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O BAR�O DE TERROR

O Inquisidor Principal
contra o herege Capravedapia,

apostasia em Cidade do M�xico
e todos os reino,

estados e senhores
das prov�ncias da Nova Espanha

e seu viceroyalty e governo
e distrito dos p�blicos reais

em todas as cidades e estados residem.

E n�s, os segundos inquisidores,
juntado em um p�blico

nesta c�mara do segredo do Santo
Tribunal da Inquisi��o do M�xico,

fa�a a justi�a na tentativa
contra Bar�o dito,

Vitelius Destera, cuja origem � desconhecida
e nunca foi confessado.

Atento para os decretos
e m�ritos desta tentativa

e evid�ncia e suspeitas
aquele resultado disto.

Conta da ora��o
e audi�ncia de tortura

que este Tribunal da Inquisi��o

tem seguido
disse Bar�o Vitelius Destera

por ser um herege
e co-autor de hereges,

um dogmatizer,
para ter usado bruxaria,

supersti��es e feiti�os
para prop�sitos desajeitados e desonestos,

para dedicar ele mesmo para necromancia
invocando os mortos

e para tentar predizer o futuro
por cad�veres,

como tamb�m para seduzir
mulheres casadas e maidens.

Atento para os decretos desta tentativa,

n�s condenamos Vitelius Destera
para ser torturado

para tudo justificado,

e ter sido prevenido
como uma advert�ncia e juramento

isto se em tortura dita
ele morreria ou � incapacitado,

sofra effusi�n de sangue

ou mutila��o de partes do corpo

que ser� sua culpa e carregar�
para reca�da impenitente.

Ter sido notificado desta ora��o,

o acusado disse ir em frente

e que este tribunal santo
podia o torturar tudo ele procurado.

Ent�o, ele foi tomado
para a c�mara de tortura,

seus bra�os eram amarrados e a corda
era giradas trinta vezes em uma desaven�a,

e o acusado riu, fazendo
um esc�rnio destes atos de justi�a,

ent�o ele era ent�o enviado para estar na prateleira

e deitando l�, preveniu,
ele zombou nossa autoridade santa.

Os inquisidores de cavalheiros,
tendo visto este,

ordenou a tortura para ser parado,

n�o considerando
tendo o torturado suficiente,

e prometeu que eles continuariam isto
sempre que era julgado necess�rio.

Ele era notificado deste
e ele disse ir em frente e continua.

Com este, ele era desatado

e levado para uma pris�o
perto da c�mara de tortura,

de onde ele foi trazido
para esta c�mara

para a resolu��o da tentativa
e condenando.

E agora, para adicional zombe nossa justi�a,

uma testemunha apareceu neste tribunal
para defender o acusado.

Esta aud�cia, inquisidores de cavalheiros...

N�s vamos ter que tolerar isto?

Traga a testemunha
para esta c�mara do segredo.

Este Tribunal Santo entende
que voc� veio

argumentos presentes
a favor do acusado.

Realmente, inquisidores de cavalheiros.

Fa�a que voc� sabe isto
ele que aparece antes disto

Tribunal da Inquisi��o do M�xico

� obrigado por juramento sempre para dizer � verdade?

Sim, eu fa�o.

Diga a n�s, ent�o, quem voc� �?

Meu nome � Marcos Miranda,

da aldeia conhecido como
Vila de Covillana, no Portugal.

O que faz que voc� tem que dizer
para o acusado?

Eu desejo declarar que eu conhe�o Bar�o
Vitelius Destera ser um homem honrado,

de virtudes altas,
respeit�vel por causa de sua sabedoria,

que ele dedica
como um ap�stolo verdadeiro de ci�ncia

para o wellbeing do pobre
e os �ndios.

Eu nunca ouvi tal aud�cia,
Inquisidor de senhor!

Marcos Miranda, suas ora��es de insol�ncia
voc� para duzentas pestanas

isso ser� administrado para voc�
imediatamente na c�mara de tortura.

Tendo visto a causa desta tentativa,

e tendo os inquisidores de cavalheiros sido
consultou,

este Tribunal da Inquisi��o no M�xico

ora��es a reca�da impenitentes
Vitelius Destera

para auto, prote��o e h�bito com ins�gnia de fogo,

relaxamento pessoalmente
com confisco de propriedade

e ser queimado em um campo aberto.

Isso parece bom para mim,
mas sem cadeias.

afinal ele pagar� pela ofensa
ele cometeu contra voc�, t�o bastardo.

O vicereine deve ser muito triste porque
eles s�o mortais seu pintinho, n�o �

Quieta, Do�a Marqueta,

as pessoas de Inquisi��o
tenha orelhas em todos lugares.

Baltasar de Meneses

�Ivaro Contreras.

Sebasti�n de Pantoja

Herlindo Del Vivar.

Eu retornarei a seu worid em 300 anos

quando este cometa passar
por nossa latitude novamente.

Ent�o eu executarei minha vingan�a.

Eu eliminarei todos os seus descendentes,

extermine sua linhagem maldita!

Meu Deus, � quarto de dois,
n�s apenas temos tempo para chegar l�.

- O que aconteceu?
- Por favor nos perdoe

N�s devemos encontrar o professor
no observat�rio.

O trabalho � imperativo.

Trabalhe nesta final de hora?

Quando fizer que voc� quer um astr�nomo
para trabalhar, ao meio-dia

Lembre que o que eu sou depois
� uma estrela verdadeira.

- Adeus
- Adeus

Desculpe nosso atraso.
N�s �ramos convidados para ir dan�ando.

N�o se preocupe, Reinaldo.
Eu estava certo que voc� estaria aqui na hora certa

Vamos ver, Victoria.

Fora de nossos cometas peri�dicos conhecidos,

nome dois do mais importante
devido a sua periodicidade.

O conhecido como Albers,
que parece a cada 72 anos

e Halley, todo 76.

muito bom. E voc�, Reinaldo, diga a mim,

como longe do sol faz o cometa Halley
viaje em seu aphelion?

3,258 millon milhas, professor.

E em seu mais �ntimo?

- 54 milh�es de milhas.
- Exatamente.

Bem, hoje � noite sessi�n
� especialmente importante.

Olhe. Estes livros eram escritos
300 anos atr�s.

Eles mencionam que um cometa aparecer�

em outubro de 1661.

A primeira coisa que pode acontecer
para o investigador

est� para pensar que �
o grande cometa de 1661,

a pessoa que serviu que Newton provasse

aqueles cometas,
como os planetas em nosso sistema solar

s�o governados por atra��o solar.

N�o obstante, n�s sabemos isto
o grande cometa de 1680

movido dentro de uma �rbita parab�lica,
tendo o sol como um enfoque central.

N�o obstante, pelo pedictions
estes livros dizem a n�s,

n�s podemos assegurar que o cometa em 1661

movimentos dentro de uma �rbita el�ptica,

isto �, � um cometa peri�dico.

Isto � o mais interessando coisa
sobre que eu estou dizendo a voc�.

de acordo com meus c�lculos,

o cometa de 1661
devia aparecer acima de nosso c�u

justamente �s 2,620,700 horas siderais.

Especificamente, aquele cometa de 1661

devia aparecer no campo de visi�n
de nosso telesc�pio

�s 2:37 esta manh�,

partindo seu perihelion
dentro da �rbita de Terra

em uma dist�ncia aproximada
de 53 milh�es de milhas.

Mas, professor, � quase tempo.

Eu estou vendo Andromeda,
professor, mas nenhum cometa.

N�o, n�o, n�o.
� totalmente para tr�s.

Em latitud 40 norte de graus.

Mova sul.

Mais sul, em cinto do Orion.

Enfoque no nebular,
n�s dev�amos achar isto pr�ximo a l�.

Nada, professor.

Isto n�o � poss�vel.
Algo deve ser errado.

Professor! Professor!
Olhe! Olhe para isto.

Sim, ele est� a�! Ele est� a�

Reinaldo, eu n�o era errado.

Olhe para esta vis�o extraordin�ria.

Pode mover o homem mais impass�vel.
Olhe para isto.

Por favor me permita

Venha, vamos ir ver isto.

Aqui �.

Olhe.

Que bonito!

Isto � misterioso. Um estranho leve
emanado do cometa.

Venha, vamos investigar

Senhor, voc� viu um meteorito cair?

- Um meteorito?
- Sim.

N�o. Voc� deve pensar que � estranho
para ver-me ao redor aqui.

Eu normalmente tomo meu passeio da noite neste momento

Eu devia expalin tamb�m.

N�s somos astr�nomos.
N�s est�vamos observando um meteoro.

Reinaldo, o cavalheiro
n�o deve entender o que voc� diz.

Eu entendo muito mais
que voc� imagina, sinta falta.

Para mim, astronomia
� uma das ci�ncias mais importantes.

Eu at� dediquei
uma parte grande de minha vital�cia para isto.

- Realmente?
- Sim.

Naquele caso,
permita a eu oferecer a voc� meu cart�o.

Quando voc� quiser nos visitar

Eu mostrarei a voc� os trabalhos de meu professor,
Sr. Saturnino Mill�n.

Eu terei muito prazer em.

- Boa noite, senhor.
- Boa noite

Quem voc� �?

Entendo voc� chega.

Eu sinto muito, mas n�o existe nenhum servi�o
nesta final de hora.

Oh, ele � um amigo velho.
Sirva para ele um aperitivo, por favor.

O mesmo.

OK, mas s� um.

D� a ele um conhaque.

Voc� pode partir, voc� n�o precisa esperar.

Sabe

Eu sinto como se voc� e eu me encontr�ssemos antes,

mas eu n�o posso lembrar onde.

Por favor n�o pense que eu quero
v� embora de voc� agora,

mas Roberto n�o gosta
para ver-me com outros.

Ele pensa que eu n�o devia ter amigos...
como voc�.

Sa�de.

Voc� n�o disse uma palavra para mim
desde que voc� conseguiu aqui,

mas voc� diz tantas coisas
quando voc� olhar me para

Eu me sinto assustado
quando voc� olhar me para assim

Eu n�o gosto disto.

Eu quero voc� continuar olhando para mim.

� in�til.

Em todos os anos eu trabalhei neste lugar

Eu nunca encontrei
algo como este.

Estes dois cr�nios das v�timas eram perfurados

por uma broca, talvez uma el�trica

Eu digo isto por causa da habilidade,

o dom�nio com que
o orifices era feito.

E a coisa mais incr�vel, cavalheiros,

� que o encephalic massas
estava completamente extra�do.

Observe isto por voc�s mesmos:

O mesmo orifices, exatamente
no mesmo lugar que no outro cr�nio.

Sim.

As caracter�sticas s�o id�nticas.

n�o existe nenhuma d�vida
� o mesmo criminoso.

Ele tamb�m tem muito conhecimento
sobre anatomia.

� que o que ele usa seu conhecimento
sobre anatomia para?

Para se tornar um man�aco perigoso?

Que coincid�ncia estranha.

ontem � noite algu�m roubado
o Banco internacional

Ele tomou j�ias e dinheiro de
as caixas de seguran�a, sem deixar um rastro.

Mas, o que fa�a isto ter que fazer
com estas mortes, chefe?

O banco est� na mesma rua que o bar
onde eles divulgados a morte da menina.

Voc� s� bate isto direito na unha, chefe.

Vamos supor que ela testemunhou o
roubo e o criminoso, para a fechar

Muito bem, mas que tal o outro um?

Fez voc� esquecer ele era achado

no lado da estrada,
longe da cidade?

Sim, � verdade.

Tendo investigado o caso,
l� n�o adianta em cont�nuo...

N�o preste aten��o a mim, chefe.

Obrigado doutor, desculpe aborrecer voc�.

N�o por isso

Vamos

Desculpe n�s, doc.

Caf�, Reinaldo?

- Victoria, olhe para isto.
- O que?

"Dois cad�veres eram achados esta manh�.

Um pelo lado de uma estrada,

os outros um alguns metros longe,
dentro de bar das senhoras.

O primeiro � um homem que n�o tem sido
identificou. O segundo, uma mulher.

o estranho

� que ambos tiveram o mesmo
perfura��es no cr�nio e,

de acordo com a aut�psia,
sem um grama de encephalic massa".

Isto � horr�vel.
O que voc� me l� aquele ?

Eu pensei para um momento
do sujeito n�s vimos ontem � noite

Eu pensei que ele tinha sido a v�tima.

Mas n�o, eles s�o completamente diferentes. Olhe.

Eu n�o quero. Me chateia

Talking sobre aquele sujeito...

Eu tenho um sentimento que eu o vi em algum lugar,

mas eu n�o sei onde.

Deve ter sido outra encarna��o.

"Na frente deste lugar

era o local em chamas da Inquisi��o

de 1596 at� 1771.

Administra��o de monumentos coloniais
e que da Rep�blica".

Voc� veio para ver os arquivos?

Testes da Inquisi��o.

Ano: 1661.

Don Baltasar de Meneses

Don �Ivaro Contreras.

Don Sebasti�n de Pantoja

Don Herlindo Del Vivar.

Voc� iluminar� meu cigarro, bonito?

O que os doutores dizem, chefe?

� o mesmo que o dois previuos crimes:

Cr�nio perfurado com
um objeto afiado ou uma broca.

aus�ncia total de encephalic massa.

Vamos, chefe,
Eu estava realmente apreciando minha massa.

� indubitavelmente um caso de esquizofrenia.

N�s precisaremos estabelecer vigil�ncia
por toda parte da cidade.

Aqui est�o o c�rebro tacos.

Isto n�o pode ser poss�vel.

O cometa devia ser dentro do
o campo de visi�n e eu n�o posso ver qualquer coisa.

Um cometa n�o desaparece,
caia ou saia de �rbita para nenhuma raz�o.

� verdadeiramente absurdo.

Voc� tem que descansar agora, professor.

N�s temos trabalhados
dia e noite por duas semanas.

E se ele era toda uma alucina��o?

Alucina��o? N�o, Reinaldo, n�o.

O cometa existe. N�s vimos isto.

- Professor.
- Obrigado

L�pez... nada.

Cuc...

nada.

Monte Palomar... nada.

Nada. Ningu�m sabe qualquer coisa
ou ouviu sobre o cometa.

"Bar�o Vitelius Destera

tem a honra de convida voc�
para a recep��o

ele hospedar� em sua resid�ncia
em Loma Del Halc�n,

na ter�a-feira, o d�cimo segundo deste m�s,
�s 21:00 horas.

Bar�o Vitelius Destera?

Voc� o sabe

A verdade? N�o.

Mas isto � sem import�ncia.

Que assuntos � isto

n�s esqueceremos sobre o cometa por uma noite.

afinal eu achei voc�, chefe.

N�s j� somos pessoas importantes.
N�s �ramos convidados para uns muito imaginamos partido.

Bem, voc� � convidado.

Bar�o Vitelius Destera.

Isto n�o � um convite, homem.

� um pedido para n�s
para vigiar o partido.

existir� muita j�ias,
e isso tenta ladr�es.

Bem, se n�s podemos ir ao partido
para livre, vamos fazer isto.

Servi�o, por favor!

Sr. E Sra. Luis Meneses

Sra. Meneses, Sr. Meneses,
voc� por favor entraria

� uma honra para n�s, Bar�o.

Obrigado

Falte Ana Luisa Del Vivar
e Sr. Francisco Coria.

- Senhor.
- Bar�o.

- Bem-vindo.
- Obrigado

Professor Don Indalecio Pantoja.

Professor, � uma honra ter
um historiador t�o not�vel em minha casa.

Voc� � muito tipo, Bar�o.

A honra � para ele que � convidado
por um cavalheiro t�o ilustre.

Por favor entre

Falte Victoria Contreras,

professor Reinaldo Miranda
e professor Don Saturnino Mill�n.

Falte Contreras, Reinaldo,
� um prazer para ver voc� novamente.

Parab�ns, professor Mill�n.

Voc� tem dois alunos
que verdadeiramente admire voc�.

Eu orgulho-me disto.

Eles realmente s�o
meus colaboradores mais distintos.

Por favor entre

- N�o �
- Obrigado

Professor.

Obrigado, Bar�o.

E voc�?

Eu nunca aperitivo.

devido a uma doen�a velha,
Eu n�o posso beber qualquer bebida alco�lica.

Eu sinto muito, Bar�o.

Voc� sente mal agora?

Ligeiramente indisposto.

Fique � vontade
Por favor com licen�a

Voc� precisa � muito alerta.

Estes partidos de sociedade altos
s�o muito atraentes

existem muitos suspeitos aqui,
certo, chefe?

Obrigado

Fique pr�xima � entrada. Eu estou indo
para caminhar ao redor no corredor principal.

Minha admira��o para a cultura pr�-hisp�nica

fez-me ficar mais longo
neste pa�s bonito.

Eu tenho documentos valiosos

que eu alegremente lego
fa�a dispon�vel para voc�, Bar�o.

Eu aprecio isto.

Lembre de voc� primissed
para freq�entar nosso casamento, Bar�o.

Ser� um privil�gio para mim, Sinta falta.

N�s temos sido deligjted.

Obrigado muito, Senhor.

Eu reitero minha oferta, Bar�o.
Ser� uma honra ter voc� como um convidado.

Eu obrigado novamente.

O prazer era todo meu

Obrigado muito

O observat�rio est� � sua disposi��o

N�o esque�a, Bar�o.

Um destes dias
Eu pagarei a voc� uma visita, professor.

Boa noite, Bar�o.

Boa noite, Falte Contreras.

Boa noite

Veja voc� logo, Bar�o.

Boa noite

N�s estamos partindo, certos?

Provavelmente os ladr�es souberam que n�s est�vamos vindo

e nada aconteceu.

Voc� � certo. Vamos

Todos estes minutos
pertenceu a Inquisi��o.

Eles s�o da segunda metade
do s�culo 17

Olhe para isto.

"Don Sebasti�n de Pantoja

Bem, hoje � um pouco duro

para conversa sobre a Inquisi��o
e seus m�todos de justi�a.

A lenda preta...

Boa noite, senhor.

Minha filha, Mar�a de Pantoja
Bar�o Vitelius.

Contente encontrar voc�.

Minha filha � meu maior orgulho, Bar�o.

Ela tem sido por meu lado
desde seu moher morreu.

Ela conseguir� um doutorado
em Hist�ria este ano.

Parab�ns, sintam falta.
� uma especialidade fascinante.

E ela � uma autoridade
na hist�ria das religi�es.

Oh, Papai, por favor.

Estes est�o interessando minutos.

Do modo que eles s�o escritos,

n�s claramente podemos ver
o obscurantismo religioso daquela era.

Olhe para isto.

Que estranho.

Aqui eles mencionam a tentativa de um acusado
cujo nome era o mesmo que seu.

"Conta dos p�blicos
de tortura e ora��o

na tentativa a Inquisi��o Santa
seguido em Cidade do M�xico

no ano 1661

contra Vitelius Destera,

cuja origem � desconhecida
e nunca estava confessado,

por ser um herege
e co-autor de hereges,

um dogmatizer,
para ter usado bruxaria,

supersti��es e feiti�os
para prop�sitos desajeitados e desonestos,

para dedicting ele mesmo para necromancia
invocando os mortos

e para tentar predizer o futuro
por cad�veres,

como tamb�m para seduzir mulheres casadas

e maidens".

Estar� interessando conhecer
o que seu castigo era.

"Depois de ter sido torturado
para tudo justificado,

este Tribunal da Inquisi��o Santa

condenado ele para auto, prote��o

e h�bito com ins�gnia de fogo,

relaxamento pessoalmente

com confisco de propriedade

e, sendo impenitente, era queimado".

Era Vitelius Destera
um ancester seu

N�o.

Eu nunca tinha descendentes.

Eu era queimado vivo pela Inquisi��o,

por seu ancester
Don Sebasti�n de Pantoja

Eu sou Vitelius Destera.

Perdoe-me, Bar�o,
mas isto � uma piada ruim bonita.

Isto � imposs�vel.

O mesmo sistema
para assassinar suas v�timas.

Aquele homem louco � mais perigoso
que n�s pensamos.

Agora ele queima eles
a fim de apagar suas impress�es.

Leve eles para o lab.
Eles devem estar cuidadosamente examinados.

V�. Deixe-me conhecer
quando tudo est� pronto.

OK, chefe.

Voc� o ouviu

Tome este jogar fora para o lab
na sede.

Eu preciso examinar eles e descobrir
que sujeito engra�ado cutucou eles.

Talvez um pouco de man�aco
que ama piggy bancos.

Por favor numere os ossos.

Se voc� perder um, eu perco minha honra.

Olhe que triste, Reinaldo.

O que � isto?

"O historiador not�vel
Don Andalesio Pantoja e sua filha

morra v�timas de assassino man�aco".

Imposs�vel!

Infelizmente ele � verdade, professor.

homem pobre, que morte horr�vel.

E eles eram ambos t�o cheios de vida
no partido na casa do Bar�o.

Mais relat�rios, professor.

Obrigado, crian�a.

Nada.

Nada aqui qualquer um.

S�o Francisco

N�o.

Paris.

Nada.

Nada, ningu�m viu qualquer coisa.

Ningu�m sabe qualquer coisa sobre o cometa.

Isto est� exasperando.

Mas ele existe, eu vi isto eu mesmo
e voc� viu isto tamb�m, n�o �

Claro, professor.

Todos tr�s de n�s
n�o podia ter cometido um engano

Diz isto aqui.

Vamos ver

Aqui �.

Aqui.

N�o, aqui.

Olhe, aqui.

cometa maldito...

encanta.

Eu sinceramente felicito voc�.

O derreter � verdadeiramente maravilhoso.

Agora entendo por que � considerado
um do mais importante no pa�s.

Obrigado, Bar�o,

mas � s� o resultado
de esfor�o e sacrif�cios do meu marido.

Eu n�o estaria qualquer um sem minha esposa.

Vamos ir para o lab.

Eu especialmente quero voc� ver o forno

onde eu fa�o minhas experi�ncias de liga.

Siga-me, por favor.

Eu estou certo que eu posso provar minha teoria.

Com esta liga

Eu farei um metal extremamente resistente,
capaz de resistir temperaturas muito altas.

Fa�a que voc� pensa este forno
trabalharia para sua experi�ncia?

Sim, senhor.

Este forno dar� a n�s temperaturas
de at� 8,000 graus.

D�-me os metais
e compostos qu�mico eu listei

e eu farei isto.

Seria maravilhoso.
N�s ser�amos imensamente ricos.

Certo. Perdoe-me, Bar�o.

Eu sei o aspecto financeiro
� de muito pouco interesse para voc�.

Claro que n�o.

Luis Meneses, descendente do maldito
inquisidor Baltasar de Meneses

que ordenar me ter queimado vivo.

Voc� pagar� com seu vital�cio o vital�cio ele tomou
longe de mim tr�s s�culos atr�s.

"Parece que ambos
o engenheiro e sua esposa

perecido durante o fogo
causado pelo explosi�n".

Eu tento n�o , mas eu n�o posso parar de pensar

aquele Bar�o Vitelius traz m� sorte

Pantoja e Meneses
estava em seu partido, lembre?

E olhe.

Pare aquela tolice e se apresse
n�s temos que voltar para o observat�rio.

Bar�o Vitelius Destera.

Eu chamarei o Bar�o.

Como eu posso ajudar voc�, cavalheiros?

Boa noite, Bar�o.

Perdoe n�s por intrometer,
mas eu preciso um pouco de informa��es.

Eu estou ao seu dispor

S�o voc� ciente dos crimes
cometido pelo assassino man�aco?

Sim, eu leio sobre ele nos jornais.

A prop�sito, voc� sabe quem ele �?

Isto justamente �
o que n�s estamos investigando.

E fa�a voc� agora que alguns dias atr�s
Pantoja, o historiador, morto assassinado?

Eu leio isto tamb�m.

E que ontem � noite, em um fogo,

Sr. Meneses e sua esposa morreram
debaixo de circunst�ncias bem parecidos?

Voc� n�o diz, inspetor.
Isto � uma vergonha verdadeira.

Eles estavam aqui alguns dias atr�s.

� por isso que eu vim para visitar voc�, Bar�o.

Porque sendo seu amigo, talvez
voc� podia dar a mim um pouco de informa��es.

Eu entendo, inspetor, mas infelizmente

Eu n�o fui entrei em luta com as v�timas.

Um amigo comum nos apresentou na Europa

e eu convidei eles,
junto com outras pessoas. Isto � todo.

Lembre, eu s� tenho sido
no pa�s algumas semanas.

Isto � verdade,
voc� mencionou isto a outra noite.

Bem, muito ruim. Com licen�a

Pelo contr�rio
Eu estou sempre � sua disposi��o

Inspetor, por favor estenda
para as fam�lias das v�timas

minhas condol�ncias mais sinceras.

Isso n�o ser� poss�vel, Bar�o.

Nenhuma das v�timas tiveram membros de fam�lia.

Com licen�a. Vamos

Agora que todos os convidados partiram,

Eu quero tomar esta oportunidade para desejar voc�
toda a felicidade no worid.

Por favor perdoe minha demora em fazer isso,

mas infelizmente eu tive algo para fazer.

Sua presen�a � suficiente.

Obrigado por seu presente, Bar�o.
Era o melhor de todo.

Por favor, senhora, era um prazer.

N�s esperamos que voc� possa nos visitar logo, Bar�o.

Eu terei muito prazer

N�o pare para mim. Voc� est� partindo agora?

N�o at� semana que vem, Bar�o.

Eu tenho assuntos pendentes.

N�s contactaremos voc� em nosso retorno.

Eu desejo voc� muita felicidade.

Adeus

N�s pensamos que voc� n�o iria
fa�a isto na hora certa, Bar�o.

Sim, eu j� me desculpei.

Como vai voc�

Cansado. Muitos o trabalho.

N�s trabalhamos demais

O desaparecer do cometa
feitos n�s loucos.

O professor n�o sai do
observat�rio. Ent�o, n�s n�o fazemos qualquer um.

Ent�o voc� ainda est� pensando sobre aquele cometa?

Sim, porque n�s vimos isto. Certo, Victoria?

Pareceu a noite que n�s nos encontramos.

Como eu podia esquecer isto?
Era o in�cio de nossa amizade.

Obrigado, Bar�o.

Fez voc� ouvir do que aconteceu
para o Pantojas e o Meneses?

Eu encontrei eles em sua casa.

Sim, eu leio isto nos jornais.
Que terr�vel, n�o � isto?

Uma coincid�ncia verdadeira.

Ambos tinham estado no mesmo lugar
algumas horas mais cedo.

Em sua casa, Bar�o.

Sr. Miranda, n�o diga a mim que um homem
de ci�ncia como voc� � supersticioso.

N�o � realmente supersti��o,
� curiosity.

Bar�o!

Voc� assustado me.
Eu n�o ouvi que voc� entre

Eu posso ajudar voc�?

Francisco est� no banheiro e...

Bar�o, por favor...
O que estar acontecendo para voc�?

Francisco! Francisco!

Seu ancester, o inquisidor
Don Herlindo Del Vivar,

condenado me para ser queimado vivo.

Voc�, Ana Luisa Del Vivar, pagar� por isto!

N�o!

Obrigado. Vamos

N�o iria isto ser bom
para sair deste lugar lotado, chefe?

Vamos

Os mesmos buracos no cr�nio
e nenhuma massa de encephalic.

Baltasar de Meneses, �Ivaro Contreras,

Sebasti�n de Pantoja

Herlindo Del Vivar,

Luis Meneses,

Indalecio Pantoja,

Ana Luisa Del Vivar,

Victoria Contreras.

Quando eu completar as aut�psias
Eu darei a voc� os relat�rios pertinentes.

Muito bem, doutor.

Como eu n�o saberia isto, comandante?

Eles partiram sobre uma hora atr�s.

Algo aconteceu?

Professor, n�s devemos saber onde eles est�o.

� uma quest�o de vida ou de morte

Voc� me assusta, comandante.

Reinaldo e Victoria eram convidados
para jantar em casa da Bar�o Destera

em Loma Del Halc�n.

Obrigado, professor.
Vamos ver se n�s podemos fazer isto na hora certa

Ent�o, para a casa do Bar�o?

Mas primeiro a headquerters.

Agora voc� pode ir como r�pido como quiser

Certo, chefe.

Ainda sofrendo de suas doen�as, Bar�o?

Menos, felizmente.

Voc� cuida de voc� mesmo?

O que � necess�rio, Victoria.
S� o que � necess�rio.

Eu quero saber os dados

voc� disse que voc� podia dar a n�s
para localizar o cometa de 1661.

N�o seja impaciente, Sr. Miranda.

existem 20 minutos quietos sobrando.

A prop�sito, eu tenho que tomar meu medicamento.
Por favor com licen�a

Sr. Miranda, eu estava pensando que isto,

desde que voc� se vai casar

Eu como voc� para me permitir
para dar uma j�ia a Victoria como um presente.

Seria meu presente do casamento.

Podia nunca expressar a amizade
e afeto eu sinto pena de voc� dois.

Bar�o, voc� nos subjuga
com sua generosidade.

Voc� n�o devia...

Pelo contr�rio, Sr. Miranda,
o prazer � todo meu

N�o �

N�s dev�amos fazer isto mais atrasado?

existem 20 minutos quietos sobrando
at� que n�s possamos localizar o cometa.

Eles est�o em meu escrit�rio.

Eu gostaria de que Victoria escolhesse uma j�ia
por se, n�o influenciados por outros.

Voc� me duvida

N�o por isso, Bar�o.

Voc� pode completamente confian�a
Vitelius Destera, Reinaldo.

Eles s�o bonitos, n�o �

Mas nenhum deles podia comparar a voc�.

Voc� n�o pode ser meu
o modo que eu quero voc� ser.

Eu quero amar voc� e adorar voc�
acima de tudo outro.

Mas eu n�o posso.
Meu �dio � mais forte que meu amor.

Est� acima de tudo outro!

Por que fez ter que ser voc�,

justamente voc�, Victoria Contreras,

descendente do inquisidor maldito
�Ivaro Contreras,

que mim queimou 300 anos vivos atr�s?

Me, Vitelius Destera?

Mas eu voltei para conseguir vingan�a
em meus executores

e voc� � o descendente �ltimo
de um deles

Reinaldo! Reinaldo!

Caia fora. Eu preciso cumprir minha vingan�a.

Seu antepassado me defendeu
300 anos atr�s.

N�o fa�a-me esquecer isto.

Caia fora. Voc� n�o poder� me parar

V� embora, Victoria! V� embora

Reinaldo! Reinaldo!