All language subtitles for Django.Shoots.First.1966.1080p.BluRay.H264 mkv

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Legendas:
Jo�o Ahrens Teixeira

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Viva forasteiro. � bom ver
algu�m neste maldito deserto.

Espero que o meu amigo
n�o perturbe a tua refei��o.

Ele n�o tem muito apetite,
ao contr�rio de mim.

Obrigado.

Se for a Silver Creek,
pare no sal�o.

Sempre ofere�o bebida a todos quando
recebo uma recompensa.

- Quanto vai conseguir?
- Um bom dinheiro.

5.000 d�lares.
� o que diz o cartaz.

5.000 d�lares, pago no banco
de Silver Creek.

5.000 d�lares. Thomas Garvin
deve ter sido um homem importante.

Conhecia-o?

Era meu pai.

Deixe estar, rapaz.

O velho para mim basta.

N�o quero matar a fam�lia inteira.

Se n�o h� recompensa por ti,
n�o estou interessado.

N�o quero mat�-lo.
Atirar � o meu trabalho.

Acredite.
Pega o teu cavalo e vai-te.

Ningu�m saber� que o velho
Garvin tem um filho.

N�o tem nada de que se
envergonhar, rapaz.

Faz como te digo.
� um bom conselho...

Desculpa por n�o ter
chegado mais cedo, pai.

Aqui estamos n�s. Logo terminarei com
isso e lhe darei um enterro decente.

� dificil trabalhar com este calor.

At� onde sei, nunca trabalhou
duro na vida, n�o �?

N�o � verdade?
Nunca soube dos teus trabalhos.

Estivemos pouco tempo juntos,
n�s os dois.

Um dia saiu de casa,
para comprar tabaco.

E s� voltou tr�s anos
mais tarde.

Ainda em pequeno,
tive sempre que me defender s�zinho.

Se n�o fosse pelo cartaz de procura,

nem saberia se estava
vivo ou morto.

Acha que est� certo deixar
um filho abandonado por tanto tempo?

E mesmo agora? Todos os pais
deixam algo para os filhos.

Mas tu deixavas essa
hiena ganhar 5.000 d�lares

e a mim nem um centavo.

5.000 d�lares que
ningu�m vai receber.

� estranho, n�o �?

Est� poupando 5.000 d�lares
ao governo.

Claro que ao pensar �
uma boa soma.

5.000 d�lares.

Jamais vi tal quantia.

Escuta, Pai.
Significa tanto ser sepultado aqui?

� um lugar velho, sujo e abandonado.
Ningu�m passa aqui.

Seria melhor num cemit�rio
da cidade.

Debaixo das �rvores,
na sombra,

com uma boa l�pide.

Se para ti � o mesmo.
pensei numa coisa...

n�o � uma pena perder esses
5.000 d�lares.

Sinceramente pai...

n�o ficavas ofendido,
se naquela cova...

o meto a ele e a ti levo-te
at� Silver Creek?

� uma ideia, n�o?

Ele n�o viveu muito
desde que escapou da pris�o.

N�o achava que Thomas Garvin
era t�o idiota.

Foi h� um par de anos que sa�u.

Devemos dar-lhe um
bom t�mulo.

O qu�?
E quem vai fazer isso?

Eu. Dar-lhe-ei o dinheiro e voc�
tomar� conta dele.

Um t�mulo com uma bela l�pide.

E uma foto dele.

lsso significa muito para mim.

- Gordon, vai fazer um dep�sio?
- Nunca faria isto neste banco.

Ent�o porque est� sempre aqui?

Gosto do cheiro de dinheiro.

Viva Sr. Cooper. Este Sr. veio buscar
a recompensa do Thomas Garvin.

5.000 d�lares. Uma �tima quantia.
Ganho 80 por m�s.

Precisa assinar o recibo.

Voc� tamb�m, Xerife,
por identificar o corpo.

Glenn Garvin.

Tem o mesmo sobrenome
de Thomas Garvin?

Claro.
Sou filho dele.

Filho dele? Mas disse que
se chamava Django.

Sim. � assim que sou conhecido
no M�xico.

Pode dar-me licen�a? Uma formalidade.
Volto num minuto.

Entre.

H� um homem acompanhado do xerife que
veio receber a recompensa de Thomas Garvin.

�timo.

A coisa esquisita � que
� o filho de Garvin.

- O qu�?
- Como eu disse. Glenn Garvin.

Ent�o... matou o pai para ter a
recompensa.

N�o, Sr.
N�o foi bem assim.

S� trouxe o corpo de volta,
s� isso.

Estou certo de que meu pai
n�o se importava com isso.

Sei que um outro assassino
esteve com ele.

Um certo Ringo.

Sim, era um pouco doente
da cabe�a.

Tivemos, como diria,
uma discuss�o, e ele ficou morto.

Bem, ent�o n�o estou certo de que
tenha direito ao dinheiro...

A recompensa � para o homem
que nos traz o corpo.

Pegue o dinheiro e v�.

Tem cinco minutos para
deixar a cidade.

Aqui. Assine aqui,
Xerife.

Para a l�pide,
como lhe disse.

Bom dia, Sra Kluster.

- Bom dia.
- Bom dia.

O que est� acontecendo?

Nada, Jessica.
Conto depois.

Vem.

Bonita!
� o meu tipo.

- Quem � ela?
- Uma Senhora.

A esposa de Kluster.

n�o � p�o para os seus dentes.

Desculpe-me desapont�-lo, Xerife,
mas tenho que ir.

Podeter a certeza de que
n�o sentimos a sua falta.

Estava � minha espera?

Cuidado!

Matou muitos desta vez.

Desculpe, mas est� enganado.
Ele atirou em leg�tima defesa. Eu vi.

Est� bem.
Leg�tima defesa!

Ele foi atacado.
Ele matou para n�o morrer.

O homem estava apontando
para ele do telhado.

Eu o avisei.

Desculpe, se n�o lhe agrada,
mas foi assim.

Pensei que tivesse dito que
estava de partida.

N�o se preocupe, n�o fico nem mais um
minuto nesta maldita cidade.

Obrigado.

N�o pense que tem
mesmo de ir, rapaz.

- Mas tu quem �s?
- Sou o homem que te vai fazer rico.

- Tu?
- Escuta-me, rapaz.

Vale mais de 10.000 d�lares.
Tudo o que v�s aqui � teu.

O sal�o, o hotel, o banco.
Tudo � teu.

At� o banco?

Sim. �s o dono de 50%
desta cidade.

� por isso que Kluster quer-te
mandar embora,

mas tu tens ra�a para
desafi�-lo.

Vem comigo.
Somos ricos.

Lucy n�o me vai impedir de tomar um
bebida desta vez. Vamos.

Oi, beldade.

- Dois u�sques.
- Primeiro o dinheiro.

Gordon, sabe que n�o o sirvo se
n�o pagar adiantado.

Desta vez � diferente,
do�ura.

O meu amigo aqui � o dono
deste sal�o.

- lsso faz dele teu chefe.
- Ah sim?

- Desde quando?
- De sempre.

Est� falando com Glenn Garvin,
filho de Thomas Garvin.

� mesmo o filho do
velho Thomas?

Sim, com certeza,
ele era meu pai.

Ouvi muitas coisas sobre
o teu pai.

�, eu tamb�m.

Devia ouvir o que digo.
Escute-me.

H� alguns anos,
o teu pai mudou esta cidade

com Kluster, gerente do banco,
e se tornou dono deste sal�o.

Eles eram parceiros,
o velho Thomas e Kluster.

Tudo era dividido em 50%.

S� que um dia aconteceu um
pequeno problema com a lei.

Contrabando de armas ou
algo assim...

Thomas e Kluster tiraram a sorte.

Um vai para a pris�o,
o outro corre para o banco. Entende?

Sim, entendi.

Mas a parceria ainda existe e voc�
pode substituir o teu pai.

Meu pai? N�o,
isso n�o pode ser verdade.

� a mais pura verdade. Por isso
Kluster te tratou daquela maneira.

Ele chegou aqui h� poucas horas,
mas j� sabe de tudo.

Agora est� no sal�o,
a fazer da patr�o.

N�o se preocupe,
vou-me livrar dele.

Os irm�os Foster j� tentaram
antes de voc� chegar.

Os meninos n�o v�o muito
longe sem mim.

Ward.

Aviso-o para n�o ir s�.

Ele n�o parece ser um cliente
f�cil, esse Django.

Vou fazer como diz, Sra.

Kluster � a pessoa
mais detestada do mundo.

Esse homem sai por a� sugando cada
centavo dos pequenos propriet�rios.

Ward acabou mandandu
em todos por a�.

Django vai atirar antes dele,
pode ter certeza disso.

Escute, Django, n�o me desagrada
que sejas o patr�o.

Mas escuta-me. Pega o teu
cavalo e sai da cidade.

Kluster nunca te vai
dar a tua parte.

Se o desafiares, de um modo
ou de outro te far� sair.

Ward est� aqui.

Boa noite.

Meus rapazes querem uma bebida.

Vamos ver se as rendas est�o
melhores hoje.

N�o muito, n�o �?

Se eu n�o gostasse de ti,

j� teria dito ao Kluster para te
mandar embora, a ti e a teu irm�o.

Sabe que, cedo ou tarde, eu...

Deixa a minha irm� em paz!
Deixa-a em paz!

- Amanh� tesouto.
- Deixa esse dinheiro, Ward.

Ent�o � verdade que vai dizendo
ser o patr�o do lugar.

50% de tudo, sim.

Ouviram, rapazes?
Chegou o novo patr�o.

O que me dizem?

Se quisermos uma cerveja,
temos que lhe pedir primeiro.

Ent�o � o dono.

Tem direito � metade
das rendas.

Porque ent�o n�o a leva?

Aqui est� a metade de Kluster...
e esta � minha.

Vamos, rapazes.
N�o queremos perder tempo...

Fora!

Vai e diz ao teu patr�o que
o vou ver amanh�.

e que prepare as contas,
percebeu?

�s bestial, Django. Duas brigas
num dia e ganhas as duas.

Lucy, traga-nos uma bebida.
Hoje foi um grande dia.

N�s dois juntos faremos
grandes coisas.

- Os dois juntos far-se-�o matar.

S� um minuto.

Gostava de lhe agradecer.

Tipo estranho.

Deve ser educado.

Pessoas educadas s�o assim.

Pai.

Quem iria pensar que
me colocasse nesta hist�ria?

Desculpe-me por subestim�-lo.

Olhe s� como est�.
Vem comigo. Vamos resolver isso.

Gordon, � verdade que quando um
atirador como Django vem � cidade

todos querem desafi�-lo?

Claro que sim.

Pode o homem de capa vir aqui
por essa raz�o?

Eu nunca o vi por aqui antes.

Esse � o �nico que temos,
Sr Django.

Espero que o novo propriet�rio
fique satisfeito.

Deve ser muito chato ter o
propriet�rio sob seus p�s.

Pelo contr�rio.
N�o � nada mau.

Ele ficava muito melhor sem
os magoados.

Mas deixe para l�.

Vem. Amanh� j� estar�
tudo curado.

Ent�o n�o gostar mais de mim?

- Quem te disse que me agradas?
- �, ningu�m.

S� estou esperan�ado.

Escute-me bem, Django.

Enquanto eu estiver por a�,
� melhor que deixe minha irm� em paz.

N�o pense que me pode aterrorizar
s� porque bateu no Ward.

- N�o...
- N�o h� mais nada a dizer.

� tarde, Lucy.
N�o acha...?

Boa noite, Django.

S�o anjos da guarda de Kluster.
Querem assustar-te.

- S�o muitos.
- Escuta.

Mantem os olhos nos da direita.
Cuidarei dos da esquerda.

Certo.

Est�o todos do meu lado.

Claro. Sabem que
o mais perigoso �s tu.

V�s? N�o atiraram.
Temo-los na palma da m�o.

Esperemos que sim.

- Sabe escrever?
- Claro.

Muito bom. V� e pegue
uma lata de tinta e pinc�is.

Escreva na porta com letras grandes
''Garvin e Kluster, Soc.''.

- Mas eu...
- N�o, sem ''mas''.

� assim que se obedece ao
patr�o noeste banco?

Se � assim que trabalha,
me velho,

80 d�lares parece-me um
sal�rio muito alto.

Entre. Por favor, entre.

- Voc� conheceu...?
- Sim. Sua esposa, n�o �?

Estava � sua espera.

Parecem �timas boas-vindas para
o filho de um grande amigo.

O que espera, Sr. Garvin?

N�o sei.

Outra mesa como esta,
por exemplo,

com um lindo vaso de flores,

e um bilhete de boas-vindas
entre n�s.

Olhe, rapaz, as coisas n�o s�o
exatamente como diz.

Deixe-me explicar.

Seu pai e eu tivemos
alguns neg�cios divididos

e vou dar-lhe o que � seu.

10.000 d�lares, mais ou menos.
Parece uma oferta razo�vel.

Claro que �,
no seu ponto de vista.

Mas tudo o mais que ouviu por a�
est� errado. O neg�cio � meu.

Constru�-o eu.
Isto s�o anos de trabalho.

Claro. Os anos que meu pai
estava se acabando na pris�o, n�o?

A pequena diferen�a foi que...

a cela dele era um pouco mais
desconfort�vel que esta sala.

E n�o acho que meu pai tinha uma
mulher t�o bela por perto.

Mesmo que o est� dizendo seja verdade,
como o vai provar?

Eu n�o vou provar nada.

Quero os meus 50%, Sr. Kluster.

Voltarei amanh�,
e quero ver tudo arrumado.

Metade de tudo.
Lembre-se.

O banco, o sal�o e a casa.

Claro, a Sra. n�o est�
inclu�da nisso.

Perd�o!

- N�o lhe falta coragem.
- Todo o homem jovem � assim.

E eles est�o errados quando
pensam que a vida � s� isso.

Vi o Django saindo.

N�s o ouvimos tamb�m.

- Ent�o, como foi isso?
- Muito bem.

- Vejo-te mais tarde.
- Espera, vou contigo.

N�o, desta vez n�o.

lnacredit�vel. Rico como somos,
e nem ainda tenho um cavalo.

- Rico como quem?
- Quem?

Eu e tu, n�o?

Esse acto de bravata
ser� a �ltima divers�o de Django.

As rapazes estiveram discutindo
sobre o que aconteceu no sal�o.

Posso garantir que n�o
fez boz figura.

Eu o subestimei.
Ainda n�o o conhecia.

Bem, agora conhece-o.

Ele deu o primeiro passo.
Agora � a minha vez.

Estou ansiosa para ver.

- Amanh�, quando ele vier...
- Um momento, Sr. Kluster.

Agora � entre mim e Django.

Quero arrumar as coisas hoje
a meu modo.

Se lhe agrada...
tanto melhor.

Ol�.

Obrigado.

Na verdade, eu os colhi para
o meu pobre pai.

Quer dar uma olhadela
pela vila?

N�o, s� a vi pelo lado de fora.

Pode vir visitar sempre
que quiser.

Metade disto lhe pertence.
Vamos ter que dividir consigo.

Vou escolher agora.

Sim, escolho a parte em que est�
o seu quarto.

� a melhor parte da vila,
o lado da direita.

Vejo que sabe escolher.

Eu tamb�m. Sempre procuro ficar do
lado do vencedor.

Ei! A� est�!

N�o � um mau lugar, n�o �?
Talvez n�o seja muito fresco.

Eu trouxe algumas flores.

Com o tempo ficar�s bem,
vais ver.

Farei a tumba mais bela
do mundo, pai, prometo,

com um bonito busto de m�rmore.

N�o, n�o diga nada.

Sei que sempre foi um forreta,

mas se n�o gastarmos agora para
enterr�-lo com dec�ncia...

Mas...
Chega aqui sem um centavo,

e mete-se num neg�cio que
sustenta toda a cidade.

N�o estou fazendo isso s�
por causa do dinheiro,

mas, no final, essas s�o
as coisas que fazem um filho feliz.

Bravo, Django. N�o se afaste do
t�mulo da fam�lia.

Est� mesmo no lugar certo.

Desculpa, pai, mas tenho
que deixar-te por um momento.

Adeus.

N�o.

Agora est� encurralado, Django.

vamos peg�-lo
quando estiver escuro.

Nada. Perguntei a todos da cidade
e ningu�m sabe de nada.

Aquele maldito rapaz!

Vai-se encontrar com o Kluster amanh�
e sai, em vez de descansar.

Ele j� devia estar na cama...

Porqu�, n�o penses assim.

Porque n�o pensa no que lhe
pode ter acontecido?

Acha que n�o penso nisso?
Claro que penso.

Boa noite.

Gostaria de comer algo.

Ele est� morto.
Morto com uma faca.

O que aconteceu?

Ward. Com os seus homens.

Matou-os todos, certo?

N�o todos, desculpa-me.
Ser� da pr�xima vez.

E Ward?

Continua vivo, infelizmente.

Deixe-me fazer isso.

J� fui m�dico.

N�o � nada,
s� um arranh�o.

Continua disposto a ir ver
o Kluster amanh�?

Claro que estou, Lucy.
Tenho que ir.

Nunca ser� capaz de
derrub�-lo.

Ele � muito forte.
E tu est�s s�zinho.

S�zinho e com uma perna ferida.

S�zinho?
E eu n�o conto?

Sua imagina��o superestima esses
dois problemas, Srita Lucy.

Sua perna estar� boa amanh�.

E amanh� n�o estar�o s�s
contra o Kluster.

Eu estarei com eles.

Obrigado. Obrigado.
Precisarei da sua ajuda.

Quanto mais cedo eu conseguir
aquele dinheiro...

N�o estou interessado no dinheiro.

Um homem muito estranho.

� tudo que posso dizer.

Todas as pessoas educadas s�o assim.
Soube disso logo que o vi.

Escute, Gordon.

A prop�sito do Kluster,

eu tenho que ir, compreende,
por considera��o ao meu pai.

Mas tu?

Pensa bem.

Porque com homens como esses,

h� uma grande chance de
ser morto amanh�.

Eu sei, mas n�o estou fazendo isso
apenas por dinheiro.

Voc� � o melhor atirador
que j� vi.

Eu s� tive uma fraqueza na vida.

Tenho uma fraqueza por pistolas
quando s�o usadas com habilidade.

Bom dia.

- Bom dia, Sr Kluster.
- Bom dia.

Est� tudo certo.

Xerife! Xerife!

- O que aconteceu?
- O banco foi roubado.

Ele matou o pobre Cooper,
e levou tudo.

De que est� falando?

N�o vi o rosto dele,

mas tenho certeza de que foi
Django, filho de Thomas Garvin.

� uma acusa��o muito s�ria.

Pode provar?

Para onde foi o Django?
T�nhamos coisas a fazer esta manh�.

Finalmente!

Fique de olho nos seus homens,
Kluster.

Ele deve ser preso e julgado.
N�o quero que ele seja linchado.

N�o se preocupe, Xerife,
a lei vai ser respeitada.

Sai, Django.

N�o me disse que havia uma
cerim�nia para si hoje.

- Que cerim�nia?
- Parece que te querem lixar.

D� uma olhadela.

Bem, olha l�!

ldeia do seu s�cio.

Django, saia com as m�os levantadas.

Posso garantir que ter�
um jugamento justo.

Obrigado pela garantia,
Xerife.

Mas antes gostava de saber porque
se incomodou a levantar-me um processo.

O banco foi roubado e a sua faca
foi encontrada no caixa.

Se n�o sair num minuto,
vou a� busc�-lo.

Saia com as m�os para cima.

Podemos testemunhar e dizer
que estava aqui conosco.

Eu enfiei a faca num dos
homens de Ward.

porque n�o explica isso ao
Xerife?

Falar n�o nos vai ajudar muito.

Mas os tr�s juntos podemos
persuadi-lo.

Ent�o, Django, j� decidiu?

J� vou, Xerife.

N�o atire!

Django, o al�ap�o.

Saia do caminho!

Deixe-nos sair!

Mandei sair do caminho!

- Temos que sair.
- Desculpe, Xerife.

- Para onde ele foi?
- N�o o vi.

V� procurar l� em cima.

N�o h� ningu�m l�.

Deve ter sa�do pela janela.
Vamos l� para fora! R�pido!

L� est� ele! Peguem os rifles!
Vamos peg�-lo!

Aos cavalos! Depressa!

R�pido!

Vamos embora!

V�o pelas colinas.

Parece que Kluster foi
perseguir o rapaz.

As p�gadas acabam aqui.
Estranho.

D�em uma olhadela em redor.

Sra Kluster?

Sra Kluster?

Desculpe Sra.

Django roubou o banco e estamos
aqui porque as p�gadas acabaram...

- Aonde? No meu banheiro?
- Sim.

- N�o, quis dizer...
- Fora! Fora daqui!

Sim. Sim.

Aos cavalos!
R�pido!

Confundimos o rasto nas colinas.

Temos que come�ar de l�.
Vamos!

Obrigado pela hospitalidade.

Se n�o estou enganado, disse
que est� sempre do lado dos vencedores.

Porque me escondeu?

Porque com o Kluster a
minha vida � um t�dio.

Para mim � o oposto.

Desde que o conheci, n�o tive
tempo para ter t�dio.

Tem sempre algu�m tentando
acertar-me.

Sempre pensei em deixar esta
cidade e viajar.

E porque n�o faz isso?

A ocasi�o certa ainda n�o apareceu.
Nem o homem certo.

Precisa de muito dinheiro
para viajar.

H� o suficiente no banco,
mas algu�m j� o pegou.

ldeia do querido velho Kluster,
acredito.

O dinheiro vai reaparecer.

Kluster disse que deve
esperar por ele aqui.

Ele tamb�m quer que a gente
espere.

Ent�o o que fazemos?

lr at� � entrada da mina.

Est� bem.

Vou negociar com o filho
assim como fiz com o pai.

Ofereci 10.000 d�lares

mas agora s� me vai custar
5.000 d�lares de recompensa.

Assim como o velho Garvin.
� uma pechincha.

Este parece ser o pre�o
da fam�lia Garvin.

Est� me magoando.

O rapaz caiu na armadilha.

Foi mais dificil persuadir o velho
a fugir da pris�o.

Parecia que suspeitava.

Se aquele assassino idiota, Ringo,
n�o fosse morto,

todo o neg�cio j� teria acabado.

A� est�!
Assim est� bem.

Foi um dia cansativo,
mas lucrativo.

Devia descansar agora.

Iisto vai ajud�-lo a dormir.

Serve para acalmar os nervos.

Toma.

E o dinheiro est� seguro?

Claro.
Est� com o Ward.

Ele est� na velha mina,
esperando as minhas ordens.

�timo. Agora, dorme.
Boa noite.

Ward tem o dinheiro.

Escondeu-o na velha mina.

Kluster j� est� a dormir.
Mate-o.

Pegamos o dinheiro e
fugimos juntos.

N�o. Ainda n�o.

Tenho de provar a minha inoc�ncia de
um crime e de um roubo.

Pensei que quisesse mat�-lo e
sair da cidade.

De facto.

Mas se o fizer agora...

ficarei a fugir a vida inteira...

do xerife e desses assassinos.

Vamos sair daqui, mas com as m�os
limpas e muito dinheiro.

Tenho uma ideia, mas devo
encontrar os meus amigos primeiro.

E vai-me levar a eles.

- Eu?
- Sim.

Se quiser ter aquele dinheiro.

N�o acho que vamos ter not�cias
de Django hoje � noite.

Vou descansar.

Ainda n�o o apanharam, ent�o,
ele deve estar seguro.

Django!

Ent�o agora sabemos onde estava.
Est�vamos preocupados consigo.

Lucy, querida.

- Conhece a Senhorita Lucy?
- De vista.

N�o me misturo com as
piranhas do sal�o.

Cale a boca, sua
bruxa feia!

Parem! Parece que faz um grande
sucesso com as garotas...

Deixe-me ir! Deixe-me ir,
sua besta!

Kluster escondeu o dinheiro,
mas sei aonde est�.

- Onde est� o Doc?
- L� em cima.

Ele tamb�m est� convocado.
Quer-me ajudar.

Cuidado com essa mulher.

Ela j� me tra�u uma vez.

Agora est� traindo o Kluster.

Ela vai-te trair tamb�m.

Vim at� aqui para a matar.

Mais n�o tive coragem.

Essa mulher � minha esposa.

Do que esperamos?
N�o quer ter aquele dinheiro?

Ela vai avisar o Kluster.
Temos que l� chegar antes deles.

N�o, n�o se fa�a � estrada agora.
V�o v�-lo.

Por aqui.

Vamos.

Django e os amigos estar�o
aqui a qualquer momento.

Porque o Kluster n�o veio?

Ele n�o se quer comprometer nisto.

Tem que me levar at� Matamoros.
Vamos encontr�-lo l�.

Disse para colocar o dinheiro
em meu nome, num banco mexicano .

Vamos. Vamos para o M�xico.
Peguem os cavalos.

As p�gadas v�o na dire��o
do M�xico.

V�o cruzar a fronteira.

Vamos.

As p�gadas apontam para a
fronteira. N�o vamos alcan��-los.

Vou procur�-los.
Jessica tamb�m sumiu.

H� algo que n�o entendo
nesta hist�ria.

Aqui est� o dinheiro.

Ward o levava para o M�xico.
Tinha um acordo com a Sra.

Ladra.

Voc� � que � o ladr�o.
Fez tudo isto para se livrar do Django.

Agora me acusa para se salvar.

Os factos falam por si s�.

aproveitaram a fragilidade entre,
mim e o Django,

e fugiram juntos com o dinheiro.

Acuso esta mulher de
crime e roubo.

N�o sei se sua acusa��o vai ser
considerada pelo tribunal.

O marido n�o pode testemunhar
contra a pr�pria esposa.

H� algo que n�o sabe,
Xerife.

Essa mulher � minha esposa.

Levem-na daqui.

Guardarei o dinheiro no
meu escrit�rio.

Mandarei um telegrama ao juiz Finney.
Ele decidir�.

Para mim esta hist�ria � muito
complicada.

Obrigado por recuperar o dinheiro...
s�cio!

Voc� ter� os seus 50%.

N�o, Sr. Kluster.

Meu parceiro e eu
vamos-te roubar tudo.

� muita gentileza sua organizar
esta festa para n�s.

Devia agradecer a ele.
Quis celebrar nosso acordo deste modo.

Excelente.
Dan�a, Srita Lucy?

- Adorava.
- Obrigado. Com licen�a.

Quer ter o prazer
de me matar, n�o quer?

Podia t�-lo feito quando quisesse.

Ent�o ainda me ama?

� assim que �, Doc.
Nunca poder� deixar de me amar.

Doc.

Devia estar mais atento
com a sua arma.

Sempre foi um sentimental.

Adeus, Doc.

Desta vez n�o h� escapat�ria.

Se abrirres essa porta,
encontrar�s o Kluster.

- Ele ir� matar-te.
- N�o, n�o est� ningu�m l� fora.

Agora � a nossa vez.
Vamos ao trabalho.

- Lucy, concede-me esta dan�a?
- Se importa, Xerife?

Certo! � a garota mais linda
desta festa.

Eu a pedi para dan�ar!

Oh, sim?

Desculpe, Xerife.

Boa sorte.
Volte depressa.

Quero um pouco mais.

Se me matar, v�o pensar que
fez isso pelo dinheiro.

OK, Django.
O dinheiro � seu.

Leva-o.

A minha metade tamb�m.

S�o 300.000 d�lares.
Acho que paguei o suficiente.

H� algo mais pelo qual deve
pagar, Kluster.

A morte do meu pai.

Sinto muito, pai.

Sei que n�o vai gostar de
ter o seu inimigo t�o perto,

mas agora est� a sete
palmos do ch�o...

v�o pensar que ele fugiu com o
dinheiro, n�o v�o?

N�o acha isso engra�ado, pai?

V�o oferecer uma bela
recompensa por ele.

Assim como fizeram consigo.

Escuta, pai.
� o �ltimo favor que te pe�o.

- Como v�o as coisas a�?
- Como um sonho.

Aqui.

Mostra-me.

Continue, move-te.

A� vamos n�s.
Ningu�m vai procurar aqui.

Vamos.

Desculpe.

S� um minutinho.

Obrigado.

Desculpe, Xerife.

lsto foi em parte,
nossa culpa.

Mas o Kluster n�o est� aqui.
Para onde ele foi?

Ele desapareceu.

Ele saiu um pouco antes
da briga come�ar.

Xerife! Xerife, n�o vai acreditar.

Algu�m matou a prisioneira e fugiu
com o dinheiro.

Deve ter sido o Kluster.
� o �nico que n�o est� aqui.

Ele se aproveitou da briga
para se vingar.

Vamos logo atr�s dele.

Vou encontr�-lo nem que tenha que
viajar por todo o Oeste.

V� preparar-se, filho.

Um Momento, Xerife.
Vamos consigo.

N�o, obrigado, Django.
Os tr�s j� fizeram bastante.

Agora � comigo.

- Como quiser.
- Adeus.

- Django se foi.
- Sim, foi buscar tabaco.

Mas que tabaco?
Estava com o Doc e o Gordon.

Sa�ram os tr�s a
caminho do M�xico.

Mas n�o devia estar se casando?

Tamb�m deixou escapar este.

Sempre disse que n�o
sabe tratar dos homens.

- Vai ver que vai voltar.
- Sim, certo.

Os homens voltam sempre para
procurar o que perderam.

Vai ficar a olhar para tr�s
o caminho todo?

Passei a minha vida toda
em Silver Creek.

Nunca pensei que fosse
um sentimental.

Claro que sou. Com o banco
e a cidade que deix�mos para tr�s.

E Lucy.
Esqueceu-se dela?

Se passasse mais um dia com ela,
ter-me-ia feito casar.

N�o estou pronto para isso.

Gosto de um tipo de vida
diferente.

Principalmente se tenho 300.000
d�lares no bolso.

Posso fazer muita coisa.

Adeus, meus amigos.
Vou para o M�xico.

Posso trabalhar l� como m�dico.

Espere, tem direito a uma
parte do dinheiro.

N�o, n�o quero dinheiro.
J� tenho o que queria.

''Esperarei por si para sempre.
Tua, Lucy.''

Deveia saber que Lucy
n�o ia desistir.

Se precisar de um padrinho,
encontra-me em Durango.

Escute-me, Django.
Volte atr�s.

Adeus.

Acho que dev�amos voltar
para que se case.

- Bom dia, Sr Garvin.
- Bom dia.

Certo, o que pode me dar como
garantia?

O meu gado.

Aqui. 100...150...200.

- Bom dia.
- Bom dia.

O qu�? 200 d�lares?
Eu pedi 400.

N�s deduzimos os juros
primeiro, Sr.

- Gordon!
- Neg�cios s�o neg�cios.

Vejo-o � noite.

Posso ajudar?

Meu nome � Jesse Kluster.
Sou o filho de Ken Kluster.

Ouvi dizer que 50% deste banco
me pertence.

''PROCURADO - Ken Kluster
Vivo ou Morto - 5.00 D�lares''

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