pai,
j� estou levando.

O que est� havendo a� dentro?

Apresse-se.

- O que tem?
- Desculpe, pai, me esqueci.

Quieto.

- Se passa algo?
- Estou exausto, Quint.

A noite toda, podemos
andar nisto o dia todo.

A maior parte
deles est� exausta.

Ainda podem
estar nas montanhas.

O que quer fazer?

N�o sei. O que far�?

Se n�o apareceram entre
esta zona e o estreito...

Ou n�o aparecer�o mais,

ou passaram e se safaram.

Acho que vou at� �quela casa
de campo comer algo.

O Roy me falou nessa comida.

Ele n�o sabe nada. Quando
l� chegarem, vou com voc�s.

- Pode ser, Quint?
- Sim. No seu estado, n�o veria nada.

Vai. Hoje vamos
acabar a busca.

Adios.

- N�o vai comer, Evan?
- O que querem de n�s?

Nada.

- N�o queremos problemas.
- Escute, n�o fizemos mal nenhum.

S�o ladr�es de
cavalos, bem sabem!

N�o podem aparecer aqui
para me roubar os animais!

E eu fico com o qu�?
Como � que trabalho?

- Irei ver os cavalos.
- Para qu�?

- Quero v�-los...
E se chegar algu�m?

N�o v�o me ver.

Fica aqui com ele,
ela vai comigo.

- Para que vai lev�-la? - Para
pensarem que sou o pai dela.

- Isto n�o � uma visita de cortesia.
- Quem disse que era?

- Est� bem, ela n�o vai.
- N�o, pode levar.

Venha.

S� vou ver os
cavalos de voc�s.

Mais nada.

Entendo como se sentem
e n�o tiro a raz�o de voc�s.

Mas n�o somos
foras-da-lei, n�o somos.

Sosseguem um pouco umas
horas e n�s vamos embora.

N�o arranjem problemas,
ser� melhor para todos.

Nada mal.

N�o fala muito.

Estava ficando cansado
de ficar ali dentro.

- Gosta de viver aqui?
- Podemos entrar?

Porqu�?

Meu pai n�o gosta que
eu fale com estranhos.

N�o me importo com ele.

- Acha que eles v�o nos enforcar?
- N�o sei.

N�o sou eu que mando.

Ent�o, voc� faz tudo o que o
seu pai manda? S� isso importa?

N�o sei.

Que idade tem?

18 anos.

N�o devia roubar animais.

Esse problema n�o � meu, diga
isso aos vigilantes. S�o eles.

- Roubar animais n�o est� certo.
- E o que est� certo? Morrer enforcado?

Diga-me.

Mataram o
meu melhor amigo.

Bem...

� melhor entrarmos.

Entramos quando eu disser.

Vai comer isso?

Belos cavalos.

Desde que nos tirem
desta regi�o...

Pode sair e desfazer o tronco.
Assim, n�o tenho de o aturar.

- Quero ficar aqui.
- Saia.

N�o arranje problemas, �
melhor se estiver trabalhando.

N�o se preocupe com elas.

Ele est� mesmo irritado.

Claro que est�.

Para ele, n�o passamos de ladr�es
de cavalos. N�o o tiro a raz�o.

- Posso dormir um tanto, Vern?
- Pode.

- Esta � a minha cama.
- N�o, pode ficar.

- N�o, deite-se.
- Obrigado.

- Desde quando ele est� cortando o tronco?
- Desde ontem de manh�.

- Gosta de viver aqui?
- N�o � mau.

Uma mulher n�o se sente s�?

Tanto quanto um homem.

� capaz de estar certa.

O senhor tamb�m tem
uma vida solit�ria.

� capaz de ter
raz�o, n�o sei.

O homem que esteve aqui ontem disse
que enforcaram alguns do seu bando.

- O bando n�o � meu.
- Vai continuar a falar, Vern?

Estava pensar nisso. N�o
sei como consegue dormir.

Bem, afinal, n�o consigo.

Se as senhoras tiverem
o que fazer, fa�am.

Wes?

O que aconteceu
entre voc� e o Cain?

O Cain? Raios,
s� quer falar?

Bem, � melhor do que estar aqui
o dia todo a ouvir a minha voz.

N�o sei.

- Quer jogar damas?
- Sim.

T�m damas?

- Temos...
Podemos us�-las?

Jogamos com as damas deles,
roubamos-lhes os cavalos.

- O que foi que te deu?
- Ser� que isso nunca vai acabar.

- N�o adianta pensar nisso.
- Mesmo assim, acho estranho.

O qu�?

Estar aqui sentado,
a jogar damas,

enquanto anda um bando de homens
a nossa procura para nos enforcar.

Porque n�o
escreve uma can��o?

Estamos em maus
len��is, rapaz.

Pode n�o voltar � sua
vida, mas eu posso.

Acha que ser
enforcado � melhor?

Ningu�m me p�e
fama de criminoso.

Gostaria de estar
cortando aquele tronco.

V�, jogue.

N�o sei, pensarei nisso.

Nunca acompanhou manadas.

H� muito que n�o passo tanto tempo
sem trabalhar, tirando quando adoe�o.

- Um!
- Qual � a piada?

N�o est�o brincar. Eles
nos expulsaram com fogo.

- Dois!
- � a sua vez de jogar.

Sei.

- S�o ladr�es de cavalos.
- �ndios?

- Vamos, jogue.
- Est� dormindo? Eu j� joguei.

Ele parou. Vai ver o
que ele est� fazendo.

Ainda n�o os encontramos.

E, provavelmente, nunca
mais encontraremos.

Sua mulher e a sua filha?

Est�o l� dentro,
a fazer p�o.

A fazer p�o? Ai sim?

Vim � frente, o resto
do grupo vem nesta dire��o.

- De que est�o falando, raios?
- Est� a dar com a l�ngua nos dentes.

- Se passa algo com voc�?
- N�o.

Se n�o se passa nada,
porque est� t�o estranho?

- Est�o aqui.
- Sim, eu j� desconfiava.

- Est�o dentro de casa?
- T�m as mulheres. O que fazemos?

N�o olhe para a casa. Aponte
com o bra�o para tr�s de mim.

Irei chamar ajuda.

Finja que me d� indica��es,
como se eu estivesse de passagem.

- J�?
- Espere que eu acabe.

Depois, fa�a o que estava fazer.
Fa�a-os sair para falarem com voc�.

Distra�a eles.

- Vamos deix�-lo ir?.
N�o temos outra op��o.

Se houver tiroteio,
eles vir�o aqui r�pido.

� um favor que nos fazem pensar que
somos idiotas ao ponto de acreditar.

Assim que o
perdermos de vista.

N�o saiam daqui.

Anda, vamos.

N�o se meta!

V�o levar os nossos cavalos.

Quietos a�!

O que acha?

Leva dois homens, pode
ser qualquer coisa.

Enquanto ele carrega.

Vamos!

- Lamentamos muito, minha senhora.
- Espero que os enforquem.

N�o se preocupe, n�o voltam
a ver o nascer do sol.

- Um deles foi baleado.
- J� n�o v�o longe. Vamos.

- Deixa-me desmontar.
- N�o pode ser, Vern!

N�o vou!

Dois n�o se safam
nesse cavalo.

Estou bater as
botas, Wes. Vai embora.

Vai, est� perdendo tempo.

- N�o posso deixar voc�.
- Tem de ser, rapaz.

N�o entende? Vai embora.

Apanhamos ele.

E o outro?