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TARZAN E OS SELVAGENS

Voc� ouviu alguma coisa?

Eu disse que eu ouvi algo.

Eu nunca tinha visto a grama
marrom t�o cedo como esse ano.

Um le�o em um dia inteiro.
Burger nos enviou aqui para nada.

Vamos voltar. Ele sonhava com
milhares de animais.

Esse lugar tem v�rios animais.

Da �ltima vez Burger conseguiu
1.000 barris de gordura para sab�o,

200 peles de le�o e mais do que
1.000 presas de elefante.

Tudo que precisamos
fazer � encontr�-los.

Est� bem, voc� encontra,
eu atiro. Vamos.

Malenki!

Pobre pequeno Wabbi.

Cheeta, por que o homem
precisa sempre matar?

Homem macaco!

3 horas.
Onde est�o os guias?

Preciso ter outra
conversa com Malenki.

H� apenas uma maneira de
se falar com os nativos,

com um peda�o de pau.

Ei, solte!

D�-me o rel�gio!
D�-me o rel�gio!

Solte! Solte!

Burger n�o vai gostar disso.

Um miser�vel le�o.

Como voc� disse,

todos os animais devem
estar do outro lado do rio.

- Onde est� o elefante?
- Tarzan levou o elefante.

Tarzan?

Homem-macaco. Luta como o diabo.
Forte como gorila.

- Mas eram quatro contra um.
- Onde est�o suas lan�as?

Tarzan pegou as lan�as
e as quebrou.

Eu ainda acho que devemos
tentar do outro lado do rio.

Eu disse algo errado?

Terra Sukulu no outro lado do rio.
Taboo.

Taboo uma conversa.

Sukulu pessoas m�s.
Matam pessoas brancas. Taboo.

Eu n�o acredito nesses tabus.

Bem, eu n�o sei.
Eu acho que Burger deve saber.

Talvez dev�ssemos
enviar um olheiro para l�.

Voc�.

Quem, eu?
Espere um segundo...

Voc� quer voltar para o
Burger com uma carca�a?

Atravesse o rio e
d� uma olhada por l�.

- Sozinho?
- Apenas fique longe da cidade.

Sim, mas...

Pense no que vai nos acontecer se
chegarmos com uma carca�a por dia.

N�o se preocupe,
eu tenho pensado nisso.

O que voc� est� esperando?

Est� bem. Embalem tudo.
Vamos voltar para o acampamento.

Cheeta, vai olhar.

Voc�s mataram nossos
animais sagrados.

Ca�ador quebra lei da tribo.
Ca�ador morre.

� ruim matar homem branco.

Ca�ador quebra lei da tribo.
Ca�ador morre.

Onde encontrou?

- � a ca�a de hoje?
- Tive um pouco de azar.

Voc� tamb�m teve
azar ontem.

E anteontem.

Amanh� ser� pior.

- Esta � a terra de Tarzan.
- Tarzan? Ah, o homem-macaco.

N�o me diga que voc�
tamb�m acredita na lenda?

N�o, Tarzan n�o �
uma lenda, ele � real.

Espere um pouco. Malenki.
Sim, senhor.

- Conte ao Sr. Burger sobre Tarzan.
- E conte direito.

Tarzan, amigo de todos os animais.

- Bom.
- V� em frente, ria.

- Voc� nunca enfrentou Tarzan.
- Voc� j�?

Colocou Malenki e
os guias para correr.

Nunca vi esses homens t�o assustados
quanto a hora em que eles voltaram.

Tarzan cuidou bem deles.

Eles lhe disseram.
Voc� viu isso acontecer?

Eu n�o vi, eu vi como eles
estavam quando eles voltaram.

Onde est� Reeves?

O enviei para uma miss�o
de reconhecimento.

- Aonde?
- Do outro lado do rio.

Mas � a terra dos Sukulu. Voc� quer
dizer que voc� o mandou sozinho?

Estou dizendo que nestes tr�s dias
n�o sobrou um animal deste lado do rio.

Eu pensei que voc�s dois
fosses especialistas.

Agora Reeves nunca
mais vai voltar.

Parece que eu
mesmo tenho que ir.

Olha quem est� chegando.

Isso era que eu esperava.

Ol�, Sr. Johnson.

Eu n�o esperava v�-lo aqui.

Eu n�o esperava que
eu precisasse vir.

Onde voc� guardou as peles?

N�s n�o temos ainda duas dezenas.
A pior temporada que eu j� vi.

Temos uma pilha de ossos
de 9 metros de altura.

E a gordura dos animais?
900 quilos, certo?

2.000 barris de gordura,
100 peles de le�o,

200 cabe�as de ant�lope e
tr�s toneladas de marfim.

Ou�a, Burger. Existe uma
pequena cl�usula no nosso contrato...

Onde a primeira parte, Eu,
pagou a segunda parte, voc�,

um adiantamento de 2000, e as duas
partes est�o de acordo em entregar...

Eu li esta manh�.
Ontem duas vezes.

- Voc� est� com a agenda atrasada.
- Se n�o voc� n�o estaria aqui.

Ou�a, Burger. Quero 900 quilos
gordura animal, 100 peles de le�o,

200 cabe�as de ant�lope
e 3 toneladas de marfim...

Entregue em Nair�bi em 10 dias.

Voc� vai t�-las.

Vem homens.

Ca�adores procurando Tarzan?

Esse � o rel�gio de Reeves!

- O que voc� fez com ele?
- Voc� o matou!

Voc� pode sair
levando os nossos animais,

mas voc� n�o vai fugir
com o assassinato!

Vou garantir que voc�
seja enforcado!

Ca�ador cruzou rio. Tambor diz
que os Sukulus mataram ca�ador.

- Cheeta trouxe rel�gio.
- Sim?

N�s vamos descobrir
o que aconteceu com Reeves.

- Voc� tirou o elefante do meus rapazes.
- Pequeno elefante doente.

Talvez morra. Tarzan quer
rem�dio de homem branco.

Para Que?
Para esse elefante?

A arma tem uma boa droga para
elefante, eu vou lhe mostrar.

Bala de homem branco fez
elefante doente, talvez morto.

Tarzan quer rem�dio
de homem branco.

N�s n�o temos nenhum
rem�dio para um elefante.

Voc� consegue!

- Bem, me solte, vou lhe dizer...
- N�o diga nada!

Diga!

Bem, h� uma esp�cie de hospital
na floresta de Mkara Mkara.

- Eles t�m v�rios medicamentos.
- Floresta de Mkara Mkara?

N�o!

Venha. Vamos a um m�dico.

- Ol�.
- Srta. Jill...

Ol�.

N�o, eu vou nadar e voc� sabe
que voc� n�o gosta de �gua.

Fique aqui.

Ei. O que voc� acha
que est� fazendo?

Lucky! Eu pensei que eu
tinha dito para ficar em casa.

Solte isso, Lucky.
Lucky, solte esse vestido.

- V� embora! Socorro!
- Est� em apuros?

- Grandes apuros.
- Vou ajudar.

Meu vestido, pegue-o, por favor.

- Voc� fica a�.
- Ah, eu vou esperar aqui.

Pegue.

Lucky?

Mas como voc� est�...

O que h� aqui, voc� tem
um irm�o g�meo?

Voc� � um bom menino.

Eu n�o posso brincar com voc�.
Eu tenho que me vestir.

Doutor Celliers est� esperando.

Ele n�o responde.

Ele est� com hemorragia interna.
Tentei de tudo para par�-la.

Seu pulso ainda est� baixo?

- Eu n�o quero perder este caso.
- Vai atrasar a sua viagem?

N�o, eu fiz tudo que eu podia fazer.
Vou sair amanh�.

- Voc� est� cansado, n�o, doutor?
- Um pouco.

- Nata��o lhe faria bem.
- N�o, Eu tenho que fazer as malas.

Eu j� embalei seus instrumentos
e materiais cir�rgicos.

Obrigado.

Eu ainda preciso preencher
meus relat�rios.

Isto � o que eu quis dizer. O m�dico
entra e sai da �rea todo tempo.

Voc� quer dizer sozinho, sem
armas para ajud�-lo?

Leia isto.

O Sukulu s�o uma tribo perdida,

que s�o fan�ticos por animais.

Matan�a de animais � um
crime punido com a morte.

A terra Sukulu � um para�so
para todas as esp�cies.

Grupos de elefantes
andando na �rea,

vivem em paz com
os animais selvagens...

Pule isso, leia a parte
sobre o m�dico.

- Doutor Ce...
- Celliers.

Doutor Celliers, famoso
cientista, enviado pelas...

Na��es Unidas para
criar um hospital...

neste canto mais
escuro da �frica.

- O que temos a ver com isso?
- Continue lendo.

E conseguiu estabelecer um
bom relacionamento com os Sukulu,

o primeiro homem
branco a fazer isso.

Essa parte eu quis dizer.

Esse m�dico vai
dar-lhes a penicilina,

dizem o qu�, que a
sua ideia � �tima.

Eu tamb�m acho.

Estou interessado nos animais,
e os animais est�o na �rea Sukulu.

N�o temos armas suficientes
para atravessar o rio.

Se esse m�dico das Na��es
Unidas vai sem armas.

Vamos com ele e guiar os
animais para o outro lado do rio.

Voc�. Pare com isso!

O que voc� pensa
que est� fazendo?

Animais s�o livres,
Errado mant�-los na jaula.

Mas eu preciso desses animais.

Pare!

- Quem � voc�?
- Tarzan.

Tarzan?

Por que animal em uma gaiola?

Eu preciso de animais para estudo.
Eu n�o lhes farei mal, eu gosto deles.

Cheeta encontrou um amigo.

Eu pensei que estava
vendo em dobro.

Por que voc� tem animais?

Os animais ajudam meu trabalho,
meus experimentos.

- Voc� � m�dico?
- Sim.

Olhe para elefante doente.

Bala do homem branco.

� uma ferida profunda.

Quem iria atirar em
um beb� como esse?

Ca�adores, sem d�vida.

Aqui est� a bala.
Obrigado.

Eu n�o entendo por que esse
elefante n�o � sangrou at� a morte.

- Como voc� parou o sangramento?
- Rem�dio da selva.

Seja o que for, ele cont�m
um ingrediente poderoso.

Gostaria de saber se o tem o mesmo
efeito sobre o nosso paciente.

Era o que eu estava pensando.

Tarzan, poderia conseguir
um pouco do rem�dio da selva?

Sim.

Bom. Vou ver se n�s conseguimos
tirar todo o veneno dele.

Voc� � a garota do doutor?

Eu sou a enfermeira do m�dico,
se voc� quis dizer isso.

- Doutor, garota nada bem.
- Isso � uma coisa boa.

- Isso vai deix�-lo melhor?
- Acho que sim.

Qu�o r�pido voc� pode
conseguir esse medicamento?

Agora.

Se voc� for r�pido, talvez possamos
salvar a vida de um homem.

Cheeta, venha.

Est� bem,
fique com amigo.

Voc� vai ficar melhor, amigo.
Assim.

O seu Jeep � carregado.
Eu acho que n�o esqueci nada.

Espero que esteja tudo
t�o bom como sempre.

Voc� parece preocupada, Jill.

Bem, tudo o que voc� me
disse sobre esse feiticeiro,

me fez acreditar que
ele � seu inimigo.

N�o provoque-o.

- Voc� vai ter cuidado, certo?
- N�o se preocupe. O chefe � meu amigo.

Mas o chefe n�o pode
estar sempre com voc�.

Serei cuidadoso.

Eu vou fazer de tudo para convenc�-los
do milagre m�dico nesta viagem.

Seu contato com eles
ainda � muito prematuro.

N�o tenha muita certeza
que eles s�o nossos amigos.

Uma das coisas que eu espero
realizar nesta viagem...

� aumentar a confian�a.

Voc� s� tem um problema,
Jill, nosso paciente.

Espero que o rem�dio da
selva do Tarzan v� funcionar.

Podemos tentar.

Caso contr�rio, ele
n�o tem nenhuma chance.

V� ver quem �, por favor.

Vou trocar de roupa, caso
contr�rio, eu nunca poderei ir.

Ol�.

Meu nome � Burger e este
� o meu parceiro, o Sr. De Groot.

- Como vai?
- Voc� deveria estar em filmes.

Meu parceiro fala
profissionalmente, Sra...

- Hardy.
- Srta. Hardy.

Somos fot�grafos, cinegrafistas, e
estamos aqui para ver o Doutor Celliers.

Voc�s j� poder�o v�-lo, est� se
arrumando, logo estar� pronto.

Outra expedi��o as terras Sukulu?

- Sim.
- Que sorte n�s temos.

Gostar�amos
ir com ele.

N�s lemos muito sobre o trabalho
do doutor Celliers, e o que fez...

com os animais, e gostar�amos
de ser os primeiros a fotografar.

Eu n�o acho que
� poss�vel,

Doutor Celliers � o �nico homem
branco que permitem em sua �rea.

Sabemos, portanto,
estamos aqui para v�-lo.

N�s pensamos se f�ssemos
com ele poder�amos sair.

Voc� disse que s�o cinegrafistas?
Para quem voc� trabalha?

Atualmente somos pagos por uma
produtora independente.

Uma corpora��o Afro-Americana.
Mas a cooperativa tem uma...

acordo com as Na��es Unidas, que
eles compram o material que filmamos.

Sim, as Na��es Unidas
nos enviou aqui.

Pediram que film�ssemos
o trabalho do Dr. Celliers,

com os nativos, e se
tivermos o material certo.

Filmagens dos Sukulu, seu modo
de vida, os costumes da tribo,

e o trabalho que voc� faz,
ser� visto em todo o mundo.

N�o vai doer no m�dico, certo?

Eu vou falar com o doutor Celliers.

Voc� fa�a isso, do�ura. Talvez
possamos coloc�-la em filme.

Voc� acha temos muita chance?

Voc� come�a a ter medo?

N�o, mas eu sempre
penso no Reeves.

Lembre-se de ter cuidado com o
que voc� diz quando o m�dico vier.

- Eu n�o disse nada demais.
- Vamos olhar ao redor.

Eles est�o prontos para ir, ent�o
eu acho n�o deve demorar, doutor.

Por que voc� insiste nisso?

Eu acho que o trabalho que voc�
faz merece mais aten��o.

- Isso n�o � t�o importante.
- Acho que � sim.

Eu acho que esse filme vale a pena,
para que as pessoas soubessem...

como as Na��es Unidas
gasta o dinheiro dos contribuintes.

Agora, Jill...

Mas tamb�m acho que v�rias
pessoas ficam mais seguros.

Ser� que voc� pode, pelo menos,
falar com eles?

Bem, eu vou falar com eles.
Isso n�o vai machucar.

- Esse � o elefante que eu atirei!
- Cale a boca.

- Eu vou pegar esse elefante.
- Fa�a sem problemas.

N�o haver� nenhum problema.
Malenki ficar� aqui.

Seremos os �ltimos a rir.

Fique quieto.

- Como vai?
- Como vai?

Meu nome � Burger, e
este � o Sr. De Groot.

Como vai?

A Srta. Hardy me contou
sobre sua miss�o.

- Est� bem, podemos ir?
- Receio que n�o.

Os Sukulu s�o primitivos e
t�m h�bitos muito estranhos.

O que temos ouvido e que � exatamente
o que queremos, esses h�bitos no filme.

Desculpe, Sr. Burgers, foi dif�cil
ganhar a sua confian�a.

Esta seria uma brecha, e eles
s�o muito facilmente ofendidos.

Posso assegurar que n�s vamos
cooperar em todos os sentidos.

Voc� subestima o risco,
eu sinto muito.

Mas Doutor, pense no valor do filme
mostrando o seu trabalho.

- N�o, Jill...
- Doutor, Voc� falou sobre um risco.

- Estamos dispostos a aceit�-lo.
- Se o doutor levar voc�s,

- voc� vai aceitar estes termos?
- Sim, senhora.

- Voc� est� pronto para sair?
- Imediatamente.

- Est� bem.
- Obrigado.

- Adeus, Jill.
- Adeus.

O que voc� acha
voc� est� fazendo?

O patr�o De Groot disse
para levar o elefante dele.

O que voc� quer dizer
com "elefante dele?"

Ele atirou neste animal?

Bem, diga, De Groot
atirou nesse elefante?

Est� bem.
Largue a arma.

De Groot atirou
neste elefante?

Por que?

Pela pele, pela gordura.

Patr�o Burger e patr�o
De Groot s�o grandes ca�adores.

Saia daqui.
Saia daqui!

Mavuda, voc� conhece a selva.
Mostre-me o caminho para os Sukulu.

Mavuda n�o vai.
Sukulu assassinar Mavuda.

Eu cometi um erro,
Doutor Celliers deve saber.

- Esses homens s�o trapaceiros, falsos!
- N�o vou. Mavuda n�o vai.

Sukulu assassinar Mavuda.
Sukulu taboo.

Mavuda, quando Tarzan vier ele
vai dar o rem�dio da selva.

Voc� est� no comando.

N�o, voc� n�o conhece a selva.

O m�dico deve saber, um daqueles
homens matou um animal...

- N�o, por favor.
- Deixe-me ir.

Srta. Jill...
Srta. Jill, por favor.

Rem�dio da selva para
o homem doente.

Que bom que voc� veio.

- A mulher saiu.
- Para onde?

Atr�s do doutor,
nas terras Sukulu.

Eu disse a ela para n�o ir.
Tentei impedi-la.

- Coloque mais hoje � noite.
- Sim.

Cheeta vem?
Est� bem.

Voc� fica, eu vou.

Socorro! Socorro!

Mulher, n�o se mova.
N�o vai afundar.

Preciso...

O que eu realmente
preciso � de um banho.

O que voc� est� fazendo?
Oh n�o!

A mulher quer banho,
garota tem banho.

Isso n�o � exatamente o que
eu tinha em mente.

Eu preciso ir as
terras dos Sukulu.

Eu vou lev�-la agora
de volta ao acampamento.

Eu preciso encontrar
o Doutor Celliers.

O Doutor est� bem.

Bom para os animais,
Sukulu gostar disso.

- Tarzan traz mulher de volta agora.
- N�o Tarzan, voc� n�o entende.

Os homens que ele levou
com eles, eles mentiram.

Eles s�o ca�adores, assassinos.

Eles s�o os mesmos homens que
atiraram no pequeno elefante.

O Doutor est� em perigo,
Devo avis�-lo.

Vou dizer ao Doutor. Primeiro
eu vou lev�-la de volta.

N�o, n�o h� tempo.

E eu tenho medo
de voltar sozinha.

A mulher acha que ela
vai se perder novamente.

Tarzan tamb�m acha.

Venha. Vamos juntos.

Eu nunca tinha visto tantos
animais em um s� lugar.

Milhares de barris de gordura.

Uma fortuna em peles e presas.

Por que ir mais longe?

Tem mais animais do
que precisamos aqui.

N�s n�o precisamos
ir ao outro lado.

Pela primeira vez na sua
vida, voc� est� certo.

Bom o suficiente para mim.
N�o vamos testar a nossa sorte.

L� vem o doutor.

A c�mera. Paramos para
filmar os animais.

Sinto muito, senhores.
Eu pensei que eu tinha deixado claro.

Voc� n�o vai parar para filmar.

N�s n�o poder�amos resistir a imagem.
N�s nunca vimos algo assim.

Sim, doutor, isso �
�timo para o filme.

Eu entendo a tenta��o,
mas eu acho que �...

melhor para fazer o
primeiro contato com o chefe.

O Sukulu s�o muito desconfiados.

Deixe-me explicar
o seu prop�sito aqui.

Ent�o voc� pode
filmar o que quiser.

Devemos ir agora?

Eu n�o vejo nenhum Sukulu.

Voc� n�o pode ver os Sukulu,
eles podem te ver.

Amigos, dois, vindo.

Burger!

De Groot!

- Eu n�o posso...
- Pode tentar.

Eu preciso descansar.

N�o aqui.

Descansamos aqui.

Estou com medo.

- Seguro.
- Seguro?

Sim, pode tocar
o c�u se quiser.

Voltei para visit�-lo,
meu amigo.

- Amigo? Nenhum amigo.
- Leve-me at� o seu chefe.

Eu vim para ajudar o seu povo,
eu tenho medicamentos.

Aqui.

- Eu m�dico aqui.
- Sim, o feiticeiro,

que permite que as pessoas morrem
enquanto diz os seus feiti�os.

- Amigo.
- Bem-vindo, meu amigo.

� bom ver voc� de novo,
m�dico branco.

Obrigado, Suma.

Voc� ouve os tambores?

O que dizem os tambores?

Tambor Sukulu,
sempre significa problemas.

Ou�a, eles param.
Bem, talvez problema n�o t�o mau.

Amigo.

- Amigo.
- Amigo.

Voc� j� viu tantos elefantes
em sua vida em um s� lugar?

Ningu�m nunca
matou um por aqui.

Eu tenho um pressentimento
estranho.

Estamos sendo observados.

Voc� est� imaginando coisas.

Eu n�o sei,

Talvez tiv�ssemos que
ficar com o m�dico.

Voc� viu como assustou o rebanho
quando ouviram o motor Jeep?

Remova o escape fora. Eles n�o gostam
som, ent�o eles devem se mover.

Voc� colocou o p� no acelerador?
Pronto? Vai.

Os meninos grandes
est�o se movendo!

Eles v�o ser o �nicos
animais entre aqui e o rio!

Afaste-os!

- Amigo.
- Amigo.

Jill, o que voc� est� fazendo aqui?
O que houve?

Os homens que eu pedi voc�
trazer, onde est�o eles?

Eles devem ter
voltado, por qu�?

Eles s�o trapaceiros,
mentirosos.

S�o ca�adores.
Ca�adores profissionais.

- Tem certeza?
- Sim.

Os mesmos homens que atiraram
no pequeno elefante de Tarzan.

Tudo minha culpa,
eu o convenci a traz�-los.

Quem mata animal deve morrer!
Agora morrer!

Branco m�dico amigo de Sukulu.

O que houve?

Burger e De Groot espantaram os
animais para o outro lado do rio.

Fa�a o que eu digo.

Chame esp�ritos, pergunte-lhes
qual ser� a sua puni��o.

Os esp�ritos dizem...

morto!

Prepare a cerim�nia.

Quando o sol nascer e sombra
tocar de faca, voc� vai morrer.

Esta � a sua puni��o por
trazer estranhos para as...

nossas terras e que levam
para fora os nossos animais.

N�o.

Vamos, belezas!

Funcionou.

Olha, eles est�o voltando!

Vamos.

Eles est�o vindo.

- Bob, eles est�o vindo!
- N�o.

Eu sei que eles est�o vindo!

Entre, Simba!

Entre, Simba!

Tarzan chamou todos
os animais de volta.

Tarzan amigo dos Sukulu.

� bom ver a mulher do m�dico
branco sorrir novamente.

Tradu��o: Kilo

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